18 outubro 2014
17 outubro 2014
A agressividade de Aécio com as mulheres: firmeza ou covardia?
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Aécio, dedo levantado - contra as mulheres |
por Rodrigo Vianna*
A agressividade demonstrada por Aécio Neves durante o debate no SBT, nesta quinta-feira, pode ter espantado muitos telespectadores. Ainda mais porque o tucano não é conhecido como um político de confrontos duros na tribuna – quando do outro lado estão homens experientes na vida legislativa.
Por que, então, Aécio estava tão agressivo no embate com Dilma?
Há algumas explicações possíveis. Surpreendido pela adversária no debate anterior, na Band, Aécio quis partir logo para a ofensiva. Como se não pudesse dar tempo para a adversária respirar… Ultrapassou o limite razoável e desconheceu qualquer regra de cortesia.
O perfil pessoal de Aécio Neves pode ajudar a compreender esse comportamento exaltado – no embate direto com uma mulher.
Aécio é um rapaz que só teve facilidades na vida. Filho e neto de políticos, ganhou emprego ainda jovem como assessor parlamentar. Depois, foi nomeado para um banco público. Sempre protegido por papai e vovô. Nunca enfrentou dificuldades pra valer.
Nada parecido com a trajetória de Dilma – que viveu clandestina durante a ditadura, foi presa e torturada.
No debate, era esse o confronto: de um lado uma senhora, com mais vivência, e uma trajetória difícil. De outro, um homem maduro, mas com aparência de garotão, acostumado a ultrapassar todos os obstáculos sem que ninguém ouse confrontá-lo. Um “playboy” – como se costuma dizer. (...)
CLIQUE AQUI para continuar lendo (via Blog Escrevinhador*).
16 outubro 2014
"Se és capaz de arriscar numa única parada/ Tudo quanto ganhaste em toda a tua vida/ E perder e, ao perder, sem nunca dizer nada/ Resignado, tornar ao ponto de partida ..."
Se
Se és capaz de manter a tua calma quando
Todo o mundo ao teu redor já a perdeu e te culpa;
De crer em ti quando estão todos duvidando,
E para esses no entanto achar uma desculpa;
Se és capaz de esperar sem te desesperares,
Ou, enganado, não mentir ao mentiroso,
Ou, sendo odiado, sempre ao ódio te esquivares,
E não parecer bom demais, nem pretensioso;
Se és capaz de pensar --sem que a isso só te atires,
De sonhar --sem fazer dos sonhos teus senhores.
Se encontrando a desgraça e o triunfo conseguires
Tratar da mesma forma a esses dois impostores;
Se és capaz de sofrer a dor de ver mudadas
Em armadilhas as verdades que disseste,
E as coisas, por que deste a vida, estraçalhadas,
E refazê-las com o bem pouco que te reste;
Se és capaz de arriscar numa única parada
Tudo quanto ganhaste em toda a tua vida,
E perder e, ao perder, sem nunca dizer nada,
Resignado, tornar ao ponto de partida;
De forçar coração, nervos, músculos, tudo
A dar seja o que for que neles ainda existe,
E a persistir assim quando, exaustos, contudo
Resta a vontade em ti que ainda ordena: "Persiste!";
Se és capaz de, entre a plebe, não te corromperes
E, entre reis, não perder a naturalidade,
E de amigos, quer bons, quer maus, te defenderes,
Se a todos podes ser de alguma utilidade,
E se és capaz de dar, segundo por segundo,
Ao minuto fatal todo o valor e brilho,
Tua é a terra com tudo o que existe no mundo
E o que mais --tu serás um homem, ó meu filho!
Rudyard Kipling - Tradução: Guilherme de Almeida
Datafolha parece mostrar que o “momento” de Aécio passou
Quando saíram os resultados do primeiro turno, escrevi que os tucanos tinham motivos para ir às ruas festejar enquanto os petistas deveriam entender melhor o que aconteceu.
Agora, com o Datafolha que acaba de sair, a situação é mais ou menos inversa, a nove dias da eleição.
O empate técnico entre Dilma e Aécio – 51% a 49% para ele – é brutalmente frustrante para a oposição.
Este sentimento fica exposto num tuíte postado por um antipetista entusiasmado, Ricardo Noblat.
“Desfavorável para Aécio a pesquisa Datafolha. Ele não saiu do lugar depois de uma semana de notícias só positivas para ele e negativas para Dilma”, disse Noblat.
Sim, na semana passada o Datafolha trouxera exatamente aqueles números. Só que, de lá para cá, houve fatos como a adesão de Marina e Renata Campos a Aécio, para não falar do bombardeio da mídia no caso Petrobras.
(Isso chama a atenção: Marina, aparentemente, teve impacto ZERO com seu apoio. Provavelmente, seus eleitores mais à esquerda optaram por não segui-la.)
