
*Parabéns, eleitores. Parabéns, Presidenta Dilma!
Parabéns, Brasil! Continuaremos no rumo certo.
Boa noite, Brasil!
*Sr. Cloaca (grande companheiro e amigo blogueiro) revela o 'seu lado' nestas eleições: sem surpresas, ele está com Dilma, é claro...
Confira sua incrível performance, sua decisão - e cruciais reflexões - no vídeo acima.
Wagner Tiso recria para Dilma o famoso jingle de Lula
A campanha de Dilma Rousseff no segundo turno está sendo impulsionada por uma extraordinária mobilização da sociedade, como só ocorre nos grandes momentos da História.
Manifestações espontâneas de professores, estudantes, religiosos, trabalhadores, ambientalistas, artistas e intelectuais constituíram uma gigantesca corrente pela democracia e pelo avanço das políticas de inclusão social do governo Lula.
“Tem um clima pra cima no ar, que lembra a campanha de Lula em 1989”, disse o compositor e maestro Wagner Tiso, um dos organizadores do ato Cultura com Dilma, que reuniu mais de dois mil profissionais das artes e da cutura no Teatro Oi-Casagrande, no Rio, em 18 de outubro.
Embalado pela manifestação, Wagner Tiso entrou no estúdio de gravação para recriar um dos maiores sucessos da história das campanhas eleitorais: o jingle “Sem Medo de ser Feliz”.
*Por Emir Sader
1. Contar a verdade: dizer o que foi o governo FHC e o que é o governo Lula
2. Contar a verdade: dizer o que foi o papel do Serra no governo FHC e sua passagem como trampolim pela prefeitura e pelo governo do Estado de São Paulo.
3. Contar a verdade: desfazer todas as calúnias e mentiras que a campanha do Serra espalha sobre a Dilma.
4. Contar a verdade sobre quem é a coligação que está com Serra e que gostaria de assaltar de novo o Estado brasileiro.
5. Contar a verdade: dizer o que foram as privatizações – maior escândalo da história brasileira, em que o BNDES saneava, com dinheiro público, empresas estatais e depois vendia, a preço de banana, com crédito subsidiado, a grandes empresas privadas.
6. Contar a verdade: como disse FHC, Serra foi o mais entusiasta adepto da privatização da Vale do Rio Doce, empresa líder do seu setor, vendida a preço barata, que hoje vale centenas de vezes mais.
7. Contar a verdade: o governo FHC-Serra mudou o nome da Petrobrás para tentar privatizá-la.
8. Contar a verdade: o governo FHC-Serra foi um governo dos ricos e contra os pobres, aumentou a desigualdade social no Brasil, deixou a maior parte dos trabalhadores sem contrato de trabalho, elevou o desemprego e baixou o poder aquisitivo dos salários.
9. Contar a verdade: Serra se aliou ao que de pior tem a sociedade brasileira, dos ruralistas aos evangélicos, passando pelo DEM e pelos banqueiros.
10. Contar a verdade: Serra queria acabar com a política externa soberana do Brasil e voltar a nos tornar subservientes aos EUA
POR ESSAS E POR OUTRAS MIL RAZÕES, VAMOS DERROTÁ-LO E ELEGER DILMA PRESIDENTA DO BRASIL NO DIA 31 DE OUTUBRO.
...
*FARSA! Hoje ocorreu mais uma tentativa de armação demotucana contra o PT e a candidata DILMA. Veja, no vídeo acima, como o candidato da direita tupiniquim, Zé 'Mil Caras' Serra, foi nocauteado no Rio de Janeiro ... por uma bolinha de papel!
*No vídeo acima, assista o brilhante - e emocionante - discurso do teólogo Leonardo Boff e do cantor e compositor Chico Buarque, durante o ato de intelectuais e artistas em apoio à candidata Dilma Rousseff, realizado ontem no Rio de Janeiro.
Estiveram presentes também Oscar Niemeyer, Rosemary, Alcione, Ziraldo, Fernando Morais, Elba Ramalho, Renato Borghetti, Yamandu Costa, Hugo Carvana, Leci Brandão, Alceu Valença, Paulo Betti, Marco Aurélio Garcia, Chico César, João Pedro Stédile, Antonio Grassi, Sergio Mamberti e muitos outros...
