26 outubro 2021

Contribuição do Diálogo e Ação Petista (DAP) ao Setorial Nacional de Mulheres do PT

 


DAP propõe discussão com as Mulheres do PT


O Diálogo e Ação Petista (DAP) apresentou sua contribuição para discussão no Setorial Nacional de Mulheres do PT. Os debates já estão ocorrendo, na preparação dos setoriais e estaduais.

A contribuição do DAP trás um enfoque classista da luta contra a opressão da mulher. A luta da mulher trabalhadora está inserida na luta do conjunto da classe trabalhadora contra a exploração capitalista.

Assim, o texto termina com uma citação da revolucionária Rosa Luxemburgo sobre a luta das mulheres: “Suas reivindicações políticas estão profundamente enraizadas no abismo social que separa a classe dos explorados da classe dos exploradores; não na oposição entre o homem e a mulher, mas na oposição entre o capital e o trabalho.”

A conclusão é que o setorial de mulheres- e o PT- podem e devem cumprir o papel de mobilizar as mulheres petistas, ombro a ombro com todas as mulheres trabalhadoras e com nossos companheiros trabalhadores, pelas demandas mais caras para o povo, para exigir Fora Bolsonaro e seus generais!”

Ataques não cessam

“O veto de Bolsonaro à distribuição gratuita de absorventes- uma questão importantíssima para garantir a saúde e higiene íntima de milhares de meninas e mulheres – é mais uma prova de sua misoginia”. diz Priscilla Chandretti, uma das companheiras que elaborou a contribuição do DAP ao Setorial de Mulheres. “Isso num país no qual uma em cada quatro adolescentes de 15 a 17 não tem acesso aos absorventes, e falta à aula todo mês por isso”.

Priscilla destaca a luta para por fim ao governo Bolsonaro e seus milicos: “É nesse sentido que a tese do DAP ao encontro setorial de mulheres tenta dialogar, o da necessidade de nosso partido se jogar na tarefa de mobilizar as trabalhadoras, os trabalhadores, o povo oprimido. A vida de milhares de mulheres depende disso”.

-A contribuição do DAP, na íntegra:

logo do DAP

Pelos direitos e pela vida das mulheres: acabar com o governo Bolsonaro é urgente!

Todas nós sabemos os prejuízos incalculáveis e, em alguns casos, irreversíveis que foram impostos, nos últimos anos, às mulheres de nosso país, desde o golpe de 2016.  Se nos 13 anos de governo do PT a pauta das mulheres trabalhadoras não avançou em questões importantes – como trabalho igual com salário igual, direito ao aborto, direito à creche aos filhos das mães trabalhadoras – algumas conquistas nós tivemos. E o que conquistamos vem sendo atacado nos últimos cinco anos, em especial pelo atual governo.

As mães de família também sentem todos os dias o peso da inflação nos alimentos e gás de cozinha, a volta da carestia a níveis altíssimos, o risco de ver sua família despejada. As mães negras sofrem cada vez mais com o medo da violência policial contra seus filhos.

Somos nós as maiores vítimas do desemprego e dos altos índices de subemprego, o que sempre aconteceu, muito antes do coronavírus, mas a pandemia foi a desculpa perfeita para os patrões e seus representantes no governo e congresso aprofundarem as demissões, reduzirem salários e direitos. E as mulheres que conseguem trabalhar, em nosso país, recebem 70% do que os homens para o mesmo trabalho. 

Enquanto, na pandemia, tivemos cinco feminicídios por dia* e, em 2018 e 2019, foram registrados um estupro a cada 8 minutos**, o governo Bolsonaro corta verbas dos programas destinados às mulheres. O programa Casa da Mulher Brasileira, responsável pela criação de estruturas para vítimas de violência doméstica, recebeu apenas R$ 1 milhão dos quase R$ 115 milhões disponíveis entre 2019 e 2021***.

Bolsonaro economiza verba enquanto as mulheres morrem ou são violentadas. No total, o governo deixou de aplicar quase R$ 400 milhões neste e outros programas, como a Rede Cegonha. Ao mesmo tempo, o Ministério da Saúde ataca o já restritíssimo direito das mulheres ao aborto legal. No Congresso Nacional, projetos de lei em discussão visam restringir ainda mais nossos direitos.

O sistema Judiciário, o Poder Executivo e o Legislativo, instituições do Estado burguês, num país subordinado ao imperialismo como o nosso, sem verdadeira soberania e democracia, reproduzem a opressão contra a classe trabalhadora, e em especial, a mulher trabalhadora (e isto não apenas no Brasil; nas grandes mobilizações que vemos em vários países do mundo, da Argélia ao Chile, com as mulheres na linha de frente, o clamor é “Fora todos”). 