Uma leitura mais minuciosa da pesquisa piora ainda mais o quadro para Aécio.
A aprovação de Dilma, que batera em 32% em julho passado, chegou agora a 40%. No mesmo período, a rejeição baixou de 29% para 21%.
Aécio parece no caminho contrário. Sua rejeição, por exemplo, subiu de 34% para 38%.
A pesquisa não capta o debate de ontem, no qual, fora do antipetismo convicto, pouca gente atribuiu vitória a Aécio, acossado pela exposição de escândalos de corrupção que vão da compra de votos para a reeleição de FHC ao aeroporto de Cláudio.
A decepção com os resultados da pesquisa fora captada pela manhã pela Bolsa de Valores, que caiu 3,24%.
Virou já um dos fatos pitorescos das eleições de 2014: você sabe de dia, pela Bolsa, se as pesquisas que serão divulgadas à noite trarão boas ou más notícias para Dilma.
Nove dias são uma eternidade, numa campanha tão acirrada como esta. Como dizem os locutores de futebol, tudo pode acontecer.
Mas que os ventos, neste momento, sopram vigorosamente a favor de Dilma, isto é indiscutível.
O momento de Aécio, como aconteceu com Marina algumas semanas atrás, dá sinais de estar perto do fim – se é que já não acabou.
-Por Paulo Nogueira, jornalista
Via http://www.diariodocentrodomundo.com.br/
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15 outubro 2014
ADVOCACIA NO RS
*Direito Administrativo - Constitucional - Civil - Penal - Ambiental - Previdenciário - Trabalhista - Tributário - Eleitoral - Consumidor ...
**Especialista em Direito do Estado (UniRitter)
Endereços: 1- Em Santiago: Rua Sete de Setembro, 173/02 - Centro Fone 55-3251-0386 e 55-9117.8355
2- Em Canoas e Grande Porto Alegre: Av. Guilherme Shell, 1250
Lj 03 - Canoas/RS - Fone: 51-3475.7203 e 51-9246.8966
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E-mail juliogarcia.adv@outlook.com
TODOS JUNTOS: DILMA 13, pela Constituinte da Reforma Política!
'Agora é Dilma pela Constituinte da Reforma Política!' (Diálogo e Ação Petista)
É num grave momento da situação do Brasil que ocorre, em Brasília, a oportuna reunião dos movimentos sociais que assumiram a responsabilidade de organizar o Plebiscito Popular por uma Constituinte exclusiva e soberana sobre o sistema político.
Com seus 7,7 milhões de votantes, o Plebiscito Popular apontou o caminho da luta pela verdadeira democracia como uma alavanca para destravar as reformas urgentes que o Brasil necessita: reforma agrária, urbana e tributária, reestatizar o que foi privatizado, desmilitarizar as polícias e acabar com a ditadura da dívida que sangra os recursos que deveriam ir para o serviço público.
O Diálogo e Ação Petista (DAP) ocupou plenamente seu lugar nesse processo. Desde o começo, os militantes agrupados no DAP, junto com os seus candidatos, estiveram em todas as plenárias, nas ruas e nas urnas de quase todo o Brasil dando sua contribuição ao sucesso do Plebiscito.
Apoiado nesse trabalho e no combate que ainda estamos travando neste segundo turno, o DAP promove um Encontro Nacional em 29 e 30 de novembro, em Brasília, aberto a todos aqueles que no PT se envolveram com o Plebiscito na campanha eleitoral e que continuam na luta.
O objetivo do Encontro é analisar o resultado das eleições e a situação política, com destaque para a continuidade da luta pela Constituinte, num quadro de aguda polarização social, em que o êxito do Plebiscito Popular implica a mais firme defesa da única saída compatível com a democracia: dar a palavra ao povo, numa constituinte exclusiva e soberana para fazer a reforma política.
De fato, o primeiro turno eleitoral confirmou de maneira inequívoca que “Com esse Congresso não dá!”. Em vez de diminuir, aumentou o fosso entre o povo e as instituições, revelado à luz do dia pelas jornadas de junho de 2013.
Uma parte dos resultados do 1o turno se explica pela falta de combate ao violento ataque da AP 470, que condenou sem provas os dirigentes do PT para manter funcionando esse sistema político. E também pelas alianças esdrúxulas que se verificaram em nível nacional e local.
A consequência está aí: nesse “novo” Congresso apenas 30 empresas bancaram 63% dos deputados. Segundo o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP) é o congresso “mais conservador desde 1964”: mais 27% de empresários, mais 23% de ruralistas e menos 44% de sindicalistas!
Agir como o PT agia
A ferocidade com que as classes dominantes se lançam à ofensiva para desalojar Dilma da Presidência da República revelam, antes de mais nada, que o imperialismo decidiu partir para uma despudorada ofensiva para retomar as posições que havia perdido no Brasil.
