30 setembro 2021

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29 setembro 2021

Dia 2: brasileiros vão às ruas contra crise sanitária, econômica e social e pelo 'Fora Bolsonaro'

Campanha #ForaBolsonaro levará povo às ruas do Brasil e do exterior neste sábado, em São Paulo, demais capitais e centenas de cidades do país.

Lideranças políticas, sociedade civil e artistas se mobilizam para voltarem às ruas do país por emprego, comida no prato e vacina no braço. Protestos a favor da democracia, do impeachment de Bolsonaro e contra os retrocessos acontecem neste sábado, dia 2, em todas as regiões do Brasil e no exterior.

A manifestação nacional #ForaBolsonaro terá como temas centrais de denúncia ao encarecimento da vida, com alta constante dos preços, crise sanitária, econômica e social, vacinas e mortes por Covid-19. Em 1.000 dias de desgoverno Bolsonaro, quase 600 mil vidas foram ceifadas durante a pandemia por omissão e descaso.

Os protestos também são contra os cortes na educação, a reforma administrativa e as privatizações, e em defesa das lutas do povo negro contra a violência e o racismo, dos serviços públicos e da soberania.

Milhares de pessoas lotaram as ruas do país em manifestações, que iniciaram no dia 29 de maio.

A Campanha Fora Bolsonaro, inciativa que se reúne há cerca de um ano e meio, é composta pela Frente Brasil Popular, a Frente Povo Sem Medo, todos os partidos de esquerda, as centrais sindicais, a Coalização Negra por Direitos, a UNE, a UBES, a CMP, CTB, CSB, CSP-Conlutas, Intersindical e Pública, o MTST, o MST, o Fórum Nacional de ONGs e diversas organizações. 

O #ForaBolsonaro em SP terá a presença de lideranças de diversos partidos como Randolfe Rodrigues (Rede), Guilherme Boulos (PSOL), Fernando Haddad (PT), Luciana Santos (PC do B) e Ciro Gomes (PDT). O ato na capital paulista acontecerá às 13h, em frente ao MASP, na avenida Paulista. Estão confirmados até o momento a participação dos presidentes nacionais de cinco legendas partidárias: Carlos Lupi (PDT), Carlos Siqueira (PSB), a vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos (PC do B), Juliano Medeiros (PSOL) e a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT).

Em nossa Região, nos municípios de  Santiago/RS e  São Francisco de Assis/RS, as manifestações pelo 'Fora Bolsonaro' ocorrerão a partir das 14 horas, nas praças centrais dos referidos municípios.

(Com informações do site do PT Nacional)

28 setembro 2021

Mil dias de maldades

"A maioria da população brasileira, cerca de 80%, não tem hoje presidente da República. Não naquele sentido de uma liderança que toma as dores na nação nas horas difíceis, zela (ou ao menos finge que) pelos mais vulneráveis, representa o interesse da maioria e tenta dar exemplos", escreveu a jornalista Helena Chagas, ontem, 27/09.

(Foto: Roberto Parizotti - Fotos Públicas)

Por Helena Chagas, do Jornalistas pela Democracia*

Foi, desde o primeiro momento, um não-governo. Não só pelo aspecto administrativo, da falta de uma governança lógica, coerente, organizada. Foi, sobretudo, pela ausência de conexão e empatia com a maioria da sociedade brasileira. Desde o primeiro dia, Jair Bolsonaro, embora eleito por 58 milhões governa para um punhado de seguidores fiéis, um grupo de pouco mais de 20% que gosta de armas e de fake news, que não dá a mínima para a democracia e, no campo comportamental, tem ideias que tornam nossas avós modernas.

A maioria da população brasileira, cerca de 80%, não tem hoje presidente da República. Não naquele sentido de uma liderança que toma as dores na nação nas horas difíceis, zela (ou ao menos finge que) pelos mais vulneráveis, representa o interesse da maioria e tenta dar exemplos. Não temos nada disso que o brasileiro, de forma certa ou errada, busca num presidente simbolicamente: uma espécie de pai, protetor, líder.

