O chargista Aroeira, integrante da rede de Jornalistas pela Democracia,
retrata a submissão de Jair Bolsonaro a Donald Trump e a entrega de
riquezas nacionais, como a Petrobrás. Nas agendas desta semana, o
convidado é Bolsonaro, mas o vinho é por nossa conta
*Abaixo, reportagem
da Reuters sobre protestos contra Bolsonaro:
WASHINGTON (Reuters) -
Um grupo de cerca de 50 pessoas, na sua maioria norte-americanos, se
reuniu neste domingo em frente à Casa Branca para protestar contra a
visita do presidente Jair Bolsonaro.
Com cartazes e faixas com a foto de Bolsonaro e a frase "Ele Não", os manifestantes fizeram um protesto pacífico, sem serem incomodados pelo Serviço Secreto norte-americano que faz a segurança do local.
"Um encontro entre Bolsonaro e Trump legitima o fascismo e essa nova ultradireita que está crescendo no mundo. Não podemos deixar isso passar em branco", disse Michael Shallal, da organização DC United Against Hate, uma das organizadoras do protesto.
Bolsonaro ficará hospedado a poucos metros do local do protesto, mas o presidente ainda não havia chegado a Washington enquanto os ativistas gritavam palavras de ordem.
Poucos brasileiros participarem do evento, e boa parte deles preferiu não se identificar.
"A gente ouve e lê o que está acontecendo no Brasil e fica muito preocupado, até com nossas famílias", disse à Reuters uma brasileira presente à manifestação.
Lacy MacAuley, ativista moradora de Washington, levou o bebê de menos de 1 ano para o protesto. "Nós temos que pensar no mundo que vamos deixar para ele", disse. "Nós temos que defender as pessoas. Estamos aqui protestando contra um encontro de governos fascistas, racistas, que oprimem os mais pobres, as mulheres", afirmou.
*Via Brasil247
Com cartazes e faixas com a foto de Bolsonaro e a frase "Ele Não", os manifestantes fizeram um protesto pacífico, sem serem incomodados pelo Serviço Secreto norte-americano que faz a segurança do local.
"Um encontro entre Bolsonaro e Trump legitima o fascismo e essa nova ultradireita que está crescendo no mundo. Não podemos deixar isso passar em branco", disse Michael Shallal, da organização DC United Against Hate, uma das organizadoras do protesto.
Bolsonaro ficará hospedado a poucos metros do local do protesto, mas o presidente ainda não havia chegado a Washington enquanto os ativistas gritavam palavras de ordem.
Poucos brasileiros participarem do evento, e boa parte deles preferiu não se identificar.
"A gente ouve e lê o que está acontecendo no Brasil e fica muito preocupado, até com nossas famílias", disse à Reuters uma brasileira presente à manifestação.
Lacy MacAuley, ativista moradora de Washington, levou o bebê de menos de 1 ano para o protesto. "Nós temos que pensar no mundo que vamos deixar para ele", disse. "Nós temos que defender as pessoas. Estamos aqui protestando contra um encontro de governos fascistas, racistas, que oprimem os mais pobres, as mulheres", afirmou.
*Via Brasil247
Nenhum comentário:
Postar um comentário