Ao colocar em tramitação a PEC 32, dita reforma administrativa, o Legislativo coloca em jogo a vida das mulheres que dependem da ampliação dos serviços públicos para sua proteção: como o atendimento nas Delegacias da Mulher, nas casas de atendimento, nas maternidades e hospitais públicos. 

O Judiciário reproduz o patriarcado, inerente ao sistema capitalista, baseado na propriedade privada dos grandes meios de produção, e não garante proteção às mulheres. Basta ver a dificuldade imensa encontrada por mulheres vítimas de violência sexual, como no recente caso de Praia Grande (SP) no qual o tribunal militar absolveu PMs pelo crime de estupro dentro de uma viatura em movimento, dizendo que a vítima ‘não resistiu ao sexo’.

Fato é que as mulheres não se sentem representadas pelas instituições que deveriam protegê-las. É por isso que nossa luta é também por reformas estruturais – da mídia, judiciária, militar, revogação das privatizações estratégicas e outras reformas que ainda não foram feitas. Para tudo isso, para estabelecer a soberania nacional e a justiça social, é preciso, agora que temos Lula Livre, um novo governo e uma Constituinte Soberana.

A luta contra a opressão da mulher trabalhadora é uma parte indissociável da luta contra a exploração da classe trabalhadora. O setorial de mulheres – e o PT – podem e devem cumprir o papel de mobilizar as mulheres petistas, ombro a ombro com todas as mulheres trabalhadoras e com nossos companheiros trabalhadores, pelas demandas mais caras para o povo, para exigir Fora Bolsonaro e seus generais!

Nossas pautas, enquanto mulheres trabalhadoras só poderão avançar no combate conjunto da nossa classe. Como disse Rosa Luxemburgo,”A proletária precisa de direitos políticos, pois exerce a mesma função econômica que o proletário masculino na sociedade, se sacrifica igualmente para o capital, mantém igualmente o Estado, é igualmente sugada e subjugada por ele. Ela tem os mesmos interesses e, precisa, para sua defesa, das mesmas armas. Suas reivindicações políticas estão profundamente enraizadas no abismo social que separa a classe dos explorados da classe dos exploradores; não na oposição entre o homem e a mulher, mas na oposição entre o capital e o trabalho.”

Comitê Nacional do DAP

* Folha S. Paulo
** Anuário da Violência 2020
*** Revista Eletrônica AzMina

23 outubro 2021

Wagner Moura: filme 'Marighella' é muito menos sobre o guerrilheiro "do que sobre o governo Bolsonaro"

Para o ator, Bolsonaro é um personagem "anacrônico"

       Wagner Moura (Foto: DIVULGAÇÃO)

Em entrevista à Folha de S.Paulo, o artista criticou as diversas tentativas de censura por parte das autoridades. Segundo ele, o governo Jair Bolsonaro representa o que Marighella mais combatia em sua luta:

"Qualquer obra é a conjunção do que um realizador pensa e projeta com o tempo em que aquela obra é vista. Lá em Berlim eu disse isso, que se o filme tivesse estreado no governo Fernando Henrique Cardoso, a recepção seria uma. No governo Lula, outra. Isso é bonito, inclusive, porque é um mesmo filme, mas que depende do momento em que ele é apreciado".

"A polêmica de 'Marighella' é muito menos sobre o Carlos Marighella e a luta armada do que sobre o governo Bolsonaro. É um filme sobre um personagem histórico, de seu tempo; Bolsonaro é que é um personagem anacrônico. Que uma obra como essa tenha passado por tanta coisa —censura, gente entrando em site para dar nota ruim sem nunca ter visto, fake news, discussão sobre o tom da pele do Seu Jorge— diz muito mais sobre o tempo em que a gente está vivendo do que sobre o filme em si", disse Moura. 

*Via https://www.brasil247.com/

22 outubro 2021

Brasil atingiu o mais fundo patamar de horror, afirma Dilma durante Plenária da CUT

Ex-presidenta diz que o golpe contra seu governo foi ato inaugural de processo que se desdobra com o fim dos direitos do povo

    Foto ROBERTO PARIZOTTI (SAPÃO)

Por Rafael Silva, da CUT-SP* 

Sucateamento dos serviços públicos, destruição da legislação trabalhista e a degradação da liberdade sindical são, na avaliação da ex-presidenta Dilma Rousseff,  ataques sistemáticos à classe trabalhadora e a população mais vulnerável que fazem de uma agenda desejada e definida pelos que atuaram pelo fim de seu governo.