O sujeito exótico que está sentado lá naquele gabinete do terceiro andar do Planalto padece de alguma enfermidade no campo da psiquiatria, aquela falta de empatia que, segundo os especialistas, caracteriza os psicóticos. No popular, pode-se dizer que é um sujeito mau. Não mostra compaixão com a dor e a tristeza de quase 600 mil mortos na pandemia e suas famílias, insiste em tratamento ineficazes - e numa repulsa à vacina - que já provocaram milhares de mortes e podem causar mais. 

Bolsonaro, todo mundo sabe, nunca se comoveu com a pobreza. Está querendo agora turbinar o Bolsa Família por razões unicamente eleitoreiras - e nem se dá ao trabalho de esconder isso. Está se lixando também para a educação, única porta de saída certa para as gerações que nascem na miséria. Além de todo o descalabro que desidratou programas de acesso ao ensino que vão das creches à universidade, o presidente vetou até a banda larga obrigatória para as escolas da rede pública.

Não falamos aqui do Bolsonaro despreparado para governar e do que desafia a democracia com ameaças golpistas, que nos trouxe o maior risco institucional desde a redemocratização do país, há mais de 35 anos. Vamos ficar só no Bolsonaro malvado, o que já basta para alimentar dia-a-dia a infelicidade geral da nação. Foram 1.000 dias de maldades. E ainda faltam 460.

*Fonte: https://www.brasil247.com/

27 setembro 2021

Janio e os patrões bolsonaristas: ‘escândalo que não faz escândalo”

 


Por Fernando Brito*

coluna de Janio de Freitas, na Folha, chama a atenção sobre algo que os comentaristas políticos deixam de lado, talvez até por vergonha de serem, boa parte deles, adoradores de um patronado (é de Janio o resgate da palavra) que tem na exclusão e na desumanidade um desvio mental que é, por vezes, mais forte até do que o desejo de serem prósperos num país prósperos.

Ele protesta contra o fato de Bolsonaro ser tratado apenas como um insano apoiado por insanos, como se não houvesse um corte marcante neste apoio: se só 22% dos brasileiros mantêm a figura do mito, porque ele tem a sustentação de metade do empresariado, segundo os números do Datafolha?

Bolsonaro não representou na ONU, nem o faz em outro lugar, a população brasileira. Se, como quer a interpretação divulgada, discursou para os seus apoiadores, sobretudo falou por metade do numeroso patronato. Foi ali a voz dos objetivos e dos modos a que esse segmento aplaude pelo que fazem no e com o país.

Só há desvantagens em atribuir irrepresentatividade a Bolsonaro. Não é verdade, não ajuda a tentar compreender as realidades e o necessário para o presente e o amanhã, e emburrece. Bolsonaro e o Brasil por ele descrito são reconhecidos no restante do mundo como fraudes grotescas. Aqui, porém, o fraudulento e a própria fraude são realidades aprovadas e apoiadas por metade da força socioeconômica, e portanto política, que mais tem influído no destino do país.

Sim, é isso e com todo o discurso de que apostam em “sustentabilidade” não se furtam a apoiar – e sem limites, por vezes – um governo que conduz o país à destruição, seja a social, seja a ambiental, seja à econômica, porque não há economia que resista às legiões de famintos que estão se formando, das quais o UOL, hoje, faz um registro dramático: o de estarmos caminhando para 15 milhões – número oficial, creio maior o real – de pessoas sobrevivendo com R$ 89 por mês, restos de ossos e sobras de comida.

Curiosa e tragicamente, temos agora um empresariado antidesenvolvimentista, atento apenas ao que se pode cortar de gastos ou direitos sociais e não ao que se pode gerar de consumo e renda que alimentem seus negócios.

Por isso, não lhes cai mal um presidente capitão-do-mato e não um “comunista”, categoria na qual incluem qualquer um preocupado com a dignidade de cada brasileiro.

