Não terá chegado a hora do PT encabeçar a chapa da oposição?
'Nas relações políticas, como nas relações pessoais, a via tem que ser de duas mãos'.
Por Júlio Garcia*
A 'unidade da oposição' em Santiago para 'derrotar os conservadores pepistas' (sucedâneos da ARENA e do PDS) tem sido utilizado, especialmente nos últimos tempos, como uma espécie de 'mantra' por setores que se arvoram como os detentores únicos da 'fórmula da vitória oposicionista', mas desde que a chapa majoritária seja integrada pelo PMDB, PDT ou PSDB (não necessariamente nessa ordem, mas sempre com os mesmos). Para esses partidos parece que o Partido dos Trabalhadores serve apenas para apoiá-los eleitoralmente; o inverso, pelo que temos visto, representa para esses setores (pelo menos até o presente momento) uma blasfêmia. Tem alguma coisa errada nessa seara...
Se fizermos um breve retrospecto, analisando os últimos processos eleitorais municipais, veremos que o Partido dos Trabalhadores deu muito mais contribuição ao dito 'campo oposicionista/progressista' do que recebeu. Vejamos:
O PT santiaguense, é sabido por quem conhece minimamente a história política local, desde a sua fundação (1981) tem participado ativamente de todos os pleitos ocorridos no municipio. Desde a campanha de 1982 (quando concorreu - para marcar posição e ajudar na construção do partido - com as candidaturas de Alziro Bandeira e Jorge Moleta), passando pela eleição de 1988, quando o PT já surpreendeu positivamente com Edson Braga e Hegel Marcos da Silveira, deixando por apenas 33 votos de eleger sua primeira bancada na Câmara Municipal), vinha então num processo de contínuo crescimento. (...)
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*Editor deste Blog e coeditor dos Blogs 'O Boqueirão' e 'O Incrível Exército Blogoleone'
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