A afirmação de que “o salário-mínimo cresceu muito” – feita por Armínio Fraga, ministeriável de Aécio – ao lado da defesa do “choque fiscal” constitui todo um programa: arrocho salarial, ataque aos direitos trabalhistas em nome da “competitividade”, destruição dos serviços públicos, aumento do superavit primário para alimentar a especulação financeira, privatizações, alienação das riquezas naturais – como o pré-sal – para as multinacionais.
Não deve surpreender que esse programa de ataque em regra aos direitos sociais e à soberania da nação venha embrulhado em manipuladas denúncias de corrupção na Petrobras.
É assim que eles pretendem confundir a classe trabalhadora enquanto bloqueiam todo combate à corrupção, que exige, na verdade, a ampla reforma do sistema político por meio da Constituinte, como a campanha do Plebiscito Popular colocou na ordem do dia.
É da maior importância o momento de entrega dos resultados do Plebiscito à Presidente Dilma.
Contra a velha política, nós temos a resposta: Dilma, assuma a Constituinte!
É com esse espírito que convidamos todos a “AGIR COMO O PT AGIA” também agora no 2º turno. Todo trabalhador e trabalhadora conscientes, todo militante da luta dos trabalhadores, popular e democrática, todo militante socialista, tem a tarefa de dialogar com a população trabalhadora.
Com os que não votaram, com os que votaram em qualquer partido, temos que nos unir para derrotar Aécio e nossos inimigos de classe, votando em Dilma.
Só alcançará novas conquistas quem luta para preservar as antigas!
Nenhuma abstenção, nenhum voto branco ou nulo! Nenhum voto Aécio!
TODOS JUNTOS: DILMA 13, pela Constituinte da Reforma Política!
*Via 'Diálogo e Ação Petista' - D.A.P.
http://dialogopetista.wordpress.com/
13 outubro 2014
Vox Populi mostra empate entre Dilma Rousseff e Aécio Neves
Com 45% da preferência, petista aparece numericamente à frente do tucano, que tem 44%
Pesquisa Vox Populi, encomendada pela TV Record, Record News e R7, indica que a presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, e o candidato Aécio Neves (PSDB) estão tecnicamente empatados na corrida ao Palácio do Planalto. A petista, porém, aparece um ponto percentual à frente do tucano, segundo o levantamento divulgado nesta segunda-feira (13).
Em relação às intenções de voto, Dilma Rousseff tem 45% e Aécio Neves aparece com 44%. Os brancos e nulos são 5% do total, enquanto que os eleitores indecisos também somam 5%. Como a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, os dois candidatos estão empatados tecnicamente.
Considerando apenas os votos válidos, ou seja, sem as intenções votos em branco e nulo e os eleitores que não sabem em quem vão votar, outro empate técnico: Dilma aparece com 51% e Aécio totaliza 49%.
CLIQUE AQUI para continuar lendo (via R7).
12 outubro 2014
Escolher ou regredir?
'Conquistas e riquezas promissoras podem florescer ou regredir nos próximos anos. Não cabe lavar as mãos em princípios imaculados. Nem edulcorar a rendição' (Editorial da Agência Carta Maior)
CLIQUE AQUI para ler na íntegra.
Governador Tarso Genro denuncia a conspiração político-midiática em curso
* O governador gaúcho Tarso Genro gravou um novo depoimento para retomar o tema abordado no vídeo que divulgou na última sexta-feira e que teve mais de 3 milhões de visualizações na internet. Tarso denuncia a conspiração político-midiática em curso, um golpe de novo tipo contra a democracia e para intervir de modo fraudulento no processo eleitoral, cujo objetivo central é derrotar a presidenta Dilma. Veja acima.
'O apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff é, neste momento, a única alternativa para a esquerda socialista e democrática'
No dia em que a família de Eduardo Campos declara apoio formal ao presidenciável tucano Aécio Neves, presidente nacional do PSB, Roberto Amaral, divulga carta aberta em que defende a reeleição de Dilma Rousseff (PT), acusa o partido de cometer “suicídio político-ideológico” e de trair seus fundadores, como Miguel Arraes, avô de Campos; “Ao aliar-se acriticamente à candidatura Aécio Neves, o bloco que hoje controla o partido, porém, renega compromissos programáticos e estatutários, suspende o debate sobre o futuro do Brasil, joga no lixo o legado de seus fundadores e menospreza o árduo esforço de construção de uma resistência de esquerda, socialista e democrática”
247 – Em ato surpreendente diante do apoio massivo do PSB ao presidenciável tucano Aécio Neves, o presidente nacional da legenda, Roberto Amaral, divulgou neste sábado (11) uma carta aberta em que defende a reeleição de Dilma Rousseff (PT).
No texto publicado em seu site pessoal, ele afirma que seu partido "traiu a luta" do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos ao se aliar ao tucano. Diz ainda que o bloco que controla o partido "renega compromissos programáticos e estatutários" e "joga no lixo o legado de seus fundadores". (...)
