30 setembro 2010
Viva o Brasil! Viva o Rio Grande!
*Último programa eleitoral da Unidade Popular pelo Rio Grande, exibido ontem à noite.
29 setembro 2010
Para os democratas e ambientalistas refletirem...
A ENDOGAMIA VERDE-LACERDISTA, A QUATRO DIAS DA URNA
Editorial da Agência Carta Maior: 'O arrastão do conservadorismo jogará todas as cartas nas próximas horas na tentativa de reverter a vantagem de Dilma, na prática ou no imaginário popular. Outros Datafolhas tentarão soprar a torcida pelo segundo turno, hipótese desautorizada nos últimos levantamentos da Sensus e do próprio Ibope.
Objetivamente, o conservadorismo nativo não tem nenhuma proposta, nenhum projeto capaz de mobilizar uma virada estatísticamente colossal, que envolveria a migração oito milhões de votos [leia entrevista de Marcos Coimbra, do Vox Populi, no Viomundo].
Resta-lhe, porém, uma endogamia publicitária apoiada em duas frentes, cujo desfrute mútuo produz efeitos não subestimáveis; a saber: I) soterrar os avanços sociais e econômicos dos últimos oito anos num 'mar de lama' cenográfico, anabolizado pelo dispositivo midiático até o dia da votação; II) usar --o termo é tristemente esse-- 'usar' Marina Silva como glacê verde do udenismo lacerdista, emprestando-lhe um frescor de photoshop que a direita nunca teve neste país e Serra, naturalmente, foi incapaz de suprir.
Sim, a aliança de forças pró-Dilma também inclui remanescentes da direita e centro direita abrigados em partidos aliados. A diferença na história é sempre quem detém a hegemonia do processo. Do lado de Dilma, em última instancia, são os sindicatos operários e os movimentos sociais que concentram uma capacidade de mobilização capaz de fazer a diferença no prato da balança política.
Quando Serra e a mídia atacam o que denominam de 'aparelhismo' do Estado e vociferam contras as 77 conferência nacionais realizadas pelo governo Lula, que mobilizaram mais de cinco milhões de pessoas no país, esse é o seu alvo , ou alguém acredita que a pauta do 'mar de lama' reflete valores éticos do jornal O Globo?
No caso de Marina Silva, cabe indagar para qual margem da disputa hegemônica estão sendo arrastados os votos dirigidos a uma suposta candidatura de 'terceira via', essa dissimulação ideológica que a crise mundial do capitalismo cuidou mais uma vez de desnudar.
Objetivamente, acima de ressentimentos e divergencias superáveis, esse é o quadro sobre o qual o ambientalismo progressista e os democratas devem refletir, a quatro dias da urna.' (Carta Maior e a hora da decisão, 29-09)
O alerta do Presidente Lula
*Lula alerta sobre boatos e mentiras contra Dilma: 'Já fizeram isso comigo'.
Do Rio Grande, do Brasil, do Mundo!
Porto Alegre/RS - No último debate eleitoral no primeiro turno, Tarso Genro mostrou mais uma vez porque deve ser o governador de todos os gaúchos. O candidato foi sempre firme e preciso em suas intervenções. Lembrou que o programa de governo é resultado da colaboração de gaúchas e gaúchos, constituído nas dezenas de consultas a todos os setores da sociedade, especialmente nas Cavaranas pelo Rio Grande.
De forma clara, Tarso apresentou as propostas da Unidade Popular para o governo do estado. Foi assim ao falar sobre segurança pública e a construção de novos presídios, quando ressaltou a valorização dos policiais e a utilização dos recursos que o governo federal disponibiliza para investimentos em segurança. Ao tratar sobre desenvolvimento econômico, Tarso defendeu investimentos nas indústrias já instaladas no estado e os incentivos fiscais para a base produtiva e reafirmou o compromisso com as pequenas e médias empresas com o restabelecimento do Simples Gaúcho.
A relação de diálogo e cooperação com o governo federal foi defendida por Tarso para o Rio Grande voltar a se desenvolver econômica e socialmente. “Criando emprego, justiça social e desenvolvimento”, disse. E concluiu lembrando que todos os candidatos da Unidade Popular representam o projeto que colocou o Brasil em destaque no cenário mundial.
Foto: Caco Argemi
*Com o sítio Tarso 13
28 setembro 2010
A força de Dilma
Por Rachel Duarte*
Porto Alegre/RS - Sul 21 - Repercutiu na imprensa brasileira ao longo desta segunda-feira, 27, a reportagem do jornal britânico The Independent sobre a eleição presidencial no Brasil. O veículo publicou que a candidata do PT, Dilma Rousseff, se prepara para ser “a mulher mais poderosa do mundo”. Para o jornal, “sua amplamente prevista vitória na eleição presidencial do próximo domingo será saudada com alegria por milhões”.
De acordo com o Independent, Dilma “marca o desmantelamento" final do ”Estado de segurança nacional”, um arranjo que os governos conservadores nos Estados Unidos e na Europa já viram como seu melhor artifício para manter um status quo podre, que manteve uma vasta maioria na América Latina na pobreza, enquanto favorecia seus amigos ricos”.
O jornal explica que a petista será “a mulher mais poderosa do mundo” porque, como chefe de Estado, ela terá um cargo superior ao da chanceler alemã, Angela Merkel, e ao da secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton. Além disso, “seu enorme país de 200 milhões de pessoas está festejando sua nova riqueza em petróleo”.
“A taxa de crescimento do Brasil, que rivaliza com a da China, é uma que a Europa e Washington só podem invejar”, diz a reportagem, que inclui um perfil biográfico da candidata à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Com informações do VoteBrasil
*Jornalista do 'Sul 21' - http://sul21.com.br/jornal/2010
27 setembro 2010
O desserviço de Marina
Marina, queridinha da mídia
*Emir Sader escreve:
Marina, por sua vez, para se prestar a esse papel, se descaracterizou totalmente, já não tem mais nada de candidata verde, alternativa. Não tem agenda própria, só reage, sempre com benevolência, às provocações da direita, seja sobre os sigilos bancários, a Casa Civil ou qualquer insinuação da direita.
Presta um desserviço fundamental à causa que supostamente representaria: é um triste fim do projeto de construir um projeto verde, uma alternativa ecológica, uma pauta fundada no equilíbrio ambiental para o Brasil. Tornou-se uma candidata vulgar, em que nem setores de esquerda descontentes com outras correntes conseguem se representar.