Jair Bolsonaro sabe disso e fala a eles, quando justifica seu governo fracassado e desastroso dizendo que, pelo menos, não há um comunista sentado naquela cadeira. Tipo ssim, alguém que ache que todas as pessoas possam ter um teto para viver, um fogão para cozinhar e o que colocar dentro das panelas.

Estes luxos, não é?

*Via Tijolaço

25 setembro 2021

Jeferson Miola: Terceira via é apenas outro canal para o antipetismo que elegeu Bolsonaro


Terceira via é o nome de fantasia da opção anti-Lula

Por Jeferson Miola, em seu blog* 

A terceira via não existe. É puro desejo, é uma invenção das classes dominantes e sua mídia. É o nome de fantasia da opção anti-Lula que as oligarquias tentam desesperadamente fabricar.

Além de Bolsonaro, os donos do poder testam a viabilidade eleitoral de nada menos que outras 8 alternativas de “laboratório”: Ciro, Dória, Mandetta, Moro, Datena, Pacheco, Simone Tebet e Alessandro Vieira.

A última pesquisa Ipec [23/9] mostra, contudo, que o experimento não está dando certo. Nos dois cenários avaliados, os resultados se repetem:

-– Lula vence no 1º turno: num cenário, por 56% a 44%; noutro, por 53% a 47%; e

-– Bolsonaro é o candidato mais competitivo do establishment. Em ambos cenários, as intenções de voto nele superam as intenções somadas de todas demais candidaturas neoliberais: 23% a 14% e 22% a 18%:

cenários ipec

Na vida real, quando se analisa como votam as bancadas dos 8 candidatos de proveta testados, todas elas – bancadas do PSDB, DEM, MDB, Patriota e Cidadania [com exceção da do PDT] – aprovam as propostas bolsonaristas de devastação do país e destruição dos direitos sociais no Congresso.

É a agenda, como se sabe, que unifica os interesses fundamentais do conjunto das oligarquias e suas frações. E que é respaldada pelo judiciário, empresariado, financistas e mídia.

A chamada 3ª via não significa, na realidade, uma 3ª opção em relação a 2 opções estabelecidas, mas sim uma terminologia oportunista para simular uma realidade inexistente.

Do ponto de vista programático, tanto Bolsonaro como Moro, Mandetta, Doria, Pacheco, Datena, Tebet, Alessandro Vieira pertencem à mesma raiz ideológica; são defensores engajados do ultraliberalismo e do selvagem processo de saqueio e pilhagem que está em curso no país.

Desde o fim da ditadura aconteceram 8 eleições presidenciais no Brasil. Nelas, dois campos disputaram o governo: neoliberais versus anti-neoliberais; direita versus esquerda; petistas versus antipetistas.

Em todas estas 8 eleições, o PT se credenciou como a principal força do campo popular e progressista na disputa com as forças políticas e partidos conservadores do bloco dominante.

E, com exceção de 1989 e de 2018, quando Collor e Bolsonaro encabeçaram a polarização com o PT, nas demais eleições o PSDB foi o partido que liderou a rivalidade antipetista.

Na eleição de 2022 esta polarização se repetirá. A grande incógnita é saber quem será o principal opositor do Lula num pleito que tem enormes chances de ser decidido já no 1º turno.

Neste cenário de inviabilidade de alternativas menos bárbaras – ou menos incivilizadas e mais “cheirosas” –, Bolsonaro ainda é uma opção eleitoral seriamente encartada no cardápio do PIB. O conchavo por cima continua frenético e o impeachment perdeu força.

A despeito da desgraça e da barbárie que o governo militar presidido por Bolsonaro causa ao país, as classes dominantes fazem ordem unida a qualquer opção anti-Lula, mesmo que esta opção seja a aberração fascista que catalisa a repulsa mundial.

É pavoroso, mas terrivelmente real, a possibilidade das oligarquias continuarem enganchadas no que há de mais abominável na história da humanidade.