Leia abaixo a íntegra da carta aberta:
"Mensagem aos militantes do PSB e ao povo brasileiro
A luta interna no PSB, latente há algum tempo e agora aberta, tem como cerne a definição do país que queremos e, por consequência, do Partido que queremos. A querela em torno da nova Executiva e o método patriarcal de escolha de seu próximo presidente são pretextos para sombrear as questões essenciais. Tampouco estão em jogo nossas críticas, seja ao governo Dilma, seja ao PT, seja à atrasada dicotomia PT-PSDB – denunciada, na campanha, por Eduardo e Marina como do puro e exclusivo interesse das forças que de fato dominam o país e decidem o poder.
Ao aliar-se acriticamente à candidatura Aécio Neves, o bloco que hoje controla o partido, porém, renega compromissos programáticos e estatutários, suspende o debate sobre o futuro do Brasil, joga no lixo o legado de seus fundadores – entre os quais me incluo – e menospreza o árduo esforço de construção de uma resistência de esquerda, socialista e democrática.
Esse caminhar tortuoso contradiz a oposição que o Partido sustentou ao longo do período de políticas neoliberais e desconhece sua própria contribuição nos últimos anos, quando, sob os governos Lula dirigiu de forma renovadora a política de ciência e tecnologia do Brasil e, na administração Dilma Rousseff, ocupou o Ministério da Integração Nacional.
Ao aliar-se à candidatura Aécio Neves, o PSB traiu a luta de Eduardo Campos, encampada após sua morte por Marina Silva, no sentido de enriquecer o debate programático pondo em xeque a nociva e artificial polarização entre PT e PSDB. A sociedade brasileira, ampla e multifacetada, não cabe nestas duas agremiações. Por isso mesmo e, coerentemente, votei, na companhia honrosa de Luiza Erundina, Lídice da Mata, Antonio Carlos Valadares, Glauber Braga, Joilson Cardoso, Kátia Born e Bruno da Mata, a favor da liberação dos militantes.
Como honrar o legado do PSB optando pelo polo mais atrasado? Em momento crucial para o futuro do país, o debate interno do PSB restringiu-se à disputa rastaquera dos que buscam sinecuras e recompensas nos desvãos do Estado. Nas ante-salas de nossa sede em Brasília já se escolhem os ministros que o PSB ocuparia num eventual governo tucano. A tragédia do PT e de outros partidos a caminho da descaracterização ideológica não serviu de lição: nenhuma agremiação política pode prescindir da primazia do debate programático sério e aprofundado. Quem não aprende com a História condena-se a errar seguidamente.
Estamos em face de uma das fontes da crise brasileira: a visão pobre, míope, curta, dos processos históricos, visão na qual o acessório toma a vez do principal, o episódico substitui o estrutural, as miragens tomam o lugar da realidade. Diante da floresta, o medíocre contempla uma ou outra árvore. Perde a noção do rumo histórico.
Ao menosprezar seu próprio trajeto, ao ignorar as lições de seus fundadores – entre eles João Mangabeira, Antônio Houaiss, Jamil Haddad e Miguel Arraes –, o PSB renunciou à posição que lhe cabia na construção do socialismo do século XXI, o socialismo democrático, optando pela covarde rendição ao statu quo. Renunciou à luta pelas reformas que podem conduzir a sociedade a um patamar condizente com suas legítimas aspirações.
Qual o papel de um partido socialista no Brasil de hoje? Não será o de promover a conciliação com o capital em detrimento do trabalho; não será o de aceitar a pobreza e a exploração do homem pelo homem como fenômeno natural e irrecorrível; não será o de desaparelhar o Estado em favor do grande capital, nem renunciar à soberania e subordinar-se ao capital financeiro que construiu a crise de 2008 e construirá tantas outras quantas sejam necessárias à expansão do seu domínio, movendo mesmo guerras odientas para atender aos insaciáveis interesses monopolísticos.
O papel de um partido socialista no Brasil de hoje é o de impulsionar a redistribuição da riqueza, alargando as políticas sociais e promovendo a reforma agrária em larga escala; é o de proteger o patrimônio natural e cultural; é o de combater todas as formas de atentado à dignidade humana; é o de extinguir as desigualdades espaciais do desenvolvimento; é o de alargar as chances para uma juventude prenhe de aspirações; é o de garantir a segurança do cidadão, em particular aquele em situação de risco; é o de assegurar, através de tecnologias avançadas, a defesa militar contra a ganância estrangeira; é o de promover a aproximação com nossos vizinhos latino-americanos e africanos; é o de prover as possibilidades de escolher soberanamente suas parcerias internacionais. É o de aprofundar a democracia.
