19 maio 2014

Reforma política: só com Constituinte!



“Nem tudo que reluz é ouro”

É cada vez mais clara a necessidade da reforma política. As instituições já desgastadas foram abaladas pelas manifestações de junho. Elas são um obstáculo às aspirações sociais e nacionais do povo. A eleição da Constituinte é a solução democrática para a situação.

Uma assembleia de deputados:

*Unicameral -sem esse Senado oligárquico que revisa tudo que a Câmara decide;

*Proporcional -um eleitor igual a um voto;

*Sem financiamento empresarial como é hoje;

*Com voto em lista  - em plataformas e não só em “pessoas”.

Uma constituinte assim seria um passo enorme para abrir caminho para as demandas populares travadas no atual Congresso, desde a reforma agrária até a reestatização das empresa privatizadas, passando pelo fim da ditadura do superávit primário.

Uma Constituinte exclusiva, assim composta para refazer instituições, está em debate no bojo do Plebiscito Popular de 7 de setembro organizado pela CUT, MST, UNE e outros movimentos populares {e partidos políticos, como é o caso do PT} ao redor da pergunta sobre a instalação de uma “constituinte soberana e exclusiva para o sistema político”.

Obstáculos

E, justamente porque seria um passo enorme, contra a Constituinte levantam- se obstáculos poderosos. Não invencíveis, mas importantes.

Há muitos projetos ditos de “reforma política” tramitando no Congresso Nacional assim como há vários projetos de lei de iniciativa popular sobre o tema buscando 1,5 milhão de assinaturas. Algumas dessas propostas são armadilhas e até retrocessos. (...)

-Continue lendo clicando AQUI (via sítio da corrente  'O Trabalho' do PT)

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