16 maio 2015

Depois de Dilma, Lula



Por Maurício Dias, na Carta Capital - É um fato notório que Lula intensificou e mudou a agenda para voltar ao cenário, com força e vontade, em um dos momentos mais conturbados do processo político. Cabe perfeitamente nesta nova rotina do ex-presidente o discurso feito em 1º de Maio, no Vale do Anhangabaú, na capital paulista, quando jogou no ar duas afirmações capazes não só de intrigar os eleitores em geral, animar os “queremistas” em particular, como também de deixar a oposição pálida de espanto.
Inicialmente, o valente metalúrgico emergido das históricas jornadas de greves no fim dos anos 1970 insinuou: “Não me chame para a briga, que eu sou bom de briga. Não tenho intenção de ser candidato, mas gosto de brigar”. Posteriormente, com a voz mais inflamada, afirmou: “Eu volto. Está aceito o desafio”. (...)
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