Brizola Neto escreve:
Se, para o Jornal Nacional falar das ligações de Paulo Preto com José Serra e do sumiço de R$ 4 milhões de provável caixa 2 para a campanha do tucano está além da imaginação, para a IstoÉ é fato jornalístico e está na capa de sua atual edição. A revista cobra de Serra explicações à sociedade brasileira por ter dito inicialmente que nem sabia quem era Paulo Preto, e saído no dia seguinte em sua defesa, depois que o engenheiro fez a ameaça explícita de que “não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada. Não cometam esse erro.”
Responsável pela reportagem do desvio dos R$ 4 milhões arrecadados por Paulo Preto junto a empreiteiras, a Isto É reafirmou a denúncia, baseada em entrevistas com 13 dirigentes tucanos, “várias delas gravadas”, e conta que após a publicação, o engenheiro do governo paulista, que trabalhou com Serra até o último dia de seu governo, telefonou para vários líderes, “dois deles com cargos no comando da campanha presidencial” tucana, e a decisão foi abafar o assunto.
Só que Dilma levantou o assunto no debate da Rede Bandeirantes e Serra se contradisse em menos de 24 horas depois da ameaça do seu colaborador. A Isto É afirma que as versões contraditórias de Serra criaram uma dúvida nos eleitores: “Em qual Serra o eleitor deve acreditar? Naquele que diz não conhecer o engenheiro ou naquele que elogia o profissional acusado pelo próprio PSDB de desviar R$ 4 mihões da campanha?” E levanta suas próprias questões: “Por que o tema lhe causou tanto constrangimento? O que Serra teria a temer para, em menos de 24 horas, se expor publicamente emitindo opiniões tão distintas sobre o mesmo tema?
Seriam “as circunstâncias”, como ele cinicamente explicou o descumprimento de uma promessa e que, depois, não tem pudor em ir à televisão dizer que um candidato a Presidência tem de falar “a mesma coisa hoje e amanhã”. Veja aqui o vídeo do cara de pau.
Segundo a IstoÉ, após o debate na Bandeirantes, Paulo Preto, furioso por não ter sido defendido por Serra, disparou telefonemas e ameaçou “abrir o verbo” se continuasse apanhando sozinho. A defesa de Serra no dia seguinte confirmou sua força. A revista voltou a entrar em contato com tucanos que denunciaram o desvio dos R$ 4 milhões da campanha, mas o recuo foi geral e estratégico. “Não é hora de remexer com o Paulo Preto. Isso poderá colocar em risco nossa vitória”, disse um membro da Executiva Nacional do PSDB, segundo a revista.
A IstoÉ afirma que as arrecadações feitas por Paulo Preto e denunciadas pelo próprio PSDB só se realizaram em razão de obras públicas, financiadas com dinheiro do contribuinte. Além disso, o desvio, se comprovado, caracterizaria a prática criminosa de caixa 2 eleitoral. A revista ainda levanta indícios de prática de tráfico de influência já que Paulo Preto contratou o escritório de advocacia em que trabalha a sua filha para defender o Dersa, sendo que a banca advogava para as construtoras.
Paulo Preto “teve um peso enorme na gestão tucana em São Paulo”, diz a Isto É, que obteve relatório do TCU mostrando que o ex-diretor chegou a pagar às empreiteiras de forma antecipada, o que foi considerado conduta indevida pelo risco de as empresas receberem o pagamento sem garantia do cumprimento das obras. http://www2.tijolaco.com/
Porto Alegre/RS - Sul21 - O segundo turno das eleições presidenciais está sendo marcado por fatos inéditos na política local e nacional. Depois da vitória sem precedentes de um governador no primeiro turno, o estado vivencia, neste segundo turno da disputa presidencial, uma união de partidos que ao longo de sua trajetória sempre foram de oposição. Na noite desta quinta-feira, 14, o PTB, PMDB e o PDT deixaram para traz as diferenças que surgiram na disputa estadual e se uniram ao projeto da candidata Dilma Rousseff (PT). Em um encontro de três mil pessoas, entre lideranças políticas, prefeitos, vereadores, deputados estaduais e federais, foi pactuada a chamada “arrancada da vitória” da candidata escolhida pelo presidente Lula.
O cenário montado no Hotel Plaza São Rafael tinha um fundo de palco diferente dos utilizados na campanha do primeiro turno. As imagens que apareciam para o público eram de Dilma, Lula e do candidato a vice de Dilma, Michel Temer (PMDB). E não era só na decoração que estava explícito que o PMDB era um convidado especial na plenária pró-Dilma. Na mesa de lideranças, ao lado do governador do eleito, Tarso Genro (PT), todos cumprimentavam e conversavam com o deputado federal e líder do PMDB na Câmara Federal, Mendes Ribeiro Filho. Inclusive o presidente do PT gaúcho, o deputado estadual Raul Pont (PT), que é de uma ala mais radical do partido, elogiou Mendes pela coerência de defender o projeto nacional que o seu partido apoia. “Nós tivemos as nossas diferenças na disputa estadual, mas agora o momento é de unidade pelo projeto de continuidade do governo Lula”, disse.
