25 novembro 2008
Mídia, Queromeus & Cia
RbeS, um estado separatista
* Por Jean Sharlau
RbeS é um estado governado por um grupo de mídia. É um estado separatista, que sabe separar muito bem governo e povo, e efetivamente separou-se do Brasil.
De 1994 a 1998 separou-se do Brasil para juntar-se ao Federal Government of Brazil, um paraíso criado artificialmente pelos emplumados queromeus (também chamados de tucanos), para dar sombra e refresco ao capital internacional e deleite para estrangeiros ricos, que receberam desses rapinantes quase tudo que era dos antigos brasileiros. Isto foi feito sob a batuta de vários FhD em pilantropia pura. O RbeS teve na época grande contingente de pilantropos obrando em proveito próprio da causa. E no cargo de governador um funcionário da 'casa'.
Em 1998, por estar levemente insatisfeito com a perspectiva de ter confiscado o pouco que ainda lhe restava, o povo colocou no governo um índio que conseguiu separar o estado do F G of Brazil, terra de FhDs, por um curto período de 4 anos, quando então voltou a ser RS.
Em 2003 os ricos queromeus, muito bem armados de mentiras várias e meios de divulgá-las, voltaram a separar o RS do então renascente Brasil, com o auxílio de um turco e vários outros mercenários. O RbeS ressurgiu, para novo gáudio e enriquecimento dos emplumados.
O estado está um caos, mas o grupo de mídia que o governa está muito contente. Outra sua funcionária, que hoje exerce o cargo fachada de Presidenta Rainha (abriu até embaixada no renascido Brasil), engrossou os pagamentos aos grupos de mídia (que se unem, engordam e proliferam, assim como os queromeus). O fez com o dinheiro da população, é claro (mais 55%, segundo conta o Ministério Público de Contas).
A população que faça greve, morra de tiro, doença ou fome. Isto não aparecerá mal nos rádios, nos jornais e na TV, que usarão esses fatos para exaltar a efetividade da democracia e provar com isto a rançosa maldade dos desobedientes ao governo deste velho estado novo.
* Pescado do http://www.jeanscharlau.blogspot.com/
Foto: governadora Yeda, senador Simon e deputado Padilha
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