Depois do ataque à redação do Charlie Hebdo, começaram a circular teorias da conspiração, como se a chacina também tivesse sido um episódio de 'false flag', um ato que uma organização realiza contra si própria, para culpar terceiros e, em seguida, impor determinada agenda política; uma das primeiras a levantar a hipótese foi a ativista Mary Hughes-Thompson, líder do movimento "Free Gaza", que associou o ataque ao Mossad – o serviço secreto israelense; o propósito seria conter o movimento pró-Palestina na Europa, onde diversos países começam a reconhecer o estado palestino, e também evitar boicotes a Israel; você acredita?
"Os atiradores eram bem preparados, bem treinados. E eles tinham a intenção de fugir e de manter o anonimato. Por isso eles usavam máscaras e roupas pretas iguais, dificultando até distinguir quem é quem entre eles. Inclusive eles usavam luvas, que dificultaria as buscas por impressões digitais nos veículos roubados, que foram usados para cometer o atentado e a fuga.
A polícia francesa afirma que foram três terroristas que executaram os ataques e que um deles havia deixado seus documentos dentro do carro roubado.
Aqui as coisas começam a não fazer sentido para mim." (...)
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