Após marcha com mais de 5 mil servidores, entidades da segurança pública querem aprofundar mobilização e pressão sobre governo Eduardo Leite
Servidores da segurança pública realizaram marcha e ato em frente ao Palácio Piratini. (Foto: Luiza Castro/Sul21)
Sul21* - As entidades da segurança pública que organizaram a marcha do dia 22 de março debateram, em reunião realizada nesta quinta-feira (24), em Porto Alegre, o prosseguimento da mobilização pela reposição salarial das categorias da Segurança Pública. Participaram da reunião o Sindicato dos Agentes da Polícia Civil do RS (UGEIRM), a ACP-RS, ACRIGS, AMAPERGS, ASDEP, ASPAPI, SINDIPERÍCIAS e SINPOL-RS.
As entidades fizeram uma avaliação positiva da marcha que levou mais de 5.000 servidores da segurança pública às ruas de Porto Alegre e enfatizaram a necessidade de aprofundamento da mobilização e da pressão sobre o governo do estado. Com esse objetivo, decidiram, consensualmente, apontar um indicativo, que será levado para deliberação pelas bases de cada sindicato, de dois dias de paralisação na próxima semana, nos dias 29 e 31.
Esses dias de protestos terão a denominação de “Dias do Diálogo da Segurança Pública”. Nesses dois dias, os servidores da segurança pública de cada órgão, paralisarão as suas atividades para dialogar com a sociedade e expor todos os problemas da segurança pública do estado. Serão mantidos os atendimentos de ocorrências de repercussão, crimes graves, atendimentos de prisões em flagrante, atendimento de locais de crimes, liberação de corpos e movimentações urgentes no sistema prisional. Paralelo a essa movimentação, as entidades de classe percorrerão a Assembleia Legislativa, dialogando com os parlamentares em busca de apoio ao movimento dos servidores da segurança pública. (...)
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