Dilma recebe apoio de prefeitos, vices, vereadores e candidatos de vários partidos
Porto Alegre/RS - Prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e candidatos de vários partidos deram nesta sexta-feira (13) mais uma forte demonstração do apoio político que a candidata da coligação Para o Brasil Seguir Mudando, Dilma Rouseff, tem no Rio Grande do Sul. Mesmo aqueles que não estão coligados formalmente com o candidato do PT ao governo do Estado, Tarso Genro, foram ao encontro para dizer que nacionalmente estão com Dilma.
A candidata começou o discurso ressaltando o compromisso com as convicções do povo gaúcho. “Sei que nesse Estado se rege antes as convicções do que as conveniências. Por isso, estou feliz de estar aqui. Aqui está refletido o que deve ser a expressão dessa composição pluripartidária que será a base do terceiro governo popular desse país”, afirmou.
Diferenças de projetos
Ela fez questão de mostrar aos aliados a grande diferença que há entre o seu projeto e o dos adversários, que no governo FHC ficou marcado pela estagnação econômica, o desemprego e o descontrole inflacionário. “Queremos que Brasil deixe de ser um país emergente e passe a ser uma sociedade, um país e uma nação desenvolvida. Essa é a síntese do projeto que eu represento”.
A petista questionou a propaganda enganosa dos tucanos que se colocam como bons gestores públicos. “Eu quero lembrar a vocês que começamos o Bolsa Família no ano em que a gente estava passando pelo início mais duro, que era o fato de ter recebido esse país com inflação de dois dígitos e eles terem explodido o endividamento. Eu sempre me pergunto que gestão financeira foi essa. Venderam R$ 100 bilhões do patrimônio público e elevaram a dívida pública para R$ 60 bilhões. Normalmente, quando uma pessoa vende um carro para pagar dívida espera-se que dívida caia. Mas no governo Fernando Henrique não foi o que aconteceu. Venderam [as estatais] e a dívida pública aumentou. Que grande gestão financeira eles fizeram?”, questionou.
Pedágio
Dilma voltou a enfatizar a diferença de modelo de concessão rodoviária feito pelos tucanos e pelo governo Lula. Segundo ela, as concessões feitas em São Paulo, governado pelo PSDB há 16 anos, criam um novo imposto disfarçado.
“Vocês não podem achar que a situação de vocês em matéria de pedágio é grave. Grave é em São Paulo. Vou contar para vocês. Daqui para Santa Maria dá quase 300 quilômetros. Sabe quando custa um pedágio entre São Paulo e Ribeirão Preto [trecho semelhante], são 12 praças de pedágio, R$ 43,35. A ida e a volta são mais de R$ 86. Isso significa que tem dois modelos em questão no Brasil. Nós hoje quando damos uma concessão fazemos pela menor tarifa e eles licitam por quem paga mais. E tudo que paga a mais vai para a tarifa. E isso tem nome: imposto escamoteado. Então, é bom lembrar que todos aqueles que defendem pedágio por outorga estão defendendo mais imposto para sociedade, é imposto escondido”, disse.
Fonte: sítio do PT Nacional
Edição deste blog
A candidata começou o discurso ressaltando o compromisso com as convicções do povo gaúcho. “Sei que nesse Estado se rege antes as convicções do que as conveniências. Por isso, estou feliz de estar aqui. Aqui está refletido o que deve ser a expressão dessa composição pluripartidária que será a base do terceiro governo popular desse país”, afirmou.
Diferenças de projetos
Ela fez questão de mostrar aos aliados a grande diferença que há entre o seu projeto e o dos adversários, que no governo FHC ficou marcado pela estagnação econômica, o desemprego e o descontrole inflacionário. “Queremos que Brasil deixe de ser um país emergente e passe a ser uma sociedade, um país e uma nação desenvolvida. Essa é a síntese do projeto que eu represento”.
A petista questionou a propaganda enganosa dos tucanos que se colocam como bons gestores públicos. “Eu quero lembrar a vocês que começamos o Bolsa Família no ano em que a gente estava passando pelo início mais duro, que era o fato de ter recebido esse país com inflação de dois dígitos e eles terem explodido o endividamento. Eu sempre me pergunto que gestão financeira foi essa. Venderam R$ 100 bilhões do patrimônio público e elevaram a dívida pública para R$ 60 bilhões. Normalmente, quando uma pessoa vende um carro para pagar dívida espera-se que dívida caia. Mas no governo Fernando Henrique não foi o que aconteceu. Venderam [as estatais] e a dívida pública aumentou. Que grande gestão financeira eles fizeram?”, questionou.
Pedágio
Dilma voltou a enfatizar a diferença de modelo de concessão rodoviária feito pelos tucanos e pelo governo Lula. Segundo ela, as concessões feitas em São Paulo, governado pelo PSDB há 16 anos, criam um novo imposto disfarçado.
“Vocês não podem achar que a situação de vocês em matéria de pedágio é grave. Grave é em São Paulo. Vou contar para vocês. Daqui para Santa Maria dá quase 300 quilômetros. Sabe quando custa um pedágio entre São Paulo e Ribeirão Preto [trecho semelhante], são 12 praças de pedágio, R$ 43,35. A ida e a volta são mais de R$ 86. Isso significa que tem dois modelos em questão no Brasil. Nós hoje quando damos uma concessão fazemos pela menor tarifa e eles licitam por quem paga mais. E tudo que paga a mais vai para a tarifa. E isso tem nome: imposto escamoteado. Então, é bom lembrar que todos aqueles que defendem pedágio por outorga estão defendendo mais imposto para sociedade, é imposto escondido”, disse.
Fonte: sítio do PT Nacional
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