Mendes Filho fez questão de concordar, inclusive brincando com a ironia de um peemedebista dar razão a um petista. “É hora de legitimar o currículo e o projeto de Dilma. Eu vou continuar fazendo o que eu sempre fiz que é dizendo quem é a Dilma, a pessoa competente que ela é. Eu conheço ela e sei que ela é comprometida e capaz de governar este país. Desde que ela tinha 2% eu dizia que ia apoiá-la”, salientou com energia. O deputado listou a nominata de prefeitos que trabalham por Dilma desde o primeiro turno e que representam quase a totalidade do partido no Rio Grande do Sul. Ao final do seu discurso, Mendes Filho encerrou com a tradicional frase do pai, Jorge Alberto Beck Mendes Ribeiro: “Foi um privilégio ter estado aqui com vocês”.
Outro momento de recordações históricas foi representado na presença e discurso do ex-deputado Aldo Pinto (PDT). O representante do velho MDB integrou a mesa de lideranças no palco e elogiou as conquistas do presidente Lula para o Brasil pós redemocratização. “Nós temos hoje um reconhecimento internacional que nunca tivemos na história deste país. E quando eu pensava que não eram mais necessários argumentos para o povo brasileiro perceber qual o melhor projeto para o país, vem esses golpes baixos de calúnias contra a campanha de Dilma”, criticou. Aldo Pinto ainda brincou ao final: “Deus o livre o RS ficar nas mãos de dois paulistas”.
Apoio do PTB referendado
Outro convidado que muito bem recebido foi o senador Sérgio Zambiasi (PTB), que estava acompanhado do deputado estadual, Luis Augusto Lara (PTB). Apesar de não ter uma decisão oficial do partido para o apoio na eleição presidencial, ambos referendaram a posição petebista nacional que integra a base do governo Lula desde o início de seu mandato.
Segundo Lara, Dilma conta com unanimidade de apoio da bancada federal do PTB e parte da bancada petebista gaúcha. Ele explica que a decisão do partido no RS não foi coletiva em razão da escolha de alguns deputados em apoiar José Serra (PSDB). “Mas quem optou por ela, está de acordo que, uma vez que Tarso foi eleito o governador, para melhorar os fluxos e encaminhamentos dos projetos de desenvolvimento do estado é melhor que a Dilma seja presidente. Chega de o RS ficar como oposição ao governo federal.”, ressaltou.
Zambiasi fez questão de salientar a satisfação pessoal de ver o amigo Tarso Genro eleito governador do Rio Grande do Sul. Abriu que votou Tarso e chamou o colega de senado, Paulo Paim (PT) de irmão. Mostrando-se muito entusiasmado com a campanha de Dilma, Zambiasi fez um alerta sobre a armadilha da discussão sobre o aborto na campanha eleitoral. “Eu tenho lido e ouvido nestes últimos dias, coisas sórdidas que estão querendo transformar em discurso de campanha. Cuidado mulheres, vocês são e podem se transformar daqui pra frente nas principais vítimas deste discurso. Vamos levantar a bandeira contra este tipo de conservadorismo”, salientou convocando as deputadas federais, Manuela D´Ávila (PCdoB) e Maria do Rosário (PT).
O tema do aborto
Para a deputada petista, há uma tentativa constante de impedir Dilma de fazer campanha motivada pela questão de gênero. “Ela tem dois pecados nos olhos das elites: ela representa os pobres, enfrentando o projeto neoliberal e ao mesmo tempo é uma mulher. Portanto ela está desafiando padrões e a vitória dela representa a consolidação de um projeto que ainda precisa ser aprofundado”, avalia. Rosário lamentou que temas da Idade Média, como o aborto, integrem o debate de forma superficial e baixa num processo eleitoral do século 21. “Se tenta pautar o debate de decisões sobre o corpo da mulher de forma a fazer sombra sobre o verdadeiro debate que a posição não está fazendo, o dos diferentes projetos para governar o país”, disse.