Isso dá a real dimensão da índole das classes dominantes, que nutrem impressionante desapreço pela democracia e não se comovem com o sofrimento, com a dor humana e com a barbárie.

*Via Viomundo

Hoje, no GIBÃO Café Pub

 


*O GIBÃO Café Pub, no Espaço Strazzabosco, fica localizado na Rua Osvaldo Aranha, 469, em Santiago/RS. O Espaço Strazzabosco trata-se de um ambiente multicultural muito interessante e agradável.  Está atendendo  também por tele entrega. Fone/Whats 99615-5635 *Prestigie!

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24 setembro 2021

MOBILIZAÇÃO - Centrais convocam para ato em 2 de outubro contra presidente "criminoso" e "mitômano"

Manifestações por todo o país e no exterior voltarão a exigir o impeachment de Jair Bolsonaro

O ato é convocado por dezenas de entidades reunidas em frentes (Brasil Popular, Povo sem Medo e Fora Bolsonaro) e partidos políticos - Giorgia Prates

O país terá novos atos contra Jair Bolsonaro no próximo 2 de outubro. “Das ruas não nos retiraremos até libertar o Brasil deste presidente criminoso”, afirmam as centrais sindicais em convocação conjunta divulgada nesta quinta-feira (23). As manifestações, em todos os estados e no exterior, são um protesto “contra o caos” representado pela presença um “mitômano” (que tem compulsão em mentir) no poder. Apoiam a organização das manifestações as frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, movimento estudantil, além de diversos partidos de oposição.

::Bolsonaro pode ser preso caso descumpra isolamento recomendado pela Anvisa na volta dos EUA::

As entidades voltam a pedir o impedimento do presidente. “Em um país com 212 milhões de habitantes, cuja maioria, segundo todas as pesquisas, rejeita e desaprova Bolsonaro, é urgente que o Congresso Nacional atenda o clamor popular e acate a abertura de processo de impeachment para que Bolsonaro seja afastado e seus crimes apurados e julgados”, afirmam. “Já são mais de 130 pedidos engavetados na presidência da Câmara dos Deputados, enquanto o país afunda no lodo presidencial.”

Crimes contra os brasileiros

O ato é convocado por dezenas de entidades reunidas em frentes (Brasil Popular, Povo sem Medo e Fora Bolsonaro) e partidos políticos. “A voz das ruas tem que ser ouvida”, reivindicam. “E nós seremos essas vozes no 2 de outubro e em todas as datas que vierem. Até que Bolsonaro seja afastado para ser julgado pelos crimes que cometeu e comete diariamente contra os brasileiros.”

::Em NY, Bolsonaro encontra presidente de extrema direita da Polônia::


Novo ato pelo impeachment de Jair Bolsonaro está marcado para o dia 2 de outubro / Roberto Parizotti/Fotos Públicas

Confira a íntegra da nota.

CENTRAIS SINDICAIS CONVOCAM PARA ATO FORA BOLSONARO

Das ruas não nos retiraremos até libertar o Brasil deste presidente criminoso

CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB, CSP-Conlutas, Intersindical e Pública, de forma unitária, convocam toda a classe trabalhadora aos atos Fora Bolsonaro, no dia 02 de outubro, em todos os Estados do Brasil, e também em outros países.

Vamos ocupar as ruas em protesto contra o caos que representa, ao país, ter o mitômano Jair Bolsonaro na Presidência da República: desemprego recorde, fome, carestia, inflação, corrupção, retirada de direitos, desmonte dos serviços públicos e das estatais, ataques à democracia, à soberania e às liberdades, atropelo da ciência e desprezo à vida.

Cada dia a mais que Bolsonaro acorda como presidente da República, o Brasil afunda, perde e se perde do mundo, mantendo-se como pária atado à espiral de crises (sanitária, política, econômica, institucional e diplomática) geradas pela incompetência e projeto pessoal de poder de Bolsonaro e da sua inepta equipe de governo.

