Porto Alegre/RS - Sul21- Cerca de 15 mil pessoas participaram, no início da noite desta sexta-feira (11), em Porto Alegre, de um novo ato de protesto contra as políticas do governo Temer, em especial a PEC 55 (241 na Câmara dos Deputados) que congela os investimentos em áreas essenciais como saúde, educação e infraestrutura por até 20 anos. Provavelmente, foi o maior ato de rua em Porto Alegre em 2016, desde os primeiros atos contra o impeachment e o golpe no primeiro semestre.
Antes das 18 horas, horário marcado o início da concentração, a Esquina Democrática já estava tomada por manifestantes, com uma grande presença de estudantes que estão participando das ocupações, professores e funcionários da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e sindicatos de trabalhadores do setor público e privado. A presença majoritária, assim como já aconteceu em atos anteriores, foi da juventude, com uma grande presença de estudantes universitários que estão participando de ocupações na UFRGS, em diversos campi do Instituto Federal e também na PUC.
Na concentração para a caminhada realizada pelo centro de Porto Alegre, Cedenir de Oliveira, da coordenação estadual do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), destacou o papel de liderança que a juventude vem assumindo depois do processo que culminou no afastamento da presidenta Dilma Rousseff.
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