A mesma cautela foi referendada pelo coordenador geral dos trabalhos, o governador eleito, Tarso Genro (PT). Ele recordou a onda na internet que está sendo, na sua avaliação, uma campanha de golpismo político aos moldes dos eventos ocorridos em 1964 para preparar a ofensiva contra as instituições e derrubar o presidente eleito. “Eu lembro que naquela época, eu tinha 17 anos, a ameaça era outra. Hoje é até mais grave. Porque o golpismo de hoje é o da manipulação da informação disparada pelos adversários e conta com a cumplicidade de parte da grande imprensa que vai disseminando calúnias e difamações”, alertou.
Tarso avaliou que a eleição de Serra pode representar um dano irreversível ao país, uma vez que ele se elege pela mentira e pela calúnia de gestores sérios e comprometidos com o estado que vêm construindo a história do país desde a Constituição de 1988. “Nós aqui no RS podemos estar sentados na mesma mesa, mesmo sendo ontem adversários na eleição estadual, pois nós amadurecemos este processo fazendo uma campanha honrada e de nível”, avaliou.
Candidato na eleição para vice-governador do RS ao lado do principal adversário de Tarso, o deputado federal Pompeo de Mattos (PDT), esteve na mesa com menos empolgação que os colegas. Aplausos tímidos, sorrisos amarelos, mas, convicção na postura coerente do PDT gaúcho desde o primeiro turno. “Não teve constrangimento aqui. Nós sempre tivemos claro que nossa candidata é a Dilma, pois integramos a base do governo Lula. A diferença é que agora estamos mais a vontade e com vontade de fazer a campanha dela”, reconheceu ao Sul21.
Apoiador de José Fogaça, mas igualmente da presidenciável Dilma Rousseff no primeiro turno, o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati (PDT), defendeu com mais convicção o projeto da petista. “O povo tem que entender que o que está em jogo não são dois candidatos que disputam pessoalmente e sim, dois projetos completamente antagônicos que vão governar o Brasil”, falou. Fortunati também ponderou o baixo nível da campanha presidencial que, “nunca foi tão sórdida”.
O encontro desta quinta trouxe mais peso político para a campanha de Dilma Rousseff, um dos pedidos do presidente Lula para esta segunda etapa. No próximo domingo, 17, a coligação pluripartidária pró-Dilma irá carregar uma faixa sem siglas e apenas o pedido de voto em Dilma pelo parque da Redenção.
Perguntado à deputada Manuela D´Ávila como estava a mobilização nas ruas, já que as agendas dos apoiadores de Dilma vem acontecendo dentro de espaços fechados, ela respondeu por ela: “Eu sempre estive na rua, é lá que eu me elejo e é lá que eu vou estar”.
Faltou o PP
Também na quinta-feira, 14, o presidente nacional do PP, senador Francisco Dornelles (RJ), anunciou o apoio formal do partido à candidatura da presidenciável do PT, Dilma Rousseff. Porém, o presidente do PP gaúcho, Pedro Bertolucci, não compareceu ao evento.
O governador Tarso Genro disse que está conversando com o partido e que espera a adesão de alguns progressistas, entre eles o deputado estadual Mano Changes, que um dia antes na reunião do partido discordou da decisão local de apoio a José Serra (PSDB). (...)
Fonte: http://sul21.com.br
Encontro de blogueiros e tuiteiros pró-Dilma nesta 6ª
Porto Alegre/RS - Atenção blogueiros, tuiteiros, orkuteiros, facebookeros e similares interessados em ajudar Dilma Rousseff a ser a próxima presidente da República. Todos estão convidados para uma importante reunião nesta sexta-feira (15), a partir das 18 horas, no auditório do Comitê da Campanha de Tarso Genro (Barros Cassal, 68, Porto Alegre). Como já é de amplo conhecimento, os primeiros dias da campanha do segundo turno deixaram claro que a candidatura de José Serra abraçou uma agenda fascista e fundamentalista de extrema-direita que ameaça a democracia, a liberdade e os direitos civis.
A reunião terá dois pontos centrais: tratará da intensificação da mobilização, na internet e fora dela, para as duas semanas finais da campanha, e debaterá o atual momento político da campanha, tarefa que estará a cargo de Flavio Koutzii (foto).
Quem puder ir, apareça. A campanha está entrando em uma fase decisiva. (Do Blog RS Urgente).
do Buteco do Edu, via blog Fatos Sociais e Vi o Mundo
*Aldir Blanc (foto) é mineiro, poeta e músico (parceiro de João Bosco e Milton Nascimento).
Edição deste blog.