Depois de liderar a campanha de mentiras da Lava Jato, não se conformam diante da inocência do ex-presidente, proclamada em 17 decisões judiciais, inclusive pelo STF, de forma inapelável
Em seus editoriais de hoje [26/08], Folha e Globo tentam restabelecer o tribunal da mídia contra Lula. Depois de liderar a campanha de mentiras da Lava Jato, não se conformam diante da inocência do ex-presidente, proclamada em 17 decisões judiciais, inclusive pelo STF, de forma inapelável. Invertem o princípio consagrado na Constituição, para seguir aplicando a Lula uma presunção de culpa que nunca foram capazes de demonstrar com fatos.
A Folha se agarra a uma tese esdrúxula, de que não teria havido julgamento do “mérito” das mentiras da Lava Jato que a mídia criou e reproduziu. Tenta reduzir a inocência de Lula a “questões de técnica judicial”. Vamos desenhar pra Folha entender: quando a Justiça rejeita uma denúncia por ausência de “justa causa”, por falta de fundamento, o mérito está julgado. Quando é feita de forma ilegal, é a denúncia que não presta.
O Globo segue lamentando o fim da Lava Jato, liderada pelo ex-juiz Sergio Moro que o jornal consagrou com seus prêmios e numa cobertura voltada a fazer dele o herói que nunca foi. Vamos desenhar pro Globo também: o STF decidiu por clara maioria que Moro foi parcial e suspeito em relação a Lula, a partir de sete argumentos irrefutáveis, listados no acórdão. Os processos anulados referem-se a Lula, exclusivamente, como é do bom Direito Penal.
Quase cinco meses depois das decisões do STF que restabeleceram a inocência do ex-presidente, os dois jornalões, especialmente a Folha, reconhecem afinal que não há mais artifícios jurídicos para impedir o povo de votar em Lula, como ocorreu em 2018. O arsenal da Lava Jato esgotou-se em seu mar de nulidades, ilegalidades, arbitrariedades, parcialidade, suspeição; no lawfare do qual Folha e Globo foram atores essenciais do princípio ao fim.
Os editoriais de hoje avisam o que já era previsto: que os jornalões e seus grandes braços eletrônicos não se conformam com o primado da Justiça e da Lei e pretendem seguir na campanha contra o projeto de transformação do Brasil que Lula e o PT representam. Mesmo derrotados nos tribunais, vão insistir na campanha de mentiras, como sempre fizeram desde que Lula ousou desafiá-los na criação do PT para ser a voz da classe trabalhadora.
É essa disputa pela verdade que queremos e vamos fazer, antes, durante e depois da campanha eleitoral. Por isso lançamos, em 12 de agosto, o projeto Memorial da Verdade, que os jornalões censuraram. Vamos debater, ponto por ponto, todas as falsas acusações que fizeram ao PT, a Lula e aos nossos governos. Vencemos na Justiça e vamos disputar o julgamento da História e o julgamento da sociedade brasileira.
Conheça os fatos e os argumentos para rebater as mentiras da mídia. Baixe o livro Por que Lula é Inocente e por que tentaram destruir o maior líder do País.
Baixe o livro (e-book) Memorial da Verdade
*Da Redação do PT Nacional
Diga-se primeiro que é muito bom Lula ter seus direitos políticos assegurados e mais uma vez poder voltar a disputar a Presidência da República.
ResponderExcluirNa verdade, esse ataque rasteiro e raivoso da Globo e da Folha contra Lula não passa de puro rancor.
Sabem que suas investidas editoriais fajutas contra o ex-presidente não conseguirão reverter as decisões judiciais proferidas em favor de Lula no âmbito da Lava Jato, decisões essas que têm conferido ao ex-presidente expressivas vitórias contra as falsas acusações fabricadas contra ele pelo ex-juiz Sergio Moro e procuradores do MPF.
Não há dúvida de que, se não fosse a farsa jurídica montada para excluir Lula das eleições de 2018, o ex-presidente teria vencido as eleições já no primeiro turno, naquele ano.
Mas para além dos abusos e irregularidades apontados pelo STF no julgamento do Lula na esfera da Lava Jato, é preciso que se diga também que a condenação sem provas do ex-presidente Lula fundou-se sobretudo em ódio de classes.
Todo o ódio das elites nacionais contra o Lula se deve ao sucesso do seu governo. Imaginavam que um ex-metalúrgico de origem humilde, que passara fome e que vivera na miséria no agreste de Pernambuco, não tinha capacidade para governar o país. Enganaram-se redondamente. A aprovação do presidente Lula ao final do seu mandato foi fantástica: 87% dos brasileiros julgaram ÓTIMO o seu governo. Isso fez intensificar o ódio que as elites nacionais conservadoras já nutriam contra Lula.
Então as classes dominantes, movidas por sua intensa aversão a pobres, começaram a vociferar contra Lula e Dilma, como cães raivosos a expelir seu babo de ódio pelos cantos da boca.
E quando perceberam que não conseguiriam vencê-los nas urnas, então passaram a tramar uma "saída". Perpetrou-se o golpe.
Com o Golpe de 2016, que resultou no impeachment rasteiro e brutal da presidente Dilma Rousseff, o Estado democrático deu lugar a um Estado policial arbitrário, sob o comando de déspotas togados, que lançaram mão do lawfare para condenar sem provas o ex-presidente Lula, um homem público honesto e honrado, impedindo-o de participar das eleições de 2018, a qual certamente venceria no primeiro turno, conforme apontavam todas as pesquisas à época.
Ao sabor das circunstâncias e para atender a conveniências políticas, criou-se uma farsa jurídica e assim, desvirtuando-se princípios e preceitos constitucionais pétreos, negou-se ao ex-presidente Lula o DIREITO POSITIVO, reto, justo e correto, e lhe impuseram pela via da exceção o ANTIDIREITO, cerceando-lhe a defesa e condenando-o sem provas, para atender-se aos interesses das classes dominantes e do capital.
Assim fizeram com Lula. Foi condenado sem provas, levado ao cativeiro e ali amordaçado, silenciado, mantido como preso político para que não concorresse ao pleito presidencial e, mais uma vez, fosse eleito presidente do Brasil.
Um jogo de cartas marcadas, uma grande farsa judicial com propósitos claramente políticos, forjada nos porões da República de Curitiba, e que certamente será lembrada pelas gerações futuras como uma das páginas mais sujas, tristes e iníquas da história do Brasil.
Tentaram excluí-lo da vida política, mas fracassaram !! Tiraram Lula da eleição de 2018, mas não conseguiram tirá-lo do coração do povo.
Ele está de volta e parece agora mais motivado ainda a servir ao povo que tanto ele ama e por quem é tão amado.
Todas as recentes pesquisas de intenção de votos para 2022 apontam para a vitória de Lula em todos os cenários para presidente da República.
Que Deus o abençoe e proteja nessa sua nova jornada de volta rumo ao Planalto!!