O
coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra dirigiu o Destacamento de Operações de
Informações – Centro de Operações de Defesa Interna do 2º Exército em São Paulo
(DOI-Codi/SP) – órgão de repressão da ditadura civil-militar de 1964, entre os
anos de 1970 e 1974. Em depoimento à Comissão Nacional da Verdade (CNV) negou
que tivesse cometido ou ordenado torturas e assassinatos. E o fez diante de
advogados de presos políticos torturados por ele e de Gilberto Natalini
(PV-SP), vereador e presidente da Comissão da Verdade da cidade de São Paulo.
O
que dizer diante de tamanha cara de pau?
- O artigo é de Cadu Amaral, no sítio Brasil 247. CLIQUE AQUI para ler na íntegra.
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