30 março 2023

Em clima de nostalgia, Almôndegas se reencontra depois de 33 anos e faz show emocionante

Grupo tocou no Araújo Viana para uma plateia repleta de memórias e que celebrou o legado da histórica banda


Show do conjunto musical Almôndegas no Auditório Araújo Vianna. Foto: Luiza Castro/Sul21

Porto Alegre/RS - Do Sul21 - Um Araújo Viana lotado cantou e vibrou com o reencontro do grupo Almôndegas na última sexta-feira (24), em Porto Alegre. Criado em 1975, com o lançamento do primeiro álbum, o homônimo Almôndegas, e encerrado poucos anos depois, em 1979, o grupo teve passagem meteórica na cena musical gaúcha. No dia seguinte ao espetáculo na Capital, o grupo se apresentou na terra natal, Pelotas, no Theatro Guarany.

Embora breve, os quatro álbuns lançados no curto período – além do disco de estreia, os trabalhos de estúdio Aqui (1975)Alhos com Bugalhos (1977) e Circo de Marionetes (1978), mais a coletânea Gaudêncio Sete Luas (1977) – deixaram um importante legado.

Criado em Pelotas, na década de 1970, e depois consolidado em Porto Alegre pela primeira formação composta por Kleiton Ramil, Kledir Ramil, Gilnei Silveira, Pery Souza e Quico Castro Neves, logo em seu primeiro álbum o grupo apresentaria ao público a faixa “Vento Negro”, uma de suas canções mais conhecidas – e cantada a plenos pulmões pelo público no show de reencontro semana passada. “Vento Negro” foi, inclusive, a canção que catapultou o grupo, após vencer o I Festival Universitário da Canção Catarinense.

“Onde a Terra começar
Vento negro, gente eu sou
Onde a Terra terminar
Vento negro eu sou

Quem me ouve vai contar
Quero luta, guerra não
Erguer bandeiras sem matar
Vento negro é furacão

Com a vida, o tempo, a trilha, o Sol
Um vento forte, se erguerá
Arrastando o que houver no chão
Vento negro, campo afora, vai correr
Quem vai embora, tem que saber, é viração”

(Trecho da música Vento Negro)

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