21 fevereiro 2024

Globo manipula opinião pública para defender sionismo e condenar Lula

 


Por César Fonseca (*) – Jornal Brasil Popular/DF

A desproporção descabida e absurda entre os ataques das poderosas forças armadas de Israel, apoiadas pelos Estados Unidos, e as da Palestina, carentes de estrutura de defesa, ancoradas, apenas, em resistência desarmada, já representa em si ou não a um holocausto? Ou a um genocídio? Ou às duas coisas, dadas similaridades entre ambas?

Prá começar, segundo tanto o Google como a Wikipédia, Holocausto foi o genocídio ou assassinato em massa de cerca de seis milhões de judeus durante a segunda guerra mundial, “maior genocídio do século 20”.

Nesse sentido, não está destituída de razão a declaração do presidente Lula que considera genocídio a matança patrocinada pelo governo de Israel, do primeiro-ministro Netanyahu, semelhante à que patrocinou Hitler contra os judeus.

Lula não destacou a palavra Holocausto, que ficou implícita nas manchetes dos jornais nesta terça feira, mas virou logo, logo verdade absoluta nos comentários dos repórteres da Globonews; porém, os comentaristas não ressaltaram a relação de identidade entre Genocídio e Holocausto, como se falando em um, imediatamente, indentifica-se o outro.

Genocídio é Holocausto e Holocausto é genocídio pelo entendimento comum dos povos que consideram desumano ambos em sua essencialidade prática brutal anticivilizacional.

Lula, então, teria carregado a mão ao não diferenciar Holocausto de Genocídio, enquanto estaria ficado bem se tivesse apenas apreciado criticamente o Genocídio sem relacioná-lo à matança de Hitler, conhecida como Holocausto, termo que, na verdade, não utilizou? (...)

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