“Esta crise que começou com o golpe em 2016, cometido para enquadrar o país no neoliberalismo, foi apenas o ato inaugural do processo que teve como primeiro desdobramento o início da derrocada nos direitos do povo”, disse Dilma, nesta quinta-feira (21), no primeiro dia de debates da 16ª Plenária da CUT Nacional “João Felício e Kjeld Jackobsen”, cuja abertura oficial foi realizada na noite deste quarta-feira (20).

Para a ex-presidenta, no entanto, a atuação dos sindicatos impediram um cenário de crise pior, que já atinge altas taxas de desemprego e informalidade, segundo dados recentes do IBGE. 

O movimento sindical é um exemplo de resistência contra o desemprego recorde, contra o desprezo aos direitos trabalhistas e contra a precarização no trabalho.

“Em 2014, ano que antecedeu o início da sabotagem do meu governo e que levaria a fabricar o ambiente para o golpe de Estado, nós vivemos um período de pleno emprego, quando o índice médio de desocupação caiu para 4,8% na média do ano, o menor da história. Hoje há brasileiros vendendo sua força de trabalho por um prato de comida para si e seus filhos”, lamentou Dilma.

Na Plenária virtual, que ocorre até o dia 24 de outubro, Dilma participou da mesa intitulada “os desafios da classe trabalhadora na atual conjuntura e perspectivas futuras”, ao lado do ex-ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim.

O mote da Plenária “Organização e Unidade para Lutar – pela democracia, pela vida, contra os ataques aos direitos da classe trabalhadora –“, indica o objetivo final dos mais de 950 delegados e delagadas de todo o país, que é construir um plano de lutas em defesa da classe trabalhadora, contra carestia, pela geração de emprego decente e pelo fortalecimento da democracia brasileira.

Em sua fala, Dilma traçou um panorama da situação do país, contextualizando os passos que abriram caminho para o golpe, ocasionando na chegada de Jair Bolsonaro (ex-PSL) à Presidência da República e o desastre que tem sido o governo do ex-militar.

O fato é que o Brasil atingiu o mais fundo patamar de horror, em uma escala nunca antes vista de desumanidade. (…) uma crise tão grave e dolorosa para a classe

A ex-presidenta afirmou que Bolsonaro segue empenhado na destruição do Estado como provedor da população em atendimento básico e bem-estar social, o que ficou mais evidente na falta de gestão durante a pandemia de Covid-19, que já matou mais de 604 mil pessoas no país, a maioria, disse Dilma, “causada pelo criminoso desprezo do governo Bolsonaro pela vida humana”.

“O Brasil vem afundando, aceleradamente, em forte retrocesso e atingindo uma situação de verdadeira desgraça sanitária, social, econômica e política”, afirmou.

“Uma catástrofe, que pode ser traduzida em enormes derrotas para o povo, como o aumento da pobreza extrema e a tragédia da volta da fome, que já havíamos superado”, acrescentou.

De acordo com Dilma, a inflação desenfreada dos alimentos e do gás de cozinha, resultam em um custo de vida incompatível com a renda mínima da população.

Eleições 2022

Para a ex-presidenta, mesmo com o reconhecimento geral do fracasso que tem sido o governo de Bolsonaro, os operadores do golpe – formados pelas elites empresariais – tentarão todos os caminhos para impedir o retorno da esquerda ao governo, ainda que tenha de voltar a apoiar o atual governo. “A opção a dita terceira via foi inviabilizada pela própria ascensão de Bolsonaro que capturou os votos da direita, um tiro no pé dado pela direita neoliberal que se aliou ao governo golpista de Michel Temer. Mas essa direita vai tentar construir um novo caminho e, caso se torne inviável, voltará apoiar o Bolsonaro e reacender o antipetismo”.

A ex-mandatária reforça que a população precisa permanecer atenta para o próximo passo das elites que segue insistindo na narrativa de reformas mesmo com a grande crise econômica que o Brasil enfrenta. “Não devemos nos enganar, pois estas mentiras continuarão sendo repetidas mesmo com o fracasso rotundo de Bolsonaro. As classes dominantes sabem que Bolsonaro fracassou e a mídia que a representa já sabe que perde para Lula ano que vem. Sabe disso e se desespera”.

Ainda sobre as eleições do próximo ano, Dilma disse que, mesmo com a possível vitória de Lula nas urnas, é preciso iniciar uma mobilização popular que sustente as transformações necessárias. “Devemos, desde agora, construir uma nova correlação de forças que nos assegure manter conquistas, para resistir a ataques e para sustentar o avanço que precisamos”, disse.

Nunca devemos perder de vista quem somos e quem representamos, qual é a nossa história e o que queremos para o Brasil, e, definitivamente, nós não queremos o mesmo que a direita neoliberal quer.- Dilma Rousseff

“Ir às ruas unir as forças progressistas é fundamental, mas é preciso acrescentar algo que vá além do grito ‘fora Bolsonaro’, dar maior ênfase à pauta anti-neoliberal que aponta para o futuro e amplia o diálogo com povo”, falou, completando mais a frente que isso só será possível com a participação dos movimentos populares.