Como presidente do PSB, procurei manter-me equidistante das disputas, embora minha opção fosse publicamente conhecida. Assumi a Presidência do Partido no grave momento que se sucedeu à tragédia que nos levou Eduardo Campos; conduzi o Partido durante a honrada campanha de Marina Silva. Anunciados os números do primeiro turno, ouvi, como magistrado, todas as correntes e dirigi até o final a reunião da Comissão Executiva que escolheu o suicídio político-ideológico.
Recebi com bons modos a visita do candidato escolhido pela nova maioria. Cumprido o papel a que as circunstâncias me constrangeram, sinto-me livre para lutar pelo Brasil com o qual os brasileiros sonhamos, convencido de que o apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff é, neste momento, a única alternativa para a esquerda socialista e democrática. Sem declinar das nossas diferenças, que nos colocaram em campanhas distintas no primeiro turno, o apoio a Dilma representa mais avanços e menos retrocessos, ou seja, é, nas atuais circunstâncias, a que mais contribui na direção do resgate de dívidas históricas com seu próprio povo, como também de sua inserção tão autônoma quanto possível no cenário global.
Denunciamos a estreiteza do maniqueísmo PT-PSBD, oferecemos nossa alternativa e fomos derrotados: prevaleceu a dicotomia, e diante dela cumpre optar. E a opção é clara para quem se mantém fiel aos princípios e à trajetória do PSB.
O Brasil não pode retroagir.
Convido todos, dentro e fora do PSB, a atuar comigo em defesa da sociedade brasileira, para integrar esse histórico movimento em defesa de um país desenvolvido, democrático e soberano.
Rio de Janeiro, 11 de outubro de 2014.
Roberto Amaral"
-Fonte: http://www.brasil247.com/
Treze razões...
Treze razões para não votar em Dilma
Depois do primeiro turno, acrescentei três razões à minha lista para que não se vote em Dilma.
Vai mal o Brasil. Essa primeira razão fala por si. Temos o menor desemprego dos últimos 12 anos. Uma vergonhosa taxa de 5%. Culpa do PT. Só no Brasil mesmo. É mais uma jabuticaba brasileira. Qualquer país europeu civilizado tem o dobro disso. A taxa média de desemprego na Europa anda pelos 10,5%. A segunda razão para não se votar em Dilma é que a taxa de mortalidade infantil entre nós caiu 77% entre 1990 e 2012. Como se vê, o petismo nada tem com isso. Talvez tenha até atrapalhado.
A terceira razão para não se votar em Dilma é que, entre 2001 e 2012, a pobreza extrema no país foi reduzida em 75%, segundo a ONU, e a pobreza em 65%. Como se fez tão pouco! Por que não se reduziu a zero a pobreza extrema? É muita incompetência. A quarta razão para querer tirar Dilma do poder é o bolsa família. Esse famigerado programa assistencialista e populista mantém cerca de 16 milhões de crianças na escola, arrancou quase dois milhões de famílias da miséria e dá acesso ao mercado interno de mais 50 milhões de pessoas. É inadmissível. Os beneficiados ficam contentes e irracionalmente tendem a votar no governo que os ajuda. Um comportamento racional os levaria a recusar esse benefício ou a votar pelos que o rotulam de bolsa preguiça.
A quinta razão para se fugir de Dilma é ProUni.
O ProUni é um programa devastador. Botou, em dez anos, dois milhões de jovens pobres em instituições privadas. Está acabando com uma das mais caras noções da meritocracia branca e rica: a universidade para poucos, o curso superior como uma distinção de elite. Onde vamos parar? As universidades agora têm alunos de todas as classes e cores. A educação é um dos maiores problemas do Brasil. Está cada vez mais inclusiva e multirracial. A sexta razão vem das cotas raciais. Mais um mecanismo devastador. De repente, não tem mais só brancos nas salas de aulas de instituições antes tão homogêneas. O preservador das tradições se assusta e grita: “É um racismo às avessas”. O liberal repete seu mantra: “O importante é ter as mesmas condições no ponto de partida”. Obviamente que isso nunca existiu e, se depender de alguns, nunca existirá.
A sétima razão para não se votar em Dilma é que os governos petistas criaram 14 novas universidades públicas e centenas de extensões no interior dos país. Isso é lamentável, pois diminui a importância das grandes cidades, estimula os jovens a não migrarem mais para as metrópoles e, com o Enem, desvaloriza os vestibulares tradicionais. A oitava razão é que, apesar do crescimento baixo, a inflação, considerada altíssima, estourou o teto da meta uma vez. A oitava razão para se votar em qualquer um, menos em Dilma, é que a taxa Selic, que chegou a 45% num dos governos de FHC, só está em 11% atualmente. A nona razão para não se votar em Dilma é que tudo isso não passa de uma estratégia para desviar a atenção da corrupção, a maior que já vimos, exceto pelo que aconteceu nos últimos 500 anos, mas não foi noticiado, salvo nos governos de Getúlio e Jango, por não ser do interesse dos donos da mídia ou dos discretos generais ditadores que detestavam escândalos e amavam o Maluf.
