Como é possível que, até
hoje, no Brasil, nenhum torturador tenha sido preso? Nenhum! Como é possível
que nenhum responsável por essas atrocidades tenha conhecido a justiça?
As
perguntas feitas por Flavio Koutzii expressaram a mistura de indignação e perplexidade
que outros participantes do ato- homenagem “50 anos do Golpe de 1964, 50 anos
de impunidade” manifestaram na noite de segunda-feira (31), no Salão de Atos da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que ficou superlotado para
ouvir o depoimento de seis pessoas reconhecidas por suas trajetórias de luta
contra a ditadura instalada no país após o golpe de 64 e pelas denúncias que
fazem até hoje dos crimes cometidos neste período.
A presença do público,
majoritariamente jovem, surpreendeu os próprios organizadores do ato e,
principalmente, os homenageados. (...)
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Foto: Ramiro Furquim (Sul21)
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