Em um país com 212 milhões de habitantes, cuja maioria, segundo todas as pesquisas, rejeita e desaprova Bolsonaro, é urgente que o Congresso Nacional atenda o clamor popular e acate a abertura de processo de impeachment para que Bolsonaro seja afastado e seus crimes apurados e julgados. Já são mais de 130 pedidos engavetados na presidência da Câmara dos Deputados, enquanto o país afunda no lodo presidencial.

A voz das ruas tem que ser ouvida.

E nós seremos essas vozes no 2 de outubro e em todas as datas que vierem, até que Bolsonaro seja afastado para ser julgado pelos crimes que cometeu e comete diariamente contra os brasileiros, até que ele responda pelo genocídio que tirou as vidas de quase 600 mil pessoas na pandemia de Covid-19, pelo desemprego que atinge 100 milhões e pelo desalento que causa miséria e fome.

As Centrais Sindicais ocuparão as ruas no 2 de outubro ao lado das mais de 80 entidades representadas pelas Frentes Brasil Popular, Povo Sem Medo, Frente Nacional Fora Bolsonaro e partidos políticos. Estão convocando aos atos todos os entes e sindicatos de base, em todo o país, para protestar nas ruas, nas praças, além de assembleias e panfletagens nos locais de trabalho e terminais de transporte público. Com segurança e respeito aos protocolos sanitários, uso de máscara e de álcool em gel.

Das ruas não nos retiraremos até libertar o Brasil desse presidente criminoso.

Brasil, 23 de setembro de 2021

Sérgio Nobre Presidente da CUT – Central Única dos Trabalhadores

Miguel Torres Presidente da Força Sindical

Ricardo Patah Presidente da UGT – União Geral dos Trabalhadores

Adilson Araújo Presidente da CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil

José Reginaldo Inácio Presidente da NCST – Nova Central Sindical de Trabalhadores

Antonio Neto Presidente da CSB – Central dos Sindicatos Brasileiros

Atenágoras Lopes Secretaria Executiva Nacional – CSP-Conlutas

Edson Carneiro Índio Secretário-geral – Intersindical – Central da Classe Trabalhadora

Emanuel Melato Coordenação da Intersindical – Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora

José Gozze Presidente – Pública Central do Servidor"

*Via Redação do Brasil de Fato

Hoje, no GIBÃO Café Pub

 


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23 setembro 2021

Mais uma farsa da 'Lava Jato' foi desmontada


PF diz que não encontrou provas contra Paulo Ferreira*, santiaguense, ex-Deputado Federal e ex-Tesoureiro do PT

Em emblemático relatório, PF diz que não há materialidade e provas do que disse o Delator do caso. Igual a todas as farsas montadas por Moro, Dallagnol e sua Gang contra Lula. Só delações regiamente premiadas, desde que o depoente, ou “colaborador” dissesse algo para incriminar Lula e o PT, mesmo não tendo provas.

A Lava Jato foi uma grande farsa montada a partir de delações “premiadas” por Moro, Dallagnol e a Gang da “República de Curitiba”. Em emblemático relatório, PF diz que não há materialidade e provas do que disse o Delator do caso.

Paulo Ferreira que antes já havia sido condenado ilegalmente por Moro e depois inocentado por unanimidade no TRF 4, esta a um passo de ser inocentado em mais um Processo, já que a Polícia Federal mostra em Relatório encaminhado a Justiça Federal, que não há nenhuma materialidade nas acusações feitas pela Lava Jato que estavam baseadas apenas em ilações feitas criminosos procuradores e juízes da Lava Jato em Curitiba. Mais uma farsa desmontada. Assim como estão sendo desmontadas uma a uma as farsas da Gang de Moro e Dallagnol contra Lula.