Uma vez mais uma tentativa de construir alternativa à esquerda deixa-se levar pelo oportunismo. Quantas vezes Marina denunciou o monopólio da mídia privada e seu papel assumido de partido político da oposição? Nenhuma. Quantas vezes afirmou que a imprensa é totalmente alinhada com uma linha radical de oposição, não deixando espaços para a informação minimamente objetiva e para o debate democrático da opinião pública? Nenhuma. Quantas vezes se alinhou claramente com a esquerda contra a direita? Nenhuma.
Nenhuma, porque já não está no campo da esquerda – e os aliados, incluídos os que fazem campanha para o Serra, como Gabeira, entre outros, provam isso. Se situa em um nebuloso espaço da terceira via – refúgio do oportunismo, quando os grandes enfrentamentos polarizam entre direita e esquerda. Nenhuma, porque essa mesma imprensa golpista, monopolista, que a criticava tanto, agora lhe abre generosos espaços para desfilar seu rancor porque não foi a candidata do Lula e vê a Dilma ser promovida a continuadora do governo mais popular da história do país.
Esses 15 minutos de gloria serão sucedidos pela ostracismo, pela intranscendência. Depois de usada, sem resultados, pela direita, Marina voltará ao isolamento, o suposto projeto verde, depois de confirmado o amálgama eleitoreiro que o articulou, desaparecerá, deixando cadáveres políticos pelo caminho.
Fonte: Blog do Emir (Carta Maior)
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26 setembro 2010
O 'mal a evitar'...
MÍDIA DEMOTUCANA SAI DO ARMÁRIO E ASSUME:
O MAL a EVITAR É A DEMOCRACIA
A retardada coragem do jornal paulista é digna de registro. Não tanto pelo impacto residual neste pleito, mas pelo efeito espelho capaz de desmascarar simulacros equivalentes, ou piores –caso da Folha, por exemplo, que insiste em evocar a condição ‘jornalística ‘ de uma pauta em intercurso explícito com a propaganda demotucana.
Há, como se sabe, uma longa fila de outros veículos agarrados ao armário das dissimulações nesse momento. Nisso se diferencia a família Mesquita ao publicar o editorial deste domingo, para dizer que, sim, sempre teve candidato na disputa sucessória de 2010.
A diferença com veículos como Carta Maior, por exemplo, que registrou seu apoio a Dilma Rousseff logo no início da corrida eleitoral, não é, todavia, apenas de escala temporal. A verdade é que no caso do jornal da família Mesquita –mas também da Folha, Globo etc-- persiste uma dissimulação de fundo mesmo quando se admite o engajamento.
‘O Mal a Evitar’ , titulo do manifesto de apoio a Serra publicado pelo Estadão, vem se juntar a uma longa lista de apoios antecedentes do mesmo gênero, expressos com a mesma ressalva mitigatória pela mídia demotucana em diferentes momentos históricos. Incluem-se nessa modalidade de ‘ação preventiva e profilática’ o apoio dado pelas convicções liberais do Estadão, por exemplo, ao sangrento golpe desfechado em 1973 pelo General Augusto Pinochet contra o governo democraticamente eleito do socialista Salvador Allende, no Chile. Ou da família Frias à ação repressiva do aparelho policial paralelo no regime militar.
Sua cumplicidade histórica com um poder ilimitado, e sanguinolento, empresta aromas de cinismo, para dizer o mínimo, à soberba que exala das 'advertências' típicas de filho mimado da elite inscritas no tom juvenil mal-educado de seu editorial deste domingo --'Todo poder tem limite'.
‘Mal a evitar’’, assim terá sido computado, igualmente, na complacente escala de valores democráticos dos Frias & Mesquitas, a derrubada do governo de João Goulart pelo golpe de 64.
Por uma dessas finas ironias da história, o Estadão seria uma das vítimas da ditadura que ajudou a instaurar em defesa das 'instituições ameaçadas'. Infelizmente, como se vê neste pleito, o revés foi contabilizado na rubrica dos acidentes de percurso dos autonomeados tutores da democracia, cujos editoriais tomam de assalto as primeiras páginas sempre que a cidadania amplia seus limites ou argui os da mídia conservadora.
Ontem, como hoje, na concepção que ombreia os veículos da chamada grande imprensa, o ‘mal a evitar’ --e o poder a limitar-- será sempre a própria democracia quando passa a ser entendida como espaço daqueles que nunca tiveram espaço na economia e na sociedade. É disso que se trata, admite o editorial dos Mesquitas, quando explicita a necessidade de ceifar pela raiz o 'mal exemplo' que Lula representa para a massa ‘hipnotizada’ (preconceito emprestado de Caetano Veloso), ao afrontar aqueles que, historicamente, sempre foram e assim pretendem continuar, tutores inquestionáveis das finalidades e limites da democracia brasileira.
http://www.cartamaior.com.br/templates/index.cfm
25 setembro 2010
Comício da Vitória!
Porto Alegre/RS - A Unidade Popular pelo Rio Grande realizou nesta sexta-feira (24) o último comício da campanha. Programado para iniciar às 19 horas, desde o início da tarde militantes se dirigiam ao Largo Glênio Peres, vindos de diversas cidades do interior. Mais de 500 ônibus entraram na capital desde a manhã.
Militantes como Lila Lolito, de Uruguaiana, de onde saíram dois ônibus na noite de quinta-feira: “viemos para a vitória no primeiro turno”, disse.
Os prefeitos de Ciríaco (Democratas), de Jóia e Ivoti (PP), de São Pedro do Butiá, Taquara, Venâncio Aires, Nova Palma e Lajeado do Bugre (PDT), de Mapituba, Novo Tiradentes, Mariano Moro (PMDB) estiveram presentes ao Comício e manifestaram seu apoio a Dilma Rousseff e Tarso Genro. Representantes de Centrais Sindicais também compareceram ao ato. Além das bandeiras dos partidos da Unidade Popular (PT, PSB, PCdoB, PR) também as de outros partidos como as do PDT, PL, PCB eram empunhadas pelos participantes do comício. Mais de 35 mil pessoas lotaram o centro de Porto Alegre.
Primeiro a falar, o ex-governador Olívio Dutra, afirmou que serão nove dias de uma decisão importante: “Nós que gostamos de fazer a política para o bem comum, com o protagonismo de todas as pessoas, de afirmação da cidadania temos uma ocasião rara”, destacou, ao referir-se a possibilidade de eleger o mesmo projeto político no cenário nacional e regional.
Ao se pronunciar, o senador Paulo Paim lembrou sua trajetória em defesa de todos os segmentos: “tenho orgulho de dizer que defendo as pessoas com deficiência, os aposentados, de defender a minha gente”.
