Por Jeferson Miola (@jefmiola), em perfil de rede social*
Por um lado, a reação inusitada à performance anti-nazista de Roger Waters, inclusive de setores da esquerda, é fruto de ignorância.
Mas, por outro lado, essa reação também é resultado da eficácia da sórdida e capciosa campanha sionista.
A vida familiar e a trajetória artística de Roger Waters são marcadas pelo combate inconcedível ao nazismo, ao fascismo e aos totalitarismos.
Ele não é um antissemita; mas sim um antissionista, antifascista e antinazista.
Roger Waters é defensor do povo e do Estado Palestino, é um crítico histórico do apartheid e do racismo de Israel em relação aos palestinos, e ativista de primeira linha do BDS – movimento e campanha mundial que defende o Bloqueio, Desinvestimentos e Sanções ao Estado de Israel pelo fim da ocupação e da colonização dos territórios palestinos.
Felizmente, a reação à infâmia contra Roger Waters não tardou: desde que a estúpida reação sionista contra ele começou ser orquestrada, aumentou a procura por ingressos dos shows dele no Brasil.
*Via Viomundo
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