Não há prova nenhuma do que disse o delator premiado: Simples assim. Leia o Print e se quiser, o documento na íntegra, clicando no link:

<object class="wp-block-file__embed" data="https://luizmullerpt.files.wordpress.com/2021/09/decisao-pf-eleitoral-1.pdf&quot; type="application/pdf" style="width:100%;height:600px" aria-label="Mídia incorporada de <strong>decisao-pf-eleitoral-1decisao-pf-eleitoral-1Baixar

A emocionante fala de Ferreira [abaixo] sobre o desmonte de mais esta farsa, lembrou de um outro grande dirigente do PT, Luiz Gushiken, também perseguido por conta de sua grande militância política e papel no Partido dos Trabalhadores:

A quarta-feira início da primavera chegou com vento forte em POA e trouxe uma muito boa notícia para este vivente. Mais um inquérito filhote da delação do Alexandre Romano segue para o arquivamento. Lembrei de uma conversa que tive com o Gushiken após ele ter deixado o primeiro governo do Lula envolvido que fora no mensalão. Disse-me ele no seu escritório em SP: ” Ferreira, passei 2 anos no governo e vou levar 10 anos para me livrar dos processos e inquéritos:. Como sabemos Gushiken faleceu em 2013 por complicações de um câncer descoberto nas vésperas das eleições presidenciais de 2002. Foi um gigante. Um guerreiro. Samurai na defesa do nosso governo e de sua honra. Após sua morte teve vitória em vários processos e indenizações por calúnia e difamação. No meu caso, depois de 5 anos, metade do profetizado pelo Japa como era carinhosamente chamado pelos amigos, o episódio deve demorar mais algum tempo. Porém o desfecho será o mesmo deste que se encerra.

21 setembro 2021

Bolsonaro mente e distorce dados em discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU

Em Nova Iorque, presidente brasileiro falou por 13 minutos sobre temas como meio ambiente, indígenas e pandemia

Bolsonaro durante pronunciamento na abertura da Assembleia Geral da ONU - Reprodução

Por Daniel Giovanaz*

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) distorceu dados e mentiu durante discurso na 76ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, nesta terça-feira (21).

Após chamar atenção ao circular por Nova Iorque sem estar vacinado, o chefe de Estado brasileiro declarou oficialmente na abertura do evento que "os recursos para fiscalização, nos órgãos ambientais, foram dobrados. E os resultados já começam a aparecer.”

Em abril, o governo aprovou corte de 24% no orçamento do meio ambiente para 2021 em relação ao ano passado.

Bolsonaro também mentiu sobre dados de desmatamento na Amazônia em agosto. Ele falou em 32% de redução em relação ao mesmo mês de 2020. Segundo o Imazon, houve aumento de 7%, um recorde desde 2012.

“Nenhum país do mundo possui uma legislação ambiental tão completa quanto a nossa. Nossa agricultura é sustentável e de baixo carbono", afirmou o presidente brasileiro.

O discurso reforçou a polarização política interna.

“Estávamos à beira do socialismo. Apresento agora um novo Brasil, com credibilidade reconhecida em todo o mundo”, disse o presidente.

Bolsonaro afirmou ainda que “indígenas desejam utilizar suas terras para agricultura e outras atividades.”

Sobre a pandemia, ele disse que sempre defendeu "combater o vírus e o desemprego com a mesma responsabilidade."

Para ele, “as medidas de lockdown deixaram um legado de inflação”, e pessoas foram "obrigadas a ficar em casa" por prefeitos e governadores.


Bolsonaro foi obrigado a usar máscara nas dependências do prédio / John Minchillo / POOL / AFP

O discurso durou, ao todo, 13 minutos.

Jair Bolsonaro valorizou os números da vacinação no Brasil, embora nunca tenha feito um pronunciamento incentivando os cidadãos a se imunizarem. 

"Fiz tratamento inicial [contra a covid]. Nosso governo é contra a vacinação obrigatória", ressaltou.

“Meu governo recuperou a credibilidade, e hoje o Brasil se apresenta como um dos melhores destinos para investimentos.”*

Confira a repercussão completa do discurso ao longo desta terça-feira no Brasil de Fato.

-Edição: Anelize Moreira - *Via Brasil de Fato