A candidata a senadora Abgail Pereira (PCdoB) lembrou que as mulheres são a maioria do eleitorado. “Vamos decidir que o Brasil pela primeira vez vai ter uma mulher presidenta.”
Tarso Genro destacou em seu discurso as “profundas mudanças democráticas que aconteceram no Brasil a partir do governo Lula”. Tarso afirmou que o RS precisa estar de frente para o Brasil “distribuindo renda” e isso está expresso no Programa de Governo que foi construído com a participação de muitos gaúchos a partir das Caravanas pelo Rio Grande. “Nosso governo terá uma identidade ativa e propositiva”.
Antes do discurso da candidata a presidência Dilma Rousseff, 13 mulheres do projeto Mulheres em Construção entregaram capacetes na cor lilás para o presidente Lula, para Dilma e Tarso. Em seu discurso, Dilma destacou os R$ 120 bilhões arrecadados pela Petrobras em sua capitalização para arrecadar fundos para investimentos na exploração da camada de pré-sal. A candidata finalizou com mensagem aos militantes e ao eleitorado: “Em 2002, disseram que se Lula ganhasse a eleição, seria o caos, nada daria certo. Hoje a gente sabe que tudo deu certo, mesmo que ainda tenhamos muito que fazer. Estamos novamente num momento em que se destila ódio. Ao ódio vamos responder com esperança e amor.”
Ao encerrar o Comício, o presidente Lula disse que o seu governo tem muito a ver com o grau de amadurecimento do povo brasileiro. “É preciso que a gente saiba os valores que estabelecemos e a realidade que conseguimos mudar neste país. Não será mais possível alguém governar este país sem ouvir todos os segmentos organizados da sociedade”, afirmou.
Segundo Lula, há um outro paradigma no país e fez um balanço das conquistas de seu governo: “Poucos países conquistaram o estágio de desenvolvimento em que nós chegamos”. O presidente se disse gratificado por ter contribuído para recuperar a auto-estima e ajudar a construir cidadania no país. “Não é possível construir uma nação sem valores patrióticos e éticos e foi isso que começamos a construir”, disse ao referir-se à capitalização da Petrobras. “O petróleo é do povo brasileiro, é nosso.”
O Presidente Lula agradeceu a Tarso a parceria no governo quando ministro da Justiça e da Educação e ressaltou a capacidade de governar e dialogar do candidato. E sobre Dilma afirmou: “quem pode construir a unidade e governar fortalecendo a democracia é esta mulher”. E chamou a militância para os dias finais de campanha: “Não saiam das ruas até o dia 3 de outubro”.
Fonte: sítio do PT/Porto Alegre
Foto: sítio Tarso13
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FERREIRA 1351
Ferreira: 'Ninguém ganha eleição sem muito trabalho e vigilância até o último momento!'
Porto Alegre/RS - Com a participação de nove candidatos a Deputado Estadual, representações comunitárias, do movimento sindical, das Comunidades Tradicionais de Matriz Africana e do Carnaval, entre outras, mais de mil pessoas participaram na noite desta quinta-feira, 23, da Grande Plenária Final de Mobilização da Campanha Ferreira 1351 Deputado Federal. “Tudo o que fizemos até agora foi muito importante, mas nada está garantido. O grande julgamento da nossa campanha se dará no dia 3. Ninguém ganha eleição sem muito trabalho e vigilância até o último momento”, disse o candidato, na presença também de seu pai, Joventil Alves Ferreira, 79, que acompanhou toda a plenária.
“Nós plantamos muita coisa, e agora, a dez dias da eleição, é o momento de começarmos a colher”, disse Ferreira, prevendo que “esta eleição vai ficar gravada na história do Brasil. A vitória da companheira Dilma no dia 3 é a garantia da continuação de compromissos e de um projeto nacional que deu certo. Vamos ter o aprofundamento de todas as políticas públicas, programas e projetos realizados pelo Presidente Lula nestes últimos oito anos”. Ele reconhece que “muita coisa ainda falta. Não estamos satisfeitos com a grande desigualdade social existente no País”. (...)
Ferreira destacou também o quanto é importante a eleição de Paim 131 e Abgail 651, que “representam aquela diferença de legitimidade. A eleição do Paim é o coroamento para ganharmos de forma inteira. É indispensável que ele seja o Senador mais votado. Paim tem que ser o primeiro. Ele está subindo e já está com mais de 45%, acabaram de me informar.”
Encerrar o ciclo da Ford com a vitória de Tarso
O candidato disse que o próximo Congresso Nacional vai ter que enfrentar as reformas necessárias para o desenvolvimento e modernização do País. A reforma do sistema financeiro, “que está em desequilíbrio com outros setores”, e a reforma política. “O poder econômico no processo eleitoral tem que ser diminuído. Tem que haver mais igualdade. Tem que haver financiamento público com democracia na distribuição dos recursos de forma equilibrada entre os Estados”, disse.
Ferreira informou durante a plenária que a última pesquisa deu Tarso à frente com 46% das intenções de votos e que o resultado “aqui no Estado vai ser de lavar a alma. A nossa redenção. Vamos ganhar no primeiro turno”. Lembrou que o caso da Ford foi usado contra o PT durante todo este tempo e agora a Justiça determinou que “a multinacional terá que indenizar o Estado em cerca de R$ 1,130 milhão por compromissos não cumpridos. Nós tínhamos razão e pagamos um preço alto. Tínhamos três vereadores em Guaíba e hoje não temos nenhum. Não podíamos nem andar com as nossas bandeiras na cidade. Vamos encerrar este ciclo com a vitória do companheiro Tarso para o Governo do Estado”.
A ideia de termos um Governo Popular no Rio Grande conectado com o Governo Popular de Dilma no Brasil “com a mesma linha e conteúdo” também anima o candidato. “Isto vai ser muito bom”, diz.
Vamos trabalhar ! Nada está garantido!
O coordenador da campanha de Ferreira 1351 em todo o Estado, o vereador de Viamão Serginho Kumpfer, disse que “chegamos até aqui fortes, capazes. Podemos dizer que Ferreira 1351 vai ser o nosso Deputado federal. Estamos com campanha em mais de 200 municípios e em quase todas as regiões do Estado". Mas lembrou que “estamos a dez dias da eleição e cerca de 70% dos eleitores ainda não escolheram seus candidatos a deputado. Eles já encaminharam a questão da Dilma, estão resolvendo a do Tarso, mas a dos deputados não. E nós sabemos que 40% decidem por indicação de alguém da família, da igreja, da escola, da academia. Então, nós temos que ter muita gente para pedir voto para o Ferreira nestes dias que faltam. Vamos lançar a nossa rede na água e vamos pegar muito peixe. Como disse o Ferreira, nada está garantido. Vamos trabalhar !”.