A décima razão é que Dilma ganha no nordeste. Tem o voto dos pobres. E pobre, como todo mundo sabe, especialmente FHC, vota por interesse, com o estômago e com o bolso. Só rico vota por racionalidade, desinteresse e idealismo como provam os lacerdinhas, os coxinhas e todos os que recebem bolsas como o bolsa moradia dos togados.
A décima primeira razão para não votar em Dilma é que ele pode continuar fazendo o que fez até agora. Por exemplo, aumentar o salário mínimo, essa irresponsabilidade que produz inflação e compromete os ganhos de empresários.
A décima segunda razão para não votar em Dilma é que ela é odiada pela mídia de Rio de Janeiro e de São Paulo, que, como todos sabem, é uma mídia imparcial, neutra, objetiva e tucana só quando não lhe sobra alternativa, ou seja, sempre.
Até dá para desconsiderar isso tudo e votar. O problema é a décima terceira razão: nunca se aparelhou tanto o Estado. Por exemplo, na educação. Eu não perdoo. Nem esqueço. Sei que isso é o mais importante. O resto é pura perfumaria.
Anularei o meu voto. Na margem de erro, acerto um ponto fora da curva.
*Por Juremir Machado da Silva, no Correio do Povo
http://www.correiodopovo.com.br/
11 outubro 2014
Deputado Miguel Bianchini (PPL/RS)
Júlio Garcia, Adeli Sell e Miguel Bianchini - Porto Alegre/2011 |
O vereador do Partido Pátria
Livre - PPL , o santiaguense, amigo e companheiro Miguel Bianchini, elegeu-se
Deputado Estadual nestas eleições. O PPL integrava a base aliada do Governo
Tarso na AL do RS e do governo Dilma. Rachado com o PP em 2011, Bianchini
estava indeciso entre entrar no PT ou no PSD. Em 2010 ele já tinha apoiado Tarso e Dilma, mas se optasse pelo PT poderia perder
o mandato de vereador. Nos demais partidos, ainda em construção, o mandato
seria mantido.
Ofereci-lhe então, além da opção
pelo PT, a entrada no PPL, que também estava sendo articulado no RS.
Fiquei muito satisfeito em ter
contribuído, mesmo que singelamente, no encaminhamento dos contatos do então
vereador pepista com o PT e com o PPL, opção final do amigo Bianchini, após sua
saída do PP (acompanhei-o inclusive na agenda decisiva que fez em Porto Alegre,
antes de sua decisão. Eu trabalhava então na Casa Civil do Governo do RS.
Fizemos uma 'maratona' de agendas e, ao final, apresentei-o para a presidenta
Estadual desse partido, comp. Mari Perusso, que era Chefe Adjunta da Casa
Civil. O PPL - ex-MR-8 -, como coloquei acima, integrava o governo Tarso e o
governo Dilma, é um partido da esquerda/nacionalista). O resultado dos debates/conversações/negociações, como vimos,
foi positivo - Bianchini filiou-se ao PPL e a legenda conseguiu uma bancada na
Câmara de Vereadores de Santiago/RS.
Nas eleições municipais de 2012 seu partido coligou-se com o PT e PDT e Bianchini reelegeu-se vereador com facilidade. Quiz agora o 'destino' (e a política!) que ambos saíssemos candidatos a dep. estadual nestas eleições. Ele elegeu-se - méritos seus ... (e da 'conjuntura'!!!). Ganha agora o PPL uma bancada na AL do RS!.... Parabéns e sucesso!!!!
Nas eleições municipais de 2012 seu partido coligou-se com o PT e PDT e Bianchini reelegeu-se vereador com facilidade. Quiz agora o 'destino' (e a política!) que ambos saíssemos candidatos a dep. estadual nestas eleições. Ele elegeu-se - méritos seus ... (e da 'conjuntura'!!!). Ganha agora o PPL uma bancada na AL do RS!.... Parabéns e sucesso!!!!
-Registrei, na oportunidade (2011),
esses acontecimentos no Blog 'O Boqueirão Online'. Já faz parte da (nossa)
História.
-Leia mais clicando Aqui
10 outubro 2014
Dilma diz que tucanos dão 'golpe' com 'uso eleitoreiro' de denúncias
Canoas/RS - Presidenta afirma que PSDB aparelhou Polícia Federal para barrar investigações e agora se vale de trabalho de apuração feito graças a autonomia garantida pelo PT. 'Vamos vencer o retrocesso', diz no RS. (Rede Brasil Atual)
CLIQUE AQUI para ler na íntegra.
