A dois dias da greve geral, convocado para a próxima sexta-feira (28), centrais sindicais realizaram, nesta quarta (26), uma plenária para organizar os últimos detalhes da mobilização dos trabalhadores, cuja expectativa é que conte com a adesão de dezenas de categorias em todo o Estado. Em entrevista coletiva durante a reunião, os sindicalistas alertaram que a paralisação já tem participação confirmada de todas as áreas do transporte de passageiros, de servidores de todas as esferas, incluindo policiais civis, da área da educação, saúde e indústria, entre outros.
Claudir Nespolo, da CUT-RS, diz que a expectativa é que a greve geral do dia 28 seja a maior dos últimos 30 anos no Brasil. Segundo ele, o movimento unificador dos trabalhadores é o fato de o governo Temer estar promovendo, com suas reformas, o “maior ataque a diretos sociais, trabalhistas e previdenciários da história” e que não tem legitimidade para isso, uma vez que não teve esse programa de governo aprovado em eleições.
“Diante do maior ataque promovido por um governo ilegítimo, não poderia ter outra resposta senão a maior greve geral, resultante da maior unidade que conseguimos na história recente do movimento sindical brasileiro. Estaremos nas ruas, no interior, na Região Metropolitana e na Capital, cumprindo a nossa obrigação de defender os direitos da classe trabalhadora que nestes momentos estão sendo triturados. Estamos fazendo os últimos preparativos necessários para que ela aconteça com o vigor necessário para parar o trator das reformas, restabelecer as coisas e começar a colocar em ordem o Brasil, não arrancando o couro da classe trabalhadora, como está posto”, disse Claudir. (...)
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