Na sexta-feira da Paixão, o poeta Lula Miranda, colunista do 247, escreve sobre o calvário de José Dirceu, que há mais de cinco meses está encarcerado em regime fechado na Papuda, embora condenado ao semiaberto; "um homem cujo martírio está sendo forjado, também diuturnamente, à margem de sua(s) suposta(s) culpa(s), pelas reiteradas injúrias e injustiças que, tal qual chibatadas ultrajantes, rasgam-lhe a carne e lhe penalizam o espírito", diz o escritor; "Quanto sangue mais terá que ser servido às feras?", questiona o poeta; "Renascerá Dirceu como uma espécie de mito que alimentará aqueles que têm fome de esperança, palavra e pão?"
CLIQUE AQUI para ler na íntegra (via Brasil 247).
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