26 março 2012

Literatura



CCMQ recebe a pré-estreia da 5ª edição da Festipoa Literária

Porto Alegre/RS - A 5ª edição da Festipoa Literária, realizada pelo jornal Vaia, terá pré-estreia sábado, (31), na Casa de Cultura Mario Quintana, com a presença da poetisa e ficcionista Marina Colasanti. Ela estará ao lado de Martha Medeiros e Maria Rezende lendo poemas e conversando sobre poesia.

A pré-estreia contará com uma homenagem a Tânia Rösing, Sérgio Vaz e Marcelino Freire, com o lançamento das obras Amar é crime, livro de contos de Marcelino Freire; a plaquete do Livro leve livre com o conto Vale das Tílias, de Ivo Bender; e uma edição especial do jornal Vaia. Na ocasião, será divulgada a programação completa do evento.

5ª edição da Festipoa Literária

A 5ª edição da FestiPoa ocorrerá de 18 a 28 de abril e terá o dramaturgo, tradutor e ficcionista Ivo Bender como escritor homenageado. FestiPoa Literária é a festa da literatura em Porto Alegre. Debates, leituras, lançamentos, oficinas, exposições, shows, espetáculos de teatro, filmes, saraus, performances: tudo realizado para festejar e brindar a literatura.

Um dos principais eventos culturais da cidade, a FestiPoa reunirá mais de uma centena de convidados em uma programação artística variada - com a presença de autores que acabaram de estrear até nomes consagrados e premiados, nacional e internacionalmente - para debater e refletir sobre a produção literária contemporânea.

Entre os autores convidados, figuram nesta edição nomes como Antonio Carlos Secchin, Armindo Trevisan, César Aira, Heloísa Buarque de Holanda, Ivan Izquierdo, Joca Reiners Terron, Luiz Tatit, Marcelino Freire, Márcia Denser, Marina Colasanti, Mário Prata, Martha Medeiros, Miguel Sanches Neto, Paulo Lins, Paulo Scott, Rafael Coutinho, Regina Zilberman, Santiago, Sérgio Sant´Anna e Sérgio Vaz.

Leituras, lançamentos, oficinas, exposições, debates, shows, espetáculos de teatro, filmes, recitais, performances: tudo realizado para festejar e brindar a literatura, com a participação de dezenas de escritores e artistas convidados. As atividades acontecerão em vários pontos da cidade e toda programação será gratuita. (por Lúcia Karan, via Portal do Governo do RS)

Um comentário:

  1. Pequena história da infâmia
    Por Remindo Sauim

    O apoio aos que assaltaram a pátria
    O golpe militar de 1964 foi louvado pela grande imprensa paulista e carioca. Os editoriais da época eram todos a favor dos usurpadores. As Organizações Globo e Grupo Folha, cresceram a sombra das torturas e assassinatos, a quem davam apoio editorial e emprestavam seu patrimônio.

    Saem os militares mas ficam seus órfãos
    Com o fim da ditadura, continuaram defendendo as idéias da extrema direita. Ignoraram as Diretas Jáe seus editorias batiam diariamente contra os movimentos populares.

    União contra o PT
    Com o crescimento da esquerda, este grupo midiático apóia Collor contra Lula e Brizola. Com a queda Collor, a direita e a imprensa escolhem Fernando Henrique Cardoso como salvador de suas idéias. Depois de 8 anos, a política do PSDB coloca o Brasil no fundo do poço. José Serra e seus parentes promovem as Privatarias Tucanas

    União contra o PT
    Com o sucesso de Lula, a família Marinho, a família Frias e mais os Civitas tentam atacar de todas as formas a política petista e em concluo com o contraventor Carlinhos Cachoeira, deputados e senadores do DEM e PSDB criam o famoso Mensalão.

    O Mensalão
    Este esquema começou em Minas Gerais no ano de 1998, para financiar a campanha de reeleição do tucano Eduardo Azeredo, ao governo de Minas Gerais. Era um caixa 2, método usado por todos os partidos brasileiros para financiarem suas campanhas. Em maio de 2005, para escapar de uma acusação de corrupção nos Correios, o deputado do PTB, Roberto Jefferson, denunciou um caixa 2 do PT.

    A mídia eloquece
    Aproveitando a deixa, as Organizações Globo, o Grupo Folhas e a Editora Abril criaram um esquema de colocarem notícias contra o PT em seus veículos e os políticos do DEM e PSDB repercutiam no Congresso, o que era colocado na imprensa como novas denúncias contra o PT. Quem a fonte por detrás destas denúncias era o contraventor Carlinhos Cachoeira.

    O PT dá a volta por cima
    O povo não entra no esquema midiático, reelege Lula e 4 anos depois elege Dilma sua sucessora, depois de uma feroz campanha da mídia a favor de José Serra. Com medo de acabar mal, Roberto Jefferson nega a veracidade de sua denúncia e grampos da Polícia Federal conseguem desvendar o esquema entre o Senador Demóstenes Torres, Carlinhos Cachoeira e o diretor da sucursal da Veja de Brasilia Policarpo Jr.

    Uma nova CPI
    Espera-se para os próximos dias uma CPI em Brasília para investigar essas associações entre deputados e senadores da oposição, jornalistas e contraventores.

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