Participaram também da plenária o presidente do PT de Porto Alegre, vereador Adeli Sell; o líder do PT na Câmara Municipal, vereador Carlos Comassetto; e os candidatos a Deputado Estadual Adão Villaverde 13013, Algacir Menegat (Chinelinho) 13321, Júlio Quadros 13000, Maria Celeste 13699, Maria Conceição 13117, Maurício Piccin 13913, Mauro Pinheiro 13008, Éderson Machado, o Dédo 13100 e Vera Soares 13151. Representações comunitárias, do movimento sindical, Economia Solidária, das Comunidades Tradicionais de Matriz Africana e do Carnaval estavam igualmente presentes.
Fonte: Blog do Paulo Ferreira - http://www.ferreiranaweb.com.br/blog/
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24 setembro 2010
Pesquisa Vox Populi
TARSO tem 45%, FOGAÇA 22% e YEDA 11%
Para o Senado, Paim tem 47%, Ana Amélia 45% e Rigotto 28%
Brancos e nulos somam 4% e indecisos, 16%. A pesquisa foi registrada no TRE-RS sob o número 48.960/10 e no TSE sob o número 31.710/10. O instituto ouviu 800 pessoas entre os dias 18 e 21 de setembro. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos.
Na disputa presidencial, a candidata petista Dilma Rousseff subiu de 37% para 46% entre os gaúchos. Já o tucano José Serra caiu de 39% para 31%. Marina Silva (PV) oscilou positivamente de 6% para 7%. Os demais candidatos não alcançaram 1% das intenções de voto no Estado. Brancos e nulos somam 2% e indecisos, 14%.
Senado
Na corrida ao Senado, Paulo Paim (PT) e Ana Amélia Lemos (PP) seriam eleitos com 47% e 45% dos votos, respectivamente. Germano Rigotto (PMDB) aparece em terceiro, com 28% das intenções de voto, seguido por Abgail Pereira (PCdoB), com 16%.
Os candidatos Marcos Monteiro (PV), Vera Guasso (PSTU) e Roberto Gross (PTC) têm 1% cada. Brancos e nulos somam 6% e 35% se disseram indecisos no Rio Grande do Sul.
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br
Foto: Tarso Genro encerrando caminhada em Santiago/RS (sítio do PT/RS)
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Contra o golpismo midiático
ATO PELA LIBERDADE DE EXPRESSÃO
Centenas de pessoas lotaram o auditório do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo em ato contra golpismo midiático e em defesa da democracia e da liberdade de expressão. Manifesto afirma que, em nome da liberdade de imprensa, a grande mídia comercial quer suprimir a liberdade de expressão. “A imprensa pode criticar, mas não quer ser criticada. É profundamente anti-democrático – totalitário mesmo – caracterizar qualquer crítica à imprensa como uma ameaça à liberdade de imprensa. Os meios de comunicação exerceram, nestes últimos oito anos, sua atividade sem nenhuma restrição por parte do Governo”, diz o documento.
Ao final do encontro foi divulgado um manifesto à Nação, que estará recebendo assinaturas de adesão nos próximos dias.
Para assinar o manifesto:
http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/7080
À NAÇÃO – Manifesto de artistas e intelectuais pela democracia e pelo povo
Em uma democracia nenhum poder é soberano.
Soberano é o povo.
É esse povo – o povo brasileiro – que irá expressar sua vontade soberana no próximo dia 3 de outubro, elegendo seu novo Presidente e 27 Governadores, renovando toda a Câmara de Deputados, Assembléias Legislativas e dois terços do Senado Federal.
Antevendo um desastre eleitoral, setores da oposição têm buscado minimizar sua derrota, desqualificando a vitória que se anuncia dos candidatos da coalizão Para o Brasil Seguir Mudando, encabeçada por Dilma Rousseff.
Em suas manifestações ecoam as campanhas dos anos 50 contra Getúlio Vargas e os argumentos que prepararam o Golpe de 1964. Não faltam críticas ao “populismo”, aos movimentos sociais, que apresentam como “aparelhados pelo Estado”, ou à ameaça de uma “República Sindicalista”, tantas vezes repetida em décadas passadas para justificar aventuras autoritárias.
O Presidente Lula e seu Governo beneficiam-se de ampla aprovação da sociedade brasileira. Inconformados com esse apoio, uma minoria com acesso aos meios, busca desqualificar esse povo, apresentando-o como “ignorante”, “anestesiado” ou “comprado pelas esmolas” dos programas sociais.
Desacostumados com uma sociedade de direitos, confunde-na sempre com uma sociedade de favores e prebendas.
O manto da democracia e do Estado de Direito com o qual pretendem encobrir seu conservadorismo não é capaz de ocultar a plumagem de uma Casa Grande inconformada com a emergência da Senzala na vida social e política do país nos últimos anos. A velha e reacionária UDN reaparece “sob nova direção”.
Em nome da liberdade de imprensa querem suprimir a liberdade de expressão.
A imprensa pode criticar, mas não quer ser criticada.
É profundamente anti-democrático – totalitário mesmo – caracterizar qualquer crítica à imprensa como uma ameaça à liberdade de imprensa.
Os meios de comunicação exerceram, nestes últimos oito anos, sua atividade sem nenhuma restrição por parte do Governo.
Mesmo quando acusaram sem provas.
Ou quando enxovalharam homens e mulheres sem oferecer-lhes direito de resposta.
Ou, ainda, quando invadiram a privacidade e a família do próprio Presidente da República.
A oposição está colhendo o que plantou nestes últimos anos.
Sua inconformidade com o êxito do Governo Lula, levou-a à perplexidade.
Sua incapacidade de oferecer à sociedade brasileira um projeto alternativo de Nação, confinou-a no gueto de um conservadorismo ressentido e arrogante.
O Brasil passou por uma grande transformação.
Retomou o crescimento. Distribuiu renda. Conseguiu combinar esses dois processos com a estabilidade macroeconômica e com a redução da vulnerabilidade externa. E – o que é mais importante – fez tudo isso com expansão da democracia e com uma presença soberana no mundo.
Ninguém nos afastará desse caminho.
Viva o povo brasileiro.
***
Foto: Conceição Oliveira
* A postagem acima foi extraída do blog RS Urgente, com exceção das manchetes e grifos, de responsabilidade deste blog. (JG)
23 setembro 2010
Comício da Vitória da Unidade Popular
*Nesta sexta, 18 horas, no Largo Glênio Peres, centro de Porto Alegre.
-TODOS LÁ!
