23 março 2020

'PARCERIA' DE RISCO: Aplicativos põem entregadores na ‘linha de frente’ de contágio por coronavírus enquanto lucram com quarentena



FICAR EM CASA - Essa é uma das principais recomendações para a contenção da pandemia do novo coronavírus, que já tem 1.620 casos confirmados e matou 25 pessoas no Brasil, segundo dados da manhã desta segunda-feira. Governadores e prefeitos começaram a agir para reforçá-la. Fecharam escolasuniversidadesshoppingscasas noturnasacademiaspontos turísticospraiascomérciolimites municipais e divisas estaduais – decisão anulada por regras decretadas em seguida por Jair Bolsonaro. Mas, nas ruas esvaziadas das próximas semanas, duas figuras não irão desaparecer: as de trabalhadores circulando em motos ou bicicletas munidos de mochilas com as palavras Rappi, iFood, Loggi ou Uber Eats.
Quando sair de casa significa colocar a saúde em perigo, a comodidade oferecida pelos aplicativos de entrega se torna ainda mais sedutora. Na outra ponta, porém, há pessoas expostas aos riscos que os usuários buscam evitar usando os apps. E as marcas que elas carregam nas costas não estão tomando medidas eficazes para protegê-las do contágio. (...)
CLIQUE AQUI para ler na íntegra (via The Intercept Brasil).

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