“O povo espera de nós muito mais do que um ‘fora Bolsonaro’, espera a construção de um país que seja dele, com um Estado que o atenda em suas mais fortes necessidades. E essa caminhada não será possível sem os movimentos sociais e sindical, como a CUT, fortes”, finalizou Dilma.

*Colaboração: Érica Aragão -Edição: Marize Muniz 

**Via https://jornalggn.com.br/

21 outubro 2021

Esquerda ajuda a derrotar PEC que poderia deter corrupção do Ministério Público

"Com a ajuda ingênua dos partidos progressistas, figuras da estirpe de Deltan Dallagnol continuarão desvirtuando as funções e corrompendo a atuação do Ministério Público", escreve Jeferson Miola

Procurador da República Deltan Dallagnol durante evento em Brasília 20/03/2015
Procurador da República Deltan Dallagnol durante evento em Brasília 20/03/2015 (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)

Por Jeferson Miola*

Convenhamos: depois de tudo o que se sabe no Brasil e no mundo sobre a gangue de Curitiba que promoveu a maior corrupção judicial do mundo, é no mínimo surpreendente que parlamentares do PSOL, PDT e PSB tenham votado contra a PEC 5/2021.

No caso do PDT, pode ser oportunismo “cirista” para ficar com um discurso antipetista e, desse modo, ampliar a ilusão de credenciar Ciro como opção viável da frente anti-Lula – aquela que, apesar de comprometida com o programa ultraliberal bolsonarista, é mal apelidada de “3ª via”.

No caso do PSOL e de ex-psolistas como Freixo [hoje PSB], transparece uma visão ideológica messiânica e moralista, mais compatível com quem pratica política como se fosse religião.

Quando a turma do PSOL sentir na própria pele que “a dor e a delícia” de ser de esquerda os sujeita a serem atacados por fascistas que aparelham e corrompem as instituições de Estado em benefício de um projeto de extrema-direita, então poderá ser tarde demais.

A reação à PEC, ultra-corporativa especialmente dos/as procuradores/as que delinquiram na Lava Jato, pode ser facilmente entendida. Afinal, a PEC 5/2021 impede que o Ministério Público seja sequestrado por criminosos que partidarizam a instituição para concretizar seus interesses políticos, pessoais e materiais.

Deltan Dallagnol, o capataz-mor do juiz-ladrão, como o deputado Glauber Braga/PSOL classifica Sérgio Moro, celebrou: “É uma grande vitória da sociedade e dos parlamentares que desejam ver um Ministério Público forte, atuante e sobretudo independente” [sic].

Com a ajuda ingênua dos partidos progressistas – os mesmos, aliás, que, juntos com o PT, conferiram ao MP as atribuições consagradas na Constituição de 1988 –, figuras da estirpe de Deltan Dallagnol continuarão desvirtuando as funções e corrompendo a atuação do Ministério Público.

*Via https://www.brasil247.com/

20 outubro 2021

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"GLOBO DEFENDEU QUE 'GENOCIDA' NÃO SE APLICA A BOLSONARO; CPI MUDA O RELATÓRIO FINAL"


*Via Cortes 247

18 outubro 2021

CNBB cobra punição a deputado bolsonarista que atacou Papa e Arcebispo

Entidade enviou carta aberta à Assembleia Legislativa de São Paulo pedindo "imediata e exemplar correção pelas instâncias competentes"

Por Lucas Rocha* - A Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) condenou neste domingo (17) os ataques do deputado estadual Frederico D’Avila (PSL-SP) na tribuna da Alesp na última quinta-feira (14). D’Avila chamou o arcebispo de Aparecida, Dom Orlando Brandes, a CNBB e o papa Francisco de “safados”, “vagabundos” e “pedófilos”.

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Em carta aberta direcionada à Alesp, a CNBB rechaçou “fortemente as abomináveis agressões proferidas pelo deputado estadual Frederico D’Avila”. “Com ódio descontrolado, o parlamentar atacou o Santo Padre o Papa Francisco, a CNBB, e particularmente o Exmo. e Revmo. Sr. Dom Orlando Brandes, arcebispo de Aparecida. Feriu e comprometeu a missão parlamentar, o que requer imediata e exemplar correção pelas instâncias competentes”, apontou a entidade.

