'Aqueles que combateram o regime militar e lutaram pela democracia precisam ser lembrados'
Porto Alegre/RS - O vereador Adeli Sell (PT/Porto Alegre) palestrou ontem à noite para um público de estudantes do curso de Direito da PUCRS. No debate, intitulado Comissão da Verdade e Justiça, o vereador fez um histórico dos acontecimentos na época do regime militar e ressaltou a criação de uma comissão da verdade para apurar as violações ocorridas durante o período de repressão política (entre 1964 e 1985). Nesta época, milhares de brasileiros foram mortos e torturados pela política do período.
“A sociedade brasileira continua sofrendo com os reflexos das mortes. Centenas de famílias esperam encontrar respostas que justifiquem a ausência e o desaparecimento de seus familiares”, disse o parlamentar.
No início da década de 1970, a ditadura aumentou o seu método repressivo e passou a adotar meios inteiramente ilegais que implicavam em seqüestro, cárcere privado, tortura, assassinato e ocultação de cadáver. De acordo com o livro “Direito à memória e à verdade”, 475 pessoas morreram ou desapareceram por motivos políticos naquele período. O termo ‘desaparecido político’ passou a ser usado para designar os ativistas políticos vítimas da repressão brasileira.
“A quem interessa esconder essa história? Seis milhões de seres humanos foram mortos e massacrados no século passado (...) É preciso saber quem foram eles. Muitos já estão mortos, mas é preciso saber”. (...)
No início da década de 1970, a ditadura aumentou o seu método repressivo e passou a adotar meios inteiramente ilegais que implicavam em seqüestro, cárcere privado, tortura, assassinato e ocultação de cadáver. De acordo com o livro “Direito à memória e à verdade”, 475 pessoas morreram ou desapareceram por motivos políticos naquele período. O termo ‘desaparecido político’ passou a ser usado para designar os ativistas políticos vítimas da repressão brasileira.
“A quem interessa esconder essa história? Seis milhões de seres humanos foram mortos e massacrados no século passado (...) É preciso saber quem foram eles. Muitos já estão mortos, mas é preciso saber”. (...)
CLIQUE AQUI para ler a matéria, na íntegra (oriunda do Blog do Adeli Sell).
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