PSOL também apóia PAIM
A decisão foi tomada após articulação entre lideranças do Psol e o coordenador político da campanha pela reeleição do senador, vereador e presidente municipal do PT Adeli Sell.
...
*Na foto acima, Bernadete Menezes, Paulo Paim e Pedro Ruas durante coletiva na sede do Psol, em Porto Alegre
Por Tatiana Feldens – Asscom PT-POA
FERREIRA 1351
CONVITE:
-Todos lá!
(Clique no cartaz para ampliar)
Jornal Já!
Eleição não suspende o direito à informação
Elmar Bones escreve:
A sugestão foi discutida entre os associados e a conclusão foi de que qualquer manifestação deveria aguardar o resultado final das eleições de outubro de 2010, para “evitar a conotação político-eleitoral”.
A “conotação político-eleitoral” foi explicitada por um dos mais influentes integrantes do Clube, o jornalista Políbio Braga.
Braga escreveu em seu blog que o “resgate do caso do jornal JÁ” foi retirado de “um saco de maldades” como parte de uma “campanha subterrânea” e um “jogo sujo”, com o propósito “oblíquo” de minar a candidatura ao Senado do ex-governador Germano Rigotto.
Pode ser uma maneira cômoda de contornar uma situação espinhosa, mas essa interpretação não encontra base nos fatos e contraria a lógica da democracia.
O processo eleitoral, que exige verdade e cobra opinião do eleitor, não pode ser usado como pretexto para a omissão, o silêncio e a desinformação.
O “resgate do caso do jornal JÁ” foi feito pelos próprios advogados da família Rigotto, que recorreram ao juiz e obtiveram no início de agosto o bloqueio on line das contas pessoais dos sócios da empresa que edita o jornal – uma autorização que atropelou os procedimentos legais.
Os sócios não foram sequer informados de que estavam sendo responsabilizados diretamente pelo pagamento, o que caracteriza grave desrespeito aos direitos individuais consagrados pela lei e pela civilização.
Era impossível ao JÁ “aguardar”, pelo silêncio ou pela omissão, para não dar “conotação político-eleitoral” ao episódio.
A única defesa que restou ao JÁ e seus editores foi a denúncia imediata da medida arbitrária. Foi o mesmo que aconteceu no final do ano passado, quando o juiz nomeou um perito para controlar as contas do jornal e garantir o pagamento da indenização.
Se alguém deu alguma conotação eleitoral a esse caso não fomos nós. O processo no qual a editora foi condenada em 2001 estava arquivado, desde julho de 2007.
Foi desarquivado em fevereiro de 2009, a pedido dos advogados da família Rigotto, justamente quando se noticiavam as primeiras movimentações do ex-governador Germano Rigotto como possível candidato do PMDB ao Palácio Piratini.
São conhecidas e notórias as dificuldades que a editora do JÁ enfrenta, decorrentes justamente desse processo, que se arrasta por quase dez anos.
Ao longo de todo esse tempo, nos limitamos a poucas notas no jornal e no nosso site, para informar sumariamente sobre o andamento da ação judicial.
Na eleição de 2006, em que Germano Rigotto foi candidato à reeleição, recusamos a oferta de um partido político adversário do então governador para reimprimir 100 mil exemplares da edição do jornal que gerou o processo da família Rigotto, e que pretendiam distribuir na campanha eleitoral.
Nosso jornal não é instrumento político de ninguém. Nosso jornal é um instrumento da cidadania, que tem direito à informação.
O Brasil é, talvez, o único país no mundo em que o direito à informação está inscrito na sua Constituição. Foi uma proposta dos jornalistas, que encontrou respaldo nos constituintes de 1988.
Nosso esforço é para fazer valer na prática esse direito, essencial para uma democracia que se constrói com muitas eleições e com muita opinião — e sempre com a verdade.
* Elmar Bones é jornalista e editor do JÁ.
Fonte: http://www.jornalja.com.br
Foto: Carta Maior - Edição deste blog
Unidade Popular
22 setembro 2010
Liberdade de expressão ameaçada?
Algumas perguntas que os jornalistas isentos do RS não conseguem responder
Marco Aurélio Weissheimer escreve:
Liberdade de expressão ameaçada (1): quem são os jornalistas que tinham acesso privilegiado a informações do aparato de segurança do RS?
Liberdade de expressão ameaçada (2): Quanto a ZH e o Correio do Povo receberam em publicidade do Banrisul no gov, Yeda?
Liberdade de expressão ameaçada (3): por que a mídia gaúcha não dedicou uma linha ao “braço midiático da fraude no Detran”?
Liberdade de expressão ameaçada (4): quem são os jornalistas que receberam “senhas” especiais do gov. Yeda?
Os jornalistas auto-intitulados independentes e isentos do Estado não tem resposta a nenhuma das questões listadas acima. Por que será???
Fonte: http://rsurgente.opsblog.org/
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21 setembro 2010
Reta Final
Unidade Popular prepara a Reta Final da Campanha |
Adeli Sell, presidente municipal do PT, reforçou a possibilidade de vitória já no dia 3 de outubro |
“A nossa movimentação terá alegria e firmeza. Nós devemos esta vitória ao Rio Grande e ao Brasil de Lula, mas também ao companheiro Olívio Dutra que começou a transformação que nós iremos retomar”, ressaltou Tarso ao chamar a militância para trabalhar pela vitória no primeiro turno.
Público esteve atento às palavras do futuro governador do Rio Grande do Sul |
Além da eleição de Dilma e Tarso, a Unidade Popular trabalha para conquistar as duas vagas ao Senado com Paulo Paim e Abgail Pereira.
*Texto e fotos: Jornalista Tatiana Feldens - Asscom PT-POA
SOU RIO GRANDE, SOU PAIM!
Foto: Abgail, Paim e Dilma |
Aposentados aprovam moção de apoio a Paim
“A atuação firme e coerente de Paim traz reflexos positivos para todo o país”, resumiu o presidente da Federação dos Aposentados e Pensionistas de Minas Gerais (Fapmg), Robson de Souza Bittencourt. Entre tantos projetos e leis de Paim estão os estatutos do Idoso, da Igualdade Racial, da Pessoa com Deficiência e dos Motoristas, além do fim do fator previdenciário, do reajuste das aposentadorias e das políticas de valorização do salário mínimo.
Na noite de sexta-feira, 17, o senador Paulo Paim 131 foi homenageado na abertura do congresso por cerca de mil delegados, representando 17 federações estaduais e mais de oitocentas associações de aposentados. “Falo para vocês com o silêncio da minha alma e o bater do meu coração. Obrigado por estar junto com vocês e que Deus ilumine a nossa caminha”, falou Paim.