“Ao longo de toda a sua história de 69 anos, celebrada no dia em que ocorreu este deplorável fato, a CNBB jamais se acovardou diante das mais difíceis situações, sempre cumpriu sua missão merecedora de respeito pela relevância religiosa, moral e social na sociedade brasileira. Também jamais compactuou com atitudes violentas de quem quer que seja. Nunca se deixou intimidar. Agora, diante de um discurso medíocre e odioso, carente de lucidez, modelo de postura política abominável que precisa ser extirpada e judicialmente corrigida pelo bem da democracia brasileira, a CNBB, mais uma vez, levanta sua voz”, diz a carta.

“Defensora e comprometida com o Estado Democrático de Direito, a CNBB, respeitosamente, espera dessa egrégia casa legislativa, confiando na sua credibilidade, medidas internas eficazes, legais e regimentais, para que esse ultrajante desrespeito seja reparado em proporção à sua gravidade – sinal de compromisso inarredável com a construção de uma sociedade democrática e civilizada”, aponta.

*Via Revista Fórum

O paraíso de Guedes

 


*Via Brasil de Fato

15 outubro 2021

Nota de repúdio a ato do Comando Ambiental da Brigada Militar (por Agapan)

 Heinze é um dos principais incentivadores de atividades poluidoras e destruidoras do ambiente natural do RS do Brasil

 

Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (*) 

A Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan) vem a público manifestar sua inconformidade com a entrega da Comenda do Comando Ambiental da Brigada Militar ao senador Luiz Carlos Heinze, do Partido Progressista (PP), um dos principais incentivadores de atividades poluidoras e destruidoras do ambiente natural do Rio Grande do Sul e do Brasil. 

Conforme nota do Comando Ambiental, o referido senador seria “merecedor de tal honraria por suas relevantes contribuições como Secretário da Agricultura em São Borja na Década de 90, sua formação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal de Santa Maria e a luta que sempre fez e faz em favor da agropecuária, POR SUA ATUAÇÃO NA Câmara dos Deputados na presidência da Comissão da Agricultura da Câmara dos Deputados, por sua participação na aprovação da Lei do Seguro Agrícola; do novo Código Florestal brasileiro; repasse dos valores em emendas parlamentares e recursos extras destinados a segurança pública”. 

Nos causa estranheza, entre vários aspectos, o momento pré-eleitoral deste ato do Comando Militar, no qual sabe-se de público que o político homenageado tem interesses de concorrer ao governo do Estado do RS; que Heinze e seu partido trabalharam pelo enfraquecimento do Código Florestal Brasileiro, no intuito de gerar maior permissividades às atividades poluidoras do agronegócio exportador; que o então senador lutou para acabar com a rotulagem de produtos transgênicos; que atuou, em conjunto com a bancada estadual, para aprovar projeto que libera mais venenos agrícolas para uso no RS, mesmo aqueles que são proibidos inclusive em seus países de origem, tamanha a perversidade e malefícios que causam. Ações como as do senador são responsáveis por incontáveis toneladas de agrotóxicos no solo e na mesa dos gaúchos, que sofrem em um estado entre os primeiros em câncer e suicídios. 

O Estado do RS continua um dos mais endividados do Brasil, e um dos motivos é a isenção de ICMS em produtos primários exportados, como a soja transgênica, que sai do solo gaúcho carregando consigo nossa preciosa água, sem sequer contribuir para que o Estado possa investir na recuperação de estradas e serviços públicos como saúde, educação e SEGURANÇA. 

Nesse sentido, tanto Heinze quanto outros políticos da bancada ruralista, legislam em causa própria, pois têm interesses diretos para seus negócios. Seria importante a Brigada Militar, órgão financiado pelos impostos pagos pelos cidadãos do RS, dar mais transparência aos critérios utilizados para distinguir os ganhadores de comendas e diplomas relacionados à área ambiental, a exemplo dos também políticos que receberam distinções Ranolfo Vieira Júnior, atual vice-governador do Estado, e o deputado Ruy Irigaray Junior, político frontalmente contrário à causa ambientalista, que, ainda, responde a processo por denúncia na Comissão de Ética da Assembleia Legislativa do RS. O Comando Ambiental da Brigada Militar deveria ser minimamente isento, cuidadoso, precavido e justo em seus atos, evitando tais situações claramente eleitoreiras, descabidas e constrangedoras. 

Para além dessa “precificação”, e por conta de políticos com tais índoles, constata-se no RS uma assustadora e crescente desvalorização e destruição da “coisa pública”, descaso para com critérios humanos, abandono da saúde da população, desobrigação do Estado para com a qualidade de vida e proteção ambiental, além de desprezo pela ética, compromissos assumidos e verdade dos fatos. Ressaltamos, ainda , que os gaúchos e gaúchas sempre foram conhecidos pela altivez, compromisso com a palavra empenhada, referência na verdade e respeito humano. Tais valores não podem ser colocadas em dúvida por ações meramente de cunho político ideológico de uma entidade que é de e para todos os gaúchos e gaúchas. 

