É bom suspender a encomenda de champagne do Palácio do Planalto para comemorar o “sorvete na testa” de Rodrigo Janot.
Na Semana da “Flechada Final”, ao que parece, tem muito para acontecer.
A descoberta de uma – literalmente – montanha de dinheiro num apartamento da Rua Barão de Loreto, no bairro da Graça, em Salvador, que havia sido emprestado ao ex-ministro Geddel Vieira Lima recolocou Temer debaixo de fogo.
Daqui a pouco deve-se ter o valor, mas tudo indica que é a casa de dezenas de milhões de reais.
Coisa de fazer as malas de Rocha Loures e Aécio Neves parecerem “pochetes”.
Grana que Geddel, com certeza, não ganhou vendendo acarajé.
Geddel, ao contrário de Cunha, não deu sumiço no que recebeu em dinheiro vivo e a razão mais provável para isso é que tinha de repassar e, com a delação da JBS, deve ter ouvido um “guenta aí”.
É a reviravolta da reviravolta, em menos de 24 horas.
E, sem dúvida, a imagem do dia, que vai falar mais alto que os diálogos abandidados de Joesley Batista.
O Jornal Nacional vai ser uma festa até na China.
*Por Fernando Brito no Tijolaço
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