Cidade de Deus é o 4º melhor filme estrangeiro da década
O filme Brasileiro "Cidade de Deus" do diretor Fernando Meirelles (Ensaio Sobre a Cegueira), foi eleito o quarto melhor filme estrangeiro da década pela revista Americana Paste. A publicação listou 25 filmes produzidos fora dos Estados Unidos a partir do ano 2000.
O filme teve quatro indicações ao Oscar: Melhor Diretor, Montagem, Roteiro Adaptado e Fotografia.
Confira a lista completa:
1. O Labirinto do Fauno
2. O Tigre e o Dragão
3. O Escafandro e a Borboleta
4. Cidade de Deus
5. Fale com Ela
6. A Viagem de Chihiro
7. Amor à flor da pele
8. A vida dos Outros
9. Amores Brutos
10. Cache
11. 4 meses, 3 semanas e 2 dias
12. O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
13. E sua mãe Também
14. The best of youth
15. Ninguém pode Saber
16. Entre os Muros da Escola
17. Yesterday
18. Paradise Now
19. A Queda – As Últimas Horas de Hitler
20. Gomorra
21. Oldboy
22. Deixe ela Entrar
23. Volver
24. Persépolis
25. Maria Cheia de Graça
*Fonte: http://www.pop.com.br/ - (Felipe Ribeiro)
Júlio,
ResponderExcluirEmbora não tenhas postado nada a respeito, quero incentivar uma discussão sobre fim da Lei de Imprensa e da obrigatoriedade do diploma de Jornalismo baseado em vários posts que fiz desde o ano passado e na opinião de vários links contidos nesses meus posts.
Ainda, a posição do Rogério Christofoletti, professor da Univali que é um dos caras mais antenados às questões da ética e das tecnologias da comunicação e da informação (TICs), e da profª Ivana Bentes:
http://heliopaz.com/2008/09/22/diploma-de-jornalista-nos-termos-atuais-sou-contra/
http://heliopaz.com/2008/11/02/jornalismo-exigencia-do-diploma-coitadismo/
http://heliopaz.com/2008/11/02/esquerda-nao-sabe-usar-a-internet-nem-fazer-midia-alternativa/
http://heliopaz.com/2008/11/13/midia-ideologia-tendencia-hipocrisia/
http://heliopaz.com/2009/06/16/jornalismo-sindicatos-faculdades-diploma/
http://heliopaz.com/2009/06/18/queda-da-lei-de-imprensa-e-do-diploma-de-jornalismo-tendem-a-melhorar-o-setor/
http://tinyurl.com/lyy3a6
http://www.trezentos.blog.br/?p=1839
Por que diabos as criaturas são induzidas ou esperam ser empregadas ao invés de donas do próprio nariz?! Por que diabos o Santo Graal do bom salário, da fama, da infraestrutura adequada, do conhecimento de gente importante, da aprendizagem e do crescimento profissional é a mídia corporativa?!
Chega de clientelismo, corporativismo, paternalismo, oportunismo, arrogância, sectarismo, presunção e, acima de tudo, ignorância e exclusão feita tanto pela mídia corporativa quanto pelos sindicatos!
[]'s,
Hélio
Sem dúvida, Hélio, é uma boa e oportuna discussão. Podes contar comigo. Abraço!
ResponderExcluirJúlio,
ResponderExcluirA publicidade é fornecedora do jornalismo. Publicitários, em tese, são ainda mais técnicos e menos preparados humanisticamente falando do que jornalistas.
O jornalismo é muito maior do que a publicidade, pois a publicidade, além de ser uma atividade dependente do jornalismo de massa, fica com a fatia da verba destinada à produção, enquanto a mídia corporativa fica com o naco maior do bolo.
A maioria dos publicitários é formada, assim como há também cursos técnicos e profissionais não formados. No geral, a publicidade paga melhor do que o jornalismo e a maioria dos publicitários é formada.
Da mesma forma, há jornalistas formados que não são técnicos nem éticos e jornalistas não formados técnicos e éticos.
Salvo em casos de insalubridade, defendo (posição pessoal) que não deve haver privilégios, garantias e tampouco obrigações e punições maiores ou menores para uma profissão ou outra. Se temos os códigos Civil e Penal; as punições por calúnia, difamação, injúria, negligência, culpa e dolo, parto do princípio da igualdade, isto é, de que ninguém poderia (ou deveria) ser regido por uma lei diferente caso não tenha uma deficiência física, mental ou sofra alguma espécie de preconceito culturalmente arraigado.
Nesse sentido, ao contrário do que muitos professores, estudantes e profissionais pensam, o mercado contraria seus temores, pois a procura por cursos de Comunicação em geral nunca foi tão grande.
[]'s,
Hélio