Foto: Mauro Vieira/RBS
Golpismo midiático
"Se o PT e a campanha de Dilma não
enfrentarem os meios de comunicação e mirarem apenas no tucano, ele sairá
vitorioso. O que a TV Globo fez ontem no Jornal Nacional e o que alguns jornais
fizeram hoje, além dos portais durante todo o dia de ontem, é algo vergonhoso.
Transformaram a denúncia de um bandido que está falando para tentar se livrar
da cadeia em algo absolutamente crível. E vazaram um áudio de um depoimento
dado em segredo de justiça que é criptografado para não prejudicar o processo.
Algo absolutamente absurdo e que
demonstra como o Estado brasileiro não é aparelhado pelo PT, mas por aqueles
que o governaram por 500 anos. Eles têm gente que colabora para os seus
interesses em todas as áreas: na justiça, no Ministério Público, na Polícia
Federal etc. E os meios de comunicação que deveriam acompanhar esses fatos com
um mínimo de responsabilidade, usam essas relações para influenciar na eleição."
Não há mais a menor sombra de
dúvida de que esta eleição presidencial de 2014 é a mais emocionante e cheia de
alternativas desde 1989. Isso se deve não só à queda do avião que levava
Eduardo Campos em Santos, como também a erros do governo e a fragilidade da
oposição. O eleitorado tem muitas dúvidas sobre que caminho seguir porque seu
nível de exigências hoje é maior do que lhe é oferecido. Tanto por um lado,
quanto pelo outro.
Marina Silva não durou uma
primavera. No final de agosto e começo de setembro já havia gente dando como
favas contadas sua vitória. Ela parecia ser a encarnação dos desejos do
eleitor. Alguém com história limpa, discurso baseado na esperança de uma
mudança ancorado num mundo mais justo e sustentável e descolada da política
tradicional. Mas na hora que ela teve de enfrentar as questões do debate real,
sobre programa de governo e opções a fazer, a candidata se mostrou frágil. Em
uma hora apontava para um lado, na seguinte, para o outro. E, por incrível que
pareça, foi num tema polêmico e onde o outro lado é ainda maioria, a questão do
casamento igualitário, que Marina perdeu seu glamour. Quando anunciou mudança
de posição depois de quatro tuítes do Pastor Malafaia, viu escorrer pelos dedos
boa parte do seu capital simbólico. Ali Marina começou a deixar a eleição de
2014.
O quadro começou a se indefinir
no final de setembro em relação ao segundo turno e de repente Aécio a
ultrapassou nas urnas de forma surpreendente. E já no dia 5 de outubro à noite
virou favorito para muitos. Este blogueiro escreveu que ele deveria aparecer à
frente nas primeiras pesquisas de segundo turno, mas também disse que mesmo
assim Dilma mantinha ligeiro favoritismo. (...)
CLIQUE AQUI para continuar lendo (via Blog do Rovai)
Nota Oficial do PT
O PT repudia com veemência e indignação as declarações caluniosas do réu Paulo Roberto Costa, proferidas em audiência perante o mesmo juiz que, anteriormente, acolhera seu depoimento, sob sigilo de Justiça, no curso de um processo de delação premiada.
O PT desmente a totalidade das ilações de que o partido teria recebido repasses financeiros originados de contratos com a Petrobras.
Todas as doações para o Partido dos Trabalhadores seguem as normas legais e são registradas na Justiça Eleitoral.
A Direção Nacional do PT estranha a repetição de vazamentos de depoimentos no Judiciário, tanto mais quando se trata de acusações sem provas.
Lamentamos que estejam sendo valorizadas as palavras do investigado, em detrimento de qualquer indício ou evidência comprovada.
A Direção Nacional do PT, por intermédio de seus advogados, analisa a adoção de medidas judiciais cabíveis.
Rui Falcão
Presidente Nacional do PT
09 outubro 2014
Hasta Siempre, Comandante!
* Hasta Siempre, Comandante!
- Em 8 de outubro de 1967 Ernesto Che Guevara foi ferido em combate no Vale de Yuro, em La Higuera, na Bolívia; à seguir, foi capturado e assassinado no dia seguinte - de maneira clandestina e sumária - pelo exército boliviano, em colaboração com a CIA.
-No transcurso dos 47 anos do assassinato do Comandante Imortal, a singela homenagem do Editor deste Blog.
Agora é Dilma Presidenta 13! Manifesto dos Juristas
Advogados, membros do Ministério Público, professores universitários de Direito e estudantes de Direito de vários estados do Brasil lançaram um Manifesto Nacional de apoio à reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT), ontem (8). Foi uma iniciativa dos advogados Edésio Passos, André Passos, Tarso Cabral Violin e vários outros profissionais do Direito.
Quem primeiro assina o manifesto é o Prof. Dr. Celso Antônio Bandeira de Mello, o maior administrativista do país.
