“Nem
tudo que reluz é ouro”
É
cada vez mais clara a necessidade da reforma política. As instituições já
desgastadas foram abaladas pelas manifestações de junho. Elas são um obstáculo
às aspirações sociais e nacionais do povo. A eleição da Constituinte é a
solução democrática para a situação.
Uma assembleia de deputados:
*Unicameral
-sem esse Senado oligárquico que revisa tudo que a Câmara decide;
*Proporcional
-um eleitor igual a um voto;
*Sem
financiamento empresarial como é hoje;
*Com
voto em lista - em plataformas e não só
em “pessoas”.
Uma
constituinte assim seria um passo enorme para abrir caminho para as demandas
populares travadas no atual Congresso, desde a reforma agrária até a
reestatização das empresa privatizadas, passando pelo fim da ditadura do
superávit primário.
Uma
Constituinte exclusiva, assim composta para refazer instituições, está em
debate no bojo do Plebiscito Popular de 7 de setembro organizado pela CUT, MST,
UNE e outros movimentos populares {e partidos políticos, como é o caso do PT} ao redor da pergunta sobre a instalação de
uma “constituinte soberana e exclusiva para o sistema político”.
Obstáculos
E,
justamente porque seria um passo enorme, contra a Constituinte levantam- se
obstáculos poderosos. Não invencíveis, mas importantes.
Há
muitos projetos ditos de “reforma política” tramitando no Congresso Nacional
assim como há vários projetos de lei de iniciativa popular sobre o tema
buscando 1,5 milhão de assinaturas. Algumas dessas propostas são armadilhas e
até retrocessos. (...)
-Continue lendo clicando AQUI (via sítio da corrente 'O Trabalho' do PT)
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