20 fevereiro 2017

"Sinal de que as redações ainda estão cheias de gente velha e cabeçuda que ainda não entendeu a força e a dimensão das redes sociais" (Leandro Fortes)



Passados quatro dias da pesquisa CNT/MDA, que aponta a vitória de Lula, em todos os cenários, para 2018, a reação da mídia, até aqui, não poderia ter sido mais patética.
Como a Lava Jato não ofereceu a solução de sempre - prender petistas para tirar o foco do noticiário -, a mídia, primeiro, tentou ignorar o fato. Sinal de que as redações ainda estão cheias de gente velha e cabeçuda que ainda não entendeu a força e a dimensão das redes sociais.
Quem buscou a solução mais radical foi a Revista ISTOÉ, que foi catar no hospício um químico de araque para atacar Lula e o PT. É uma dessas investidas do esgoto jornalístico brasileiro que ninguém nem lê, mas se diverte só de saber o tamanho do desespero dessa gente.
Agora, a Folha de S.Paulo aparece com um "orientador de carreira" da Odebrecht para o filho de Lula.
Orientador de carreira.
Nesse caso, ao que tudo indica, o repórter confundiu o candidato.
*Por Leandro Fortes (jornalista) in Flactos  
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