10 janeiro 2015

A sórdida campanha dos Marinho contra Graça Foster e a Petrobras




Como descrevemos neste post, no Reino Unido qualquer leitor, ouvinte ou telespectador pode reclamar do conteúdo de jornais, revistas, emissoras de rádio ou TV a entidades independentes, reguladoras da mídia.

Elas abrem investigações e têm o poder de exigir retratações com o mesmo destaque, no mesmo espaço, se decidirem que os meios manipularam, distorceram, omitiram ou divulgaram informações de forma desequilibrada.

É direito de resposta na veia.

Fico imaginando como seria se a Petrobras e as Organizações Globo atuassem em território britânico.

Os irmãos Marinho já deixaram claro, através de editoriais no diário conservador que controlam no Rio, que topam privatizar a Petrobras. Na ausência de força política para fazer isso, querem colocar alguém “do mercado” para substituir Graça Foster, querem trocar a partilha pela concessão (simplicando, a União recebe um fixo e o petróleo descoberto fica todo com a empresa concessionária), querem reduzir o papel da Petrobras na exploração do pré-sal e acabar com a exigência de conteúdo nacional.

Os irmãos Marinho, como se sabe, representam o capital internacional, Washington e as petrolíferas internacionais, não necessariamente nesta ordem. (...)

CLIQUE AQUI para continuar lendo o post do jornalista Luiz Carlos Azenha (Viomundo).

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