Juristas, professores e estudantes do Paraná, que inicialmente elaboraram o manifesto, fizeram o lançamento do documento ontem (8), em Curitiba. Estavam presentes professores da Universidade Federal do Paraná, Universidade Positivo, UniCuritiba, UniBrasil e de várias outras instituições de ensino de Direito.
O ato foi realizado pela advogada e vice-prefeita de Curitiba, Mirian Gonçalves, e pelo advogado e professor de Direito do Trabalho da UFPR, Wilson Ramos Filho (Xixo), que também teve o objetivo de organizar a campanha no Paraná.
Você que é advogado, professor, bacharel ou estudante de Direito, pode assinar o manifesto e ver quem já assinou aqui.
Veja o texto do manifesto:
*Via Blog do Tarso http://blogdotarso.com/Agora é Dilma Presidenta 13! Manifesto dos JuristasNo governo Dilma foram sancionadas a Lei de Acesso à Informação e o Marco Civil da Internet, Lei da Comissão Nacional da Verdade, Lei das Parcerias entre Administração Pública e Organizações da Sociedade Civil.Por um Brasil cada vez mais justo e igualitário; pelo meio ambiente equilibrado; por uma nação cada vez mais reconhecida internacionalmente; pela defesa da liberdade religiosa em um Estado Laico; pela liberdade de expressão e democratização da mídia; pela defesa de nossa Constituição Social, Republicana e Democrática de Direito de 1988; por uma Reforma Política que aprimore ainda mais a Democracia brasileira em construção; pela defesa dos movimentos sociais; pelas Defensorias Públicas estruturadas e autônomas; pelo fim da miséria e redução das desigualdades social e regionais; por um Estado presente na ordem social e econômica; por uma América Latina unida; por uma economia mais solidária; pela não privatização da Petrobrás, do Banco do Brasil, das Universidades Federais e demais entidades estratégicas; pela manutenção do pré-sal sob domínio brasileiro; pela manutenção da independência do Ministério Público, dos Tribunais de Contas, das CPIs e da Polícia Federal na investigação de todo e qualquer rastro de corrupção; pelo ensino público e não mercantilizado; por uma saúde pública cada vez mais universalizada; pela manutenção e ampliação das conquistas econômicas e sociais dos Governos Lula e Dilma (2003-2014); e por uma eleição sem boatos e calúnias; nós, juristas, professores universitários e estudantes de Direito, abaixo-assinados, declaramos voto à candidatura da Presidenta Dilma Rousseff 13, do Partido dos Trabalhadores (PT), neste segundo turno das eleições de 2014, para que ela continue sendo a nossa primeira mulher Presidente do Brasil!
**O Advogado/Editor deste Blog também assinou, com muita satisfação, esse importante Manifesto
08 outubro 2014
A Constituinte para a Reforma Política no centro do debate!
Dilma: ouça a voz dos 8 milhões
do Plebiscito Popular!
(Carta da corrente 'O Trabalho' do PT)
O números do primeiro turno presidencial são conhecidos, Dilma do PT e Aécio do PSDB vão para o 2º turno, dia 26, quando o PT também disputa vários governos estaduais.
É claro que o povo não quer voltar atrás, como disse Dilma na noite do anúncio do resultado. A máscara de Marina já tinha começado a cair, afinal, mesmas forças sociais e econômicas que sustentam Aécio é que a usavam de escada.
Na ocasião, também agradeceu ao vice Temer, o que soou estranho, pois o PMDB, quando não ajudou muito, atrapalhou bastante fazendo campanha contra na Bahia, em São Paulo, no Rio Grande do Sul, no Rio ou em Brasília!
Todavia, agora toda energia nas três semanas do 2º Turno deve ser usada para derrotar Aécio.
Uma questão-chave é a urgência da reforma política: quase 8 milhões de brasileiros e brasileiras votaram na semana de 7 de setembro, mais de 97% pelo SIM, no Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana para a reforma política. O próprio PT defende em abaixo-assinado a Constituinte.
Dilma ainda tem os debates do 2º turno, e agora uma oportunidade: nos próximos dias 14 e 15, estarão em Brasília as entidades populares, sindicais e democráticas que, em nome dos 8 milhões, vão entregar aos “três poderes da República”, a exigência das urnas do Plebiscito.
É uma oportunidade para não desperdiçar: ao receber a delegação dos 8 milhões, Dilma, assuma a Constituinte! (...)
Continue lendo clicando AQUI (via Viomundo)
07 outubro 2014
“Não queremos fantasmas do passado”
Não queremos os fantasmas do passado: a recessão e o arrocho. O povo não quer mais aqueles que chamavam aposentado de vagabundo. Não quer mais racionamento de energia, nem aqueles que se ajoelhavam para o FMI” (Dilma, abrindo a disputa com Aécio Neves: FHC x Lula).
CLIQUE AQUI para continuar lendo.
Fonte: Blog Escrevinhador
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