Fonte: sítio do PT/Porto Alegre
Porto Alegre/RS
SMAM PRESTA DESSERVIÇO À EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
Adeli Sell escreve:
O prefeito de Porto Alegre, José Fortunatti, entrega hoje, dia 21 de setembro, em ato festivo no Paço Municipal, a Cartilha de Monumentos Inseridos em Praças e Parques de Porto Alegre, produzida pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente. O material, necessário e fruto de iniciativa meritória, foi feito para distribuição em escolas com o objetivo de contribuir para a educação ambiental e patrimonial. Mas, o resultado nada mais é que um amontoado de informações incompletas, incorretas, redigidas com erros gritantes de português e sem qualquer critério histórico ou artístico para a escolha das obras destacadas.
A cartilha, que utiliza recursos do Fundo Pró-Defesa do Meio Ambiente, sem dúvida terá o mesmo destino de outra publicação, também produzida pela SMAM, sobre parques e jardins, que apresentava os mesmos vícios desta e acabou sendo recolhido, e hoje repousa em algum canto esquecido. A irresponsabilidade se repete, ao editar, com dinheiro público, obra sem qualidade histórica, sem revisão técnica e ortográfica,feita de forma personalística por uma única pessoa que se arvora responsável pelo texto, pesquisa de campo e fotos. Dizer que se trata de “produção simples para escolas e turistas” não se sustenta, pois por mais simples que seja, nada justifica que um material institucional seja produzido com tal descuido.
Já no primeiro parágrafo é possível perceber a qualidade do texto: “Cabe agora a esse setor traçar metas e buscar parcerias com a iniciativa privada para manutenção e qualificação do patrimônio histórico cultural que são (sic) os monumentos”. Além do erro de português, há erro de conteúdo, pois monumentos, apesar de importantes, são apenas uma pequena parte de nosso patrimônio histórico e cultural, muito mais amplo.
Também não há qualquer justificativa para a seleção das obras “descritas”. O material está separado por parques e praças, com foto (mínima) de um monumento e algumas informações sobre este, sem qualquer padronização nas informações fornecidas; depois, são listadas outras obras, sem nenhuma informação. Há mesmo foto de obra “retirada do local para restauração e consertos” (p. 13) e texto de placa “já furtada” (p. 25), talvez sugerindo que este seja o destino previsto para as demais.
Sugerimos que o material seja aproveitado por professores de português, que poderão utilizá-lo em sala de aula em “jogos dos sete erros”, ou exercícios como “escreva de forma correta os textos da página...”. No caso, seria um trabalho bem diversificado, já que todas as páginas estão repletas de erros. Vírgulas são utilizadas de forma aleatória, separando com frequência sujeito e verbo; crases antecedem nomes próprios (p. 3), que aliás, muitas vezes estão grafados errados e em minúsculas (p. 10 – “Marechal do ar alberto santos Dumont / pai da aviação / patrono da força aérea brasileira”; p. 13 – Alfred Adloff; Johann Wolfgan Goethe – p. 22 – que na mesma página consta como Wolfgan e Volfang). Outras pérolas: todos os monumentos das pp. 10, 11, 15 estão “acentados” em bases variadas; adotante terá como contra partida (p. 6); e o Laçador, “localizado em frente ao Aeroporto Internacional Salgado Filho”, “teve como modelo ainda vivo o tradicionalista Paixão Cortes”. Quanto à acentuação, melhor nem citar, pois seria cansativo enumerar tantos erros.
Não se pode admitir que um órgão público produza com tal descaso uma obra direcionada a jovens e a turistas. A uns deseduca, a outros expõe uma ignorância que não nos faz justiça. A cidade e os estudantes de Porto Alegre não merecem ser tratados dessa forma. O conhecimento leva à proteção, e há muito precisamos trabalhar o respeito aos monumentos. Mas de forma séria, coerente e com pessoas que conheçam o assunto. Então, devido ao desperdício de recursos públicos e pelo respeito ao nosso patrimônio, estamos encaminhando o material ao Ministério Público para as devidas providências.
*Adeli Sell (foto) é vereador e presidente do PT/Porto Alegre
Fonte: www.adelisell@camarapoa.rs.gov.br; tel. 3220.4254 – 9933.5309
Grifos deste blog
20 setembro 2010
Dilma desmascara a FSP
*Entrevista coletiva concedida hoje no RJ pela futura presidenta do Brasil, Dilma Roussef, e boicotada pelo PiG (Partido da Imprensa Golpista, da qual faz parte a Folha de São Paulo, Veja, Estadão, RBS etc...).
-Dá-lhe, Dilma!
Vídeo: Cloaca News
TARSO homenageia o 20 de Setembro
Mais uma vez, todos somos chamados a participar de uma nova oportunidade: a eleição oferece o caminho mais democrático e pacífico de novas escolhas. Caminhamos em direção ao 3 de outubro com tranquilidade, firmeza e convicção de representarmos um projeto de inserção do Rio Grande em um ciclo de desenvolvimento e projeção para o Brasil e para o Mundo.
Fonte: sítio Tarso 13
19 setembro 2010
FERREIRA 1351
CONVITE:
-Todos lá!
(Clique no cartaz para ampliar)
Mais um factóide desmontado
Ministério da Saúde desmonta mais um factóide de Veja
Na nota, o Ministério esclarece que: 1. A Roche é a única produtora mundial de Tamiflu; 2. A compra não passou pela Casa Civil; 3. O lote de medicamentos foi adquirido a preços 76,7% abaixo dos de mercado; 4. O volume comprado levou em conta o possível atendimento a pelo menos 10% da população brasileira, conforme cálculos e padrões internacionais para pandemias da gripe influenza.
Leia abaixo a íntegra:
Esclarecimento sobre compra de antiviral fosfato de oseltamivir (Tamiflu)
Negociação foi realizada diretamente entre o Ministério da Saúde e a diretoria do único laboratório produtor do medicamento, sem intermediários. Preço foi 76,7% mais baixo do que o de mercado
Em relação à compra do antiviral fosfato de oseltamivir (Tamiflu) para o tratamento contra a gripe H1N1, o Ministério da Saúde esclarece que:
* Adquiriu em 2009 quantidade do antiviral suficiente para tratar 14,5 milhões de pessoas contra influenza. O total foi definido a partir de critérios exclusivamente técnicos estabelecidos pelo Departamento de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde. As compras foram realizadas diretamente entre o Ministério da Saúde e a diretoria do único laboratório produtor do medicamento, sem intermediários. Portanto, ao contrário do que afirma reportagem da revista Veja, a Casa Civil não teve interferência neste processo.