Desta forma, através desta nota, aberta à população e direcionada aos principais órgãos públicos do RS, inclusive às corregedorias do Estado, solicitamos que seja analisado, à luz dos princípios da Administração Pública, o uso de cargos públicos para a realização de atos totalmente controversos e com objetivo claro de interferir no jogo político democrático do Estado, em especial sendo o Comando Ambiental um setor da Brigada Militar pelo qual sempre demonstramos nossa admiração, parceria e agradecimento. 

Porto Alegre, 11 de outubro de 2021 

(*) Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan) | 50 Anos 

**Via Sul21 e Blog O Boqueirão Online

14 outubro 2021

Nobel da Paz vai para jornalistas independentes, enquanto Assange segue preso político dos EUA em presídio do Reino Unido

 

Do Blog do Mello*

O Nobel da Paz deste ano foi concedido aos jornalistas Maria Ressa e Dmitry Muratov por seus esforços em defender a liberdade de expressão, segundo o Comitê norueguês:
"[Os laureados] são representantes de todos os jornalistas que defendem este ideal em um mundo em que a democracia e a liberdade de imprensa enfrentam condições cada vez mais adversas", afirmou Berit Reiss-Anderson, presidente do conselho do Nobel. [G1]
Perdeu uma oportunidade o comitê norueguês de corrigir seu vizinho comitê sueco, responsável pelos Nobel de Física, Química, Literatura. Foi a Suécia o primeiro país a iniciar a perseguição jurídica a Julian Assange com uma muito conveniente e agora arquivada acusação de estupro contra o líder dos WikiLeaks. O arquivamento foi não apenas por falta de provas, mas até da acusação mesmo, pois a suposta estuprada jamais denunciou Assange por isso.
 
Sem tirar os méritos dos jornalistas laureados, por que ao menos não incluir o nome de Assange entre eles?
 
Assange mostrou ao mundo a face do terror praticado por Estados Unidos e aliados com torturas e assassinatos de inocentes e até crianças.
 
Que liberdade de expressão é esta que mantém Assange prisioneiro na Inglaterra sem que tenha cometido crime algum, ao contrário, por ter denunciado a prática de crimes de guerra?
 
Como comemorar o prêmio aos dois jornalistas, enquanto Assange apodrece na cadeia, mantido vivo como um zumbi para que sirva de exemplo a todos os jornalistas do mundo sobre o que lhes espera caso denunciem os crimes de guerra dos EUA e aliados?
 
Como justificar ainda a prisão de Assange, se a única testemunha contra ele, Sigurdur Thordarson, declarou recentemente que mentiu em seu depoimento, pressionado e acobertado pelo FBI, e está preso agora em seu país, Islândia, "um hacker pedófilo condenado por abusar sexualmente de nove crianças, tendo sido absolvido de cinco outros casos por falta de provas"?
 
Parabéns a Maria Ressa e Dmitry Muratov, mas infelizmente o prêmio está manchado por essa ignomínia que é a prisão de Julian Assange, perseguido há dez anos por divulgar verdades "inconvenientes".
 
#FreeAssange

08 outubro 2021

Petrobras anuncia novo aumento da gasolina e do gás: “Bolsonaro é um garganta”, diz Lula*

Para Lula, novo aumento, de mais de 7% a partir deste sábado, significa que Brasil precisa de novo presidente para fazer justiça com o preço dos combustíveis. "Não vejo sentido em agradar acionista minoritário americano e desagradar consumidor majoritário brasileiro"

Revista Fórum - A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (8) um novo aumento no preço da gasolina e do gás de cozinha. A partir deste sábado (9), o valor dos dois ítens ficarão mais de 7% mais caros.

Somente neste ano, o governo Jair Bolsonaro (Sem partido) permitiu que o preço da gasolina subisse 62% e do gás 48%.

Com o reajuste o preço médio de venda do gás passará de R$ 3,60 para R$ 3,86 por kg, equivalente a R$ 50,15 por 13kg, refletindo reajuste médio de R$ 26 por kg, após 95 dias com preços estáveis.

No caso da gasolina, o preço médio de venda passará de R$ 2,78 para R$ 2,98 por litro, refletindo reajuste médio de R$ 0,20 por litro.

Em entrevista coletiva, Lula comentou a nova alta dos combustíveis e disse que isso demonstra que Bolsonaro não tem competência para administrar o país.

“Isso só demonstra que o Bolsonaro é um garganta. Ele é um cara que fala sem ter noção do que está falando. Que esbraveja. Sabe aquele cara que grita achando que bota medo na sociedade? Eu posso, eu vou fazer, eu dou murro na mesa, eu grito, eu falo, eu xingo… Quando, na verdade, ele está dando a demonstração que é totalmente incompetente para governar esse país”, disse Lula.

