Roberto ParizottiDia Nacional de Greve será mais um passo na luta contra o golpe aos direitos trabalhistas
Ao menos 19 estados confirmaram manifestações para esta sexta-feira (11), Dia Nacional de Greve e em defesa dos direitos. Nas ruas de todo o país, a classe trabalhadora e movimentos sociais mais uma vez estarão juntos para que nossas conquistas não sejam enterradas por um governo golpista e ilegítimo.
Nos locais de trabalho, haverá assembleias, atraso na entrada de turnos e paralisações parciais.
A hora é de gritar não à PEC 241, que congelará por 20 anos os investimentos em serviços públicos essenciais à população, especialmente nas áreas da Saúde (Sistema Único de Saúde) e Educação (pública e gratuita).
O momento é de dizer não à reforma da Previdência e a uma reforma trabalhista que retira direitos garantidos e conquistados pela classe trabalhadora, a começar pela terceirização sem limites da PEC 30.
Também sairemos em defesa do pré-sal, patrimônio do povo brasileiro e a maior riqueza natural do País que querem entregar às multinacionais estrangeiras, sucateando a Petrobrás, um dos principais motores do desenvolvimento brasileiro.
A agenda inclui ainda a defesa do movimento dos estudantes secundaristas contra a reforma do ensino médio proposta pelo governo federal, a retomada do papel do Estado como indutor do desenvolvimento com distribuição de renda e a defesa de um Judiciário imparcial, sem viés partidário.
Nos locais de trabalho, haverá assembleias, atraso na entrada de turnos e paralisações parciais.
A hora é de gritar não à PEC 241, que congelará por 20 anos os investimentos em serviços públicos essenciais à população, especialmente nas áreas da Saúde (Sistema Único de Saúde) e Educação (pública e gratuita).
O momento é de dizer não à reforma da Previdência e a uma reforma trabalhista que retira direitos garantidos e conquistados pela classe trabalhadora, a começar pela terceirização sem limites da PEC 30.
Também sairemos em defesa do pré-sal, patrimônio do povo brasileiro e a maior riqueza natural do País que querem entregar às multinacionais estrangeiras, sucateando a Petrobrás, um dos principais motores do desenvolvimento brasileiro.
A agenda inclui ainda a defesa do movimento dos estudantes secundaristas contra a reforma do ensino médio proposta pelo governo federal, a retomada do papel do Estado como indutor do desenvolvimento com distribuição de renda e a defesa de um Judiciário imparcial, sem viés partidário.
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