* As negociações do Ministério da Saúde com o laboratório produtor para a compra do antiviral resultaram num preço 76,7% mais baixo que o preço de mercado do produto. Os critérios técnicos adotados levaram em conta a previsão de 10% da população brasileira com indicação para o tratamento (o medicamento é indicado para casos graves e pessoas com fatores de risco), o que representaria aproximadamente 20 milhões de pessoas. Este percentual tem com base em modelo matemático do Center for Diseases Control, dos Estados Unidos, que considerou o número de casos graves em outras pandemias de influenza ocorridas historicamente.
* É importante lembrar que, em setembro de 2009, o Brasil chegou a ser criticado por ter estoque para apenas 5% da sua população, enquanto outros países adquiriram medicamentos para atender até 80% de sua população. Seguem exemplos dos estoques internacionais em 2009:
- Reino Unido - estoque suficiente para atender 80% da população; França e Austrália – estoque suficiente para 50% da população;
- Áustria, Japão, Cingapura e Irlanda – estoque para 45% da população;
- Suíça, Kuwait e Noruega - estoque para 40% da população;
- Nova Zelândia, Luxemburgo, Islândia e Catar - estoque para 35% da população;
- Estados Unidos, Holanda, Bélgica, Hong Kong e Macau - estoque para 30% da população.
* O volume adquirido também levou em conta a exigência de recomposição do estoque estratégico do oseltamivir, parcialmente utilizado na primeira onda da pandemia. A manutenção de um estoque nacional para garantir o atendimento da população em uma situação de pandemia mais grave, como a da gripe aviária, que tem letalidade de 70%, está estabelecida no Plano de Preparação Brasileiro para o Enfrentamento de uma Pandemia de Influenza, elaborado em 2005, de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde.
* Em 2009, foram realizadas sete compras de medicamento de Tamiflu. Um total de 75 milhões de comprimidos de 75 mg, 14 milhões de comprimidos de 45 mg e outros 16 milhões de 30 mg, além de 4 toneladas do medicamento em barril. Isso representa um total de 14,5 milhões de tratamentos (o tratamento para uma pessoa é composto por 10 comprimidos). O valor da compra soma R$ 400 milhões. O preço de cada tratamento saiu, em média, por R$ 28. Cada tratamento adulto saiu por R$ 34, 93. O preço autorizado pela CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos) para a venda dos medicamentos de uso adulto nas drogarias privadas é de R$ 150.
* Foram distribuídos aos Estados e DF, entre 2009 e 2010, um total de 4,86 milhões de tratamentos. Além disso, conforme preconizado, o Ministério da Saúde mantém, em sua reserva estratégica nacional, 20 milhões de tratamentos, o suficiente para tratar cerca de 10% da população em caso de nova pandemia.
* Ressalta-se que há apenas um produtor mundial do medicamento. A vacina contra a doença somente surgiu no segundo semestre de 2009 para os países do hemisfério Norte e a sinalização dos laboratórios produtores sobre a disponibilidade do insumo somente foi dada no final do ano. Para os países do Hemisfério Sul, a vacina somente estaria disponível no início deste ano. Ou seja, o medicamento era a única solução indicada contra a doença disponível naquele momento.
Fonte: sítio do PT Nacional
(Edição deste blog)
18 setembro 2010
17 setembro 2010
O 'Vale Tudo' demotucano, PiG & afins
'A Hora dos Rubneis'
VOX POPULI: 78% DOS ELEITORES ESTÃO DEFINIDOS. DILMA, 27 PONTOS À FRENTE DE SERRA
Na ausencia de oferta equivalente, usa-se por enquanto o que aparecer. Apareceu um 'empresário' indignado com supostas práticas de lobby, segundo ele, encasteladas na engrenagem da Casa Civil do governo, comandada pela agora ex-ministra Erenice Guerra. A Folha elevou-o à condição de paladino da honestidade. Esponjou-se no material pegajoso derramado da obscura tubulação.
Claro, há o Manual de Redação, sobretudo as aparências de uma redação. Muito lateralmente, então, informa-se na 'reportagem-derruba Dilma' que a fonte da indignação cívica que adiciona um novo tempero à mesmice do cardápio diário apregoado pelos Frias inclui em sua folha corrida o envolvimento comprovado com roubo de carga, falsificação de 'notas de cinquenta reais e crime de coação, não detalhado.
Há pouco tempo e espaço para detalhes. Nem o mínimo cuidado com a averiguação de valores se observa.O escroque que já cumpriu pena de 10 meses de cadeia, lambuzou a Folha com cifras suculentas e isso era o bastante: a negociata envolveria a 'facilitação' para um empréstimo de R$ 9 bilhões junto ao BNDES , desde que em contrapartida fossem desviados quase R$ 500 milhões a intermediários de uma cadeia supostamente iniciada com parentes ou subalternos da ministra Erenice Guerra para desembocar em caixas de campanha de candidatos do governo.
Se a sofreguidão da Folha fosse menor, o jornalista, quem sabe seu editor, quiça o próprio diretor do jornal teriam tido a cautela de verificar a existência no BNDES de projeto e valores mencionados, já que o acepipe oferecido pelo ladrão de carga de tempero remetia à liberação de financiamento barrado na instituição.
Se tal fosse a prática, o leitor teria a oportunidade de saber, em primeiro lugar, que os valores relatados são absurdos (equivalem a meia usina de Belo Monte para fornecer 6% da energia que ela prevê); ademais, há discrepância de cifras entre o relato do meliante e o projeto que deu entrada no BNDES, cujo corpo técnico jamais o aprovaria.
Diz a nota do banco divulgada 5º feira,"[o referido projeto]...foi encaminhado por meio de carta-consulta, solicitando R$ 2,25 bilhões (e não R$ 9 bilhões como afirma a reportagem) para a construção de um parque de energia solar. O BNDES considerou que o montante solicitado era incompatível com o porte da referida empresa. Vetou a solicitação. Naturalmente, isso comprometeria um pouco a 'octanagem' da manchete de seis colunas com duas linhas bombásticas saídas da sinergia estabelecida entre a Folha e um ladrão de carga de condimento.
Não há tempo para minúcias. Restam apenas duas capas de VEJA para detonar a vantagem de Dilma e tentar uma sobrevida que leve Serra ao 2º turno. Essa é a lógica do que vem por aí. A esposa do candidato, Monica Serra, já diz em campanha de rua que "ela [Dilma] quer matar as criancinhas".