Sobre a política de preços da Petrobras, que segue a paridade internacional da cotação do barril de petróleo, Lula disse que só serve para “dar lucro aos acionistas de Nova York” e que Bolsonaro não tem coragem de intervir.

“O que está acontecendo é que a Petrobras tá mostrando que ela pode mais que o presidente da República. Se ele não tem coragem de governar, não tem coragem de dizer para o almirante que está lá que não vai aumentar é um problema dele. Significa que o Brasil está precisando de um novo presidente para poder fazer justiça com o preço do combustível. Eu não vejo nenhum sentido em querer agradar um acionista minoritário americano e não querer agradar o consumidor majoritário brasileiro”, afirmou o ex-presidente. (*Por Plinio Teodoro,  na Revista Época)

Assista a entrevista de Lula:


06 outubro 2021

Biden supera Trump ao deportar milhares de haitianos em velocidade não vista há décadas

Presidente dos EUA usa política do antecessor de extrema direita para justificar deportações em massa após pregar apoio a imigrantes e afirmar que o Haiti não é seguro.

  Foto: AP Photo/Félix Márquez

APENAS QUATRO MESES ATRÁS, o Departamento de Segurança Interna dos EUA designou o Haiti para o status de proteção temporária. A rara designação se aplica a imigrantes nos Estados Unidos que estão temporariamente impossibilitados de retornar com segurança ao seu país de origem, devido a condições de extrema agitação política, conflito, ou desastres naturais. O governo dos EUA afirmou, portanto, em termos inequívocos, que o Haiti não era um lugar seguro. O status de proteção temporária foi o estendido e expandido para os haitianos há apenas cinco semanas.

No entanto, em um intervalo de 24 horas em setembro, 320 haitianos foram colocados em aviões pelo governo Biden e expulsos de volta ao Haiti, tendo sido removidos do enorme campo de fronteira que se formou ao redor de uma ponte em Del Rio, no Texas. A partir do dia 22 de setembro, espera-se que cerca de 10 voos por dia façam essa viagem. Cerca de 14 mil haitianos serão expulsos dos EUA nas próximas três semanas – quase o número exato reunido atualmente no acampamento de Del Rio.

O governo Biden está expulsando milhares de pessoas para um país oficialmente reconhecido como inseguro para repatriação. É uma operação de deportação em escala e velocidade não vistas há décadas. E desmente qualquer noção de que a política de fronteiras de Joe Biden é mais gentil do que a do ex-presidente Donald Trump.

Trump e seus aliados macabros enquadravam suas políticas brutais de fronteira em uma retórica racista descarada e na propagação do medo pela supremacia branca. Como os presidentes Bill Clinton e Barack Obama fizeram antes, Biden envolve suas políticas anti-imigrantes em aberturas liberais vazias. As lógicas de fronteira necropolíticas são, no entanto, as mesmas; o sofrimento daqueles que não têm segurança nos EUA – que bem poderiam oferecê-la – não é diferente, seja imposto por um suposto “amigo” dos imigrantes ou por um explícito nacionalista branco. (...)

*CLIQUE AQUI para continuar lendo a postagem de Natasha Lennard no The Intercept Brasil.

05 outubro 2021

Em Santiago/RS, faça seu Happy no GIBÃO CAFÉ PUB! (Chopp em dobro e muito mais!!!)

 


*O GIBÃO Café Pub, no Espaço Strazzabosco, fica localizado na Rua Osvaldo Aranha, 469, em Santiago/RS. O Espaço Strazzabosco trata-se de um ambiente multicultural muito interessante e agradável.  Está atendendo  também por tele entrega. Fone/Whats 99615-5635

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https://www.gibaocafepub.com.br/

04 outubro 2021

*Registros do #ForaBolsonaro em Santiago/RS

 








*Ato Político plural #ForaBolsonaroGenocida (pelo impeachment, contra o desemprego, a fome, a carestia, as privatizações, pela vacina no braço e comida no prato, em defesa da vida, da democracia e das liberdades...). O Ato foi realizado sábado à tarde na Praça Moisés Viana, esquina com a Rua dos Poetas (Esquina Democrática - Santiago/RS) em 02/10/2021. 


Participaram trabalhadores(as), estudantes, representantes e militantes do PT, PDT, MDB, Povo na Rua, Ipad, UBM, Fenea, Coletivo sobre Elas, Cpers Sindicato, dentre outros.  


