Dilma: o estado de Exceção não prevalecerá
O correspondente da Folha não viu Lula e Dino: se atrasou e ficou em Teresina (Créditos: Ricardo Stuckert)
Reações ao PowerPont do Janot, que "só deixou D. Lindu de fora":
A denúncia da PGR, sem qualquer fundamento, é uma ação política. É o auge da campanha de perseguição contra o ex-presidente Lula movida por setores partidarizados do sistema judicial. Foi anunciada hoje para tentar criar um fato negativo no dia em que Lula conclui sua vitoriosa jornada pelo Nordeste.
Assessoria de imprensa do ex-presidente Lula
(Em São Luis, ao lado do governador Flávio Dino - que quer ir pra cima dos bancos - Lula avisou à impressionante plateia: preparem-se porque vamos voltar a governar este país!")
Essa denúncia, cujo teor ainda não conhecemos, é mais um exemplo de mau uso das leis para perseguir o ex-Presidente Lula, que não praticou qualquer crime e muito menos participou de uma organização criminosa. É mais um ataque ao Estado de Direito e a democracia.
O protocolo dessa denúncia na data de hoje sugere ainda uma tentativa do MPF de mudar o foco da discussão em torno da ilegalidade e ilegitimidade das delações premidas no país.
Cristiano Zanin, advogado de Lula
1. Sem apresentar provas ou indícios da materialidade de crime, o chefe do Ministério Público Federal oferece denúncia ao Supremo Tribunal Federal sem qualquer fundamento.
2. Caberá ao STF garantir o amplo direito de defesa e reparar a verdade, rejeitando-a.
3. A Justiça será feita e não prevalecerá o Estado de Exceção. Não há mais espaço para a Justiça do Inimigo.
Assessoria de Imprensa
Dilma Rousseff
*Via Conversa Afiada, do jornalista Paulo Henrique Amorim
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