11 janeiro 2012

Enfrentando a estiagem no RS - II


Governo prepara anúncio de medidas para amenizar os efeitos da estiagem

Porto Alegre/RS - O governador em exercício, Adão Villaverde, coordenou no Palácio Piratini, nesta quarta-feira (11), uma reunião com integrantes da Sala de Situação, criada para tratar da questão da estiagem no Rio Grande do Sul. O objetivo do encontro foi atualizar as medidas que estão sendo adotadas em cada órgão do Governo para o atendimento das demandas ocasionadas pela falta de chuvas.

Uma comitiva de secretários já está em Brasília tratando da liberação de recursos da União para o Estado. Os secretários de Obras Públicas, Irrigação e Desenvolvimento Urbano, Luiz Carlos Busato, de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Ivar Pavan, e o coordenador da Defesa Civil no Estado, tenente-coronel Oscar Moiano, estão na Capital Federal desde a terça-feira (10) tratando do tema com integrantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura.

A reunião desta quarta-feira contou com a participação dos titulares das secretarias de Planejamento, Gestão e Participação Cidadã, João Motta, de Habitação e Saneamento, Marcel Frison, Gabinete dos Prefeitos e Relações Federativas, Afonso Motta, o Chefe de Gabinete do Governador, Vinícius Wu, e o Chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, além de representantes de várias outras secretarias.

Novo decreto de emergência coletivo

No próximo sábado (14), o Governador Tarso Genro fará um sobrevôo na região de Ijuí e assinará novo decreto de emergência coletivo no município de Jóia. Acompanharão a visita os Ministérios do Desenvolvimento Agrário, e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Na ocasião, serão anunciadas novas medidas que estão sendo trabalhadas pela Sala de Situação.

Texto: Letícia Vargas

Foto: Caroline Bicocchi  - Fonte: http://www.estado.rs.gov.br/

Um comentário:

Anna Banana disse...

Quanta volta para o governo federal liberar uma verba de emergência para nosso estado... se fosse SC já teriam despejado milhões, que a população não "vê nem o cheiro", fica tudo com os corruptos de lá, dos executivos, legislativos até do judiciário. Depois da tragédia de 2007, qlq chuvinha os municípios decretam estado disto e daquilo e dê-lhe verba federal. No RGSul só chega uns realzinhos pingados e chorados. Ainda mais com a Dilma, que não respeita os direitos humanos e ainda quer retirar os poucos direitos das mulheres... quero meu voto de volta...