**Fotos via face e whatts.

03 outubro 2021

Fora Bolsonaro: atos reuniram 700 mil pessoas em 304 cidades

Manifestações contra Bolsonaro aconteceram em todo o Brasil e em 18 países

     Foto: Elineudo Meira

Por Ivan Longo* - Neste sábado (2), milhares de brasileiros foram às ruas, em todo o país, em mais um dia de mobilização pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro. Trata-se da 6ª manifestação nacional contra o chefe do Executivo realizada desde o início do ano.

Foram realizados, ao todo, 314 atos que aconteceram em 304 cidades brasileiras e em 18 países diferentes. No exterior os protestos aconteceram na Alemanha, Argentina, Canadá, Estados Unidos, Espanha, França, Inglaterra, Itália, Porto Rico, Portugal, Suíça, Dinamarca, Bélgica, Áustria, Holanda, Irlanda, México e República Checa.

Segundo a Campanha Nacional Fora Bolsonaro, responsável pela organização dos protestos, cerca de 700 mil pessoas compareceram às manifestações.

“Toda essa movimentação demonstra que a luta, o desejo, a vontade pelo #ForaBolsonaro continua presente, cada vez mais, em amplos setores da sociedade. Este 2 de outubro demonstrou que, para além da luta pelo impeachment já do presidente, há uma crescente indignação do povo brasileiro com relação ao desemprego e ao aumento da fome e da miséria”, diz trecho de nota divulgada pelos organizadores.

Em São Paulo, onde foi realizado o maior ato do dia, a presença de lideranças políticas de diferentes partidos fez com que a mobilização tomasse proporções nacionais. Compareceram políticos como Fernando Haddad e Gleisi Hoffmann (PT), Ciro Gomes (PDT), Marcelo Freixo (PSB) e Guilherme Boulos (PSOL). A manifestação ainda reuniu diversas lideranças de movimentos e entidades, como MST, MTST, CMP, Acredito, Frente Brasil Popular, Frente Povo Sem Medo, UNE, ABI, Marcha Mundial das Mulheres, União Brasileira de Mulheres, Coalização Negra por Direitos e Direitos Já, além de centrais sindicais, artistas, representantes de comunidades indígenas e políticos de diversos partidos.

“Estamos dando uma resposta ao dia 7 de setembro. Essa avenida foi ocupada pelos bolsonaristas e nós resolvemos dobrar a aposta. E cada vez que o Bolsonaro nos ameaçar, nós vamos dobrar a aposta. Vamos dobrar a aposta na democracia”, disse Fernando Haddad ao discursar em um carro de som.

“Eles não vão recuar, não vamos nos iludir com cartinha escrita pelo Bolsonaro com Michel Temer. Eles não vão recuar. Por isso, a gente tem que seguir avançando, não sair das ruas até o impeachment de Bolsonaro. E que depois do impeachment ele vá para o banco dos réus”, afirmou, por sua vez, Guilherme Boulos.

Além de reivindicar o impeachment de Bolsonaro, os manifestantes deram destaque, neste dia de mobilização, à alta dos preços dos alimentos e dos combustíveis, com bandeiras, infláveis e cartazes com a pergunta: “Tá caro? Culpa do Bolsonaro”.

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Em ônibus, circulares, manifestantes que vão aos atos também estão convencendo a população a integrar os protestos. Eles estão acontecendo na Praça Clóvis Beviláqua (Praça da Bandeira), no centro da cidade.

Ao jornal O Povo, o professor Roberto da Justa, médico do coletivo rebento e parte da direção do Sindicato dos Docentes das Universidades Federais do Estado do Ceará (ADUFC), afirmou que o “objetivo é dar continuidade ao movimento de desconstruir o bolsonarismo, essa grave crise no país, fome, inflação e uma desconexão com as reais necessidades do povo brasileiro (…) por isso estamos aqui hoje”. “Impeachment já”. (...)

CLIQUE AQUI para seguir lendo (via DCM).

#FORABOLSONARO!!!

 


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Proposta de filiação de Bolsonaro ao PP gera divergência na cúpula do partido

Sigla mais forte da direita no parlamento está dividida sobre filiação de Bolsonaro


247* - A proposta de filiação de Jair Bolsonaro ao PP gera divergência na cúpula do partido. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), não tem mostrado entusiasmo com essa possibilidade.

A ideia é defendida principalmente pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), presidente nacional da sigla, informa a jornalista Bela Megale no Globo. 

Lira sabe que, se Bolsonaro for derrotado na eleição de 2022, não terá chance de se reeleger à presidência da Câmara com o atual ocupante do Palácio do Planalto nas fileiras do seu partido. Além disso, o reduto eleitoral do deputado é Alagoas, estado do Nordeste onde a dobradinha Renan Calheiros e Lula tem muita força. 

-Nota do Editor do Blog: e aqui no RS (em particular Santiago e Região), o que será que pensam os pepistas? A conferir...

*Via https://www.brasil247.com/