Nas redações circulam rumores de que o comando demotucano estaria interessado em depoimentos de parentes de militares mortos em confrontos com grupos da esquerda armada, nos anos 70. Em especial se houver, ao menos, leve insinuação de suposto comprometimento de Dilma Rousseff.
http://www.cartamaior.com.br
PiG: Partido da Imprensa Golpista
(Edição deste blog)
Unidade Popular pelo Rio Grande
Hoje é dia de Esquina Democrática. A Unidade Popular pelo Rio Grande vai ocupar este tradicional espaço do centro de Porto Alegre para distribuir materiais e conversar com as pessoas. Os candidatos ao Senado Paulo Paim e Abgail Pereira passarão pelo local. Pegue a sua bandeira e apareça!
Confira a agenda desta sexta-feira aqui.
16 setembro 2010
Dois pesos, duas medidas...
A quem interessa tornar Carta Capital invisível?
Leandro Fortes escreve:
Desde o fim de semana passado, tenho recebido uma dezena de e-mails por dia que, invariavelmente, me perguntam sobre a razão de ninguém repercutir, na chamada “grande imprensa”, a matéria da CartaCapital sobre a monumental quebra de sigilo bancário promovida, em 2001, pela empresa Decidir.com, das sócias Verônica Serra (filha de José Serra, candidato do PSDB à Presidência da República) e Verônica Dantas (irmã de Daniel Dantas, banqueiro condenado por subornar um delegado federal). Juntas, as Verônicas quebraram o sigilo bancário de estimados 60 milhões de correntistas brasileiros graças a um acordo obscuro fechado, durante o governo Fernando Henrique Cardoso, entre a Decidir.com e o Banco do Brasil, sob os auspícios do Banco Central. Nada foi feito, desde então, para se apurar esse fato gravíssimo, apesar de o então presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP), ter oficiado o BC a respeito. Nada, nenhuma providência. Impunidade total.
Temer, atualmente, é candidato da vice na chapa da petista Dilma Rousseff, candidata do mesmo governo que, nos últimos dias, mobilizou o Ministério da Justiça, a Polícia Federal, a Controladoria Geral da União e a Comissão de Ética Pública da Presidência da República para investigar uma outra denúncia, feita contra a ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, publicada na revista Veja no mesmíssimo dia em que a Carta trazia a incrível história das Verônicas e a quebra de sigilo bancário de 60 milhões de brasileiros.
Justíssima a preocupação do governo em responder à denúncia da Veja, até porque faz parte da rotina do Planalto fazer isso toda semana, desde 1º de janeiro de 2003. É quase um vício, por assim dizer. Mas por que não se moveu uma palha para se investigar as responsabilidades sobre, provavelmente, a maior quebra de sigilo do mundo ocorrida, vejam vocês, no Brasil de FHC? Que a mídia hegemônica não repercuta o caso é, para nós, da Carta, uma piada velha. Os muitos amigos que tenho em diversos veículos de comunicação Brasil afora me contam, entre constrangidos e divertidos, que é, simplesmente, proibido citar o nome da revista em qualquer um dos noticiários, assim como levantar a possibilidade, nas reuniões de pauta, de se repercutir quaisquer notícias publicadas no semanário do incontrolável Mino Carta. Então, vivemos essa situação surreal em que as matérias da CartaCapital têm enorme repercussão na internet e na blogosfera – onde a velha mídia, por sinal, é tratada como uma entidade golpista –, mas inexistem como notícias repercutíveis, definitivamente (e felizmente) excluídas do roteirinho Veja na sexta, Jornal Nacional no sábado e o resto de domingo a domingo, como se faz agora no caso de Erenice Guerra e a propina de 5 milhões de reais que, desaparecida do noticiário, pela impossibilidade de ser provada, transmutou-se num escândalo tardio de nepotismo.
Enquanto o governo mete-se em mais uma guerra de informações com a Veja e seus veículos co-irmãos, nem uma palha foi mexida para se averiguar a história das Verônicas S. e D., metidas que estão numa cabeludíssima denúncia de quebra de sigilo bancário, justamente quando uma delas, a filha de Serra, posava de vítima de quebra de sigilo fiscal por funcionários da Receita acusados de estar a serviço da campanha de Dilma Rousseff. Nem o Ministério da Justiça, nem a Polícia Federal, nem a CGU, nem Banco Central tomaram qualquer providência a respeito. Nenhum líder governista no Congresso deu as caras para convocar os suspeitos de terem facilitado a vida das Verônicas – os tucanos Pedro Malan e Armínio Fraga, por exemplo. Nada, nada.
Então, quando me perguntam o porquê de não haver repercussão das matérias da CartaCapital na velha mídia, eu respondo com facilidade: é proibido. Ponto final. Agora, se me perguntarem por que o governo, aliás, sistematicamente acusado de ter na Carta um veículo de apoio servil, não faz nada para apurar a história da quebra de sigilo bancário de 60 milhões de brasileiros, eu digo: não faço a menor idéia.
Talvez fosse melhor vocês mandarem e-mails para o Ministério da Justiça, a Polícia Federal, a CGU e o Banco Central.
Fonte: http://brasiliaeuvi.wordpress.com/
'Atitude correta'
Dilma: 'A ministra Erenice tomou a atitude mais correta'
“Considero que a ministra Erenice tomou a atitude mais correta", disse a candidata, ao ser questionada sobre a saída da ministra. "Como o caso exige investigações, é sempre bom que a autoridade se afaste para garantir e assegurar que a investigação transcorra da melhor forma possível.”
Dilma voltou a afirmar que não há motivos para envolver sua campanha no caso, já que não existem quaisquer provas para isso. “É importante no Brasil que a gente não perca a referência das conquistas da civilização. Tem que provar que você fez e não você provar que não fez”, argumentou.
A candidata salientou que se as reportagens publicadas sobre o caso na imprensa forem verdadeiras, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) agiu de forma correta ao rejeitar a proposta em questão.
BNDES agiu bem
“Eu tomei conhecimento desse caso pelos jornais. Se é verdade o que os jornais dizem ele exige rigorosa investigação. Agora, se é verdade também o que o jornal diz do projeto apresentado, eu queria fazer dois comentários: esse projeto de R$ 9 bilhões, para [geração de] 600 MW, seria o projeto de energia mais caro do Brasil. E se o BNDES o recusou fez muito bem".
Dilma acrescentou: "Tem outro dado que é importante vocês lembrarem. Eu não tenho conhecimento de o BNDES ter contratado nenhum projeto que não tenha garantia de contrato de venda em leilão. Então, essa história me parece aquela história de compra e venda de terreno na lua. Me parece isso”, alertou.
Fonte: Dilma na Web
(Edição e grifos deste blog)