11 novembro 2016

Lula denuncia a PPP da Globo com quem pretende prendê-lo. Com 10 anos de atraso



Em 2006, um delegado da Polícia Federal vazou fotos do dinheiro que seria usado por petistas para comprar um dossiê contra o então candidato tucano a governador de São Paulo, José Serra. Geraldo Alckmin disputava o Planalto. Ele, o delegado, ao vazar as imagens na véspera do primeiro turno da eleição presidencial se referiu a uma certa “foto da Globo”. Seria aquela que saiu na capa de todos os jornais, um muro cenográfico de notas para tirar votos de Lula, então candidato à reeleição? A foto teria sido preparada pelos peritos como forma de fazer propaganda eleitoral? Foi isso mesmo? A PPP do delegado com a Globo foi denunciada pela blogosfera, mas o PT, depois da reeleição de Lula, esqueceu do assunto e ficou tudo por isso mesmo. Na prática o delegado nunca foi punido pelo vazamento que, de acordo com gravação da conversa dele com repórteres, a autoridade policial pretendia atribuir a uma faxineira.
Entenda como a Globo e autoridades atuam em “parceria público-privada” para perseguir Lula
Este texto é um registro, baseado em provas e fatos, não convicções, de como funciona a dinâmica da parceria público-privada entre o maior grupo de comunicação do país, de propriedade da família mais rica do Brasil, e funcionários públicos que deviam servir a toda sociedade brasileira, na perseguição de uma liderança política, reconhecida como o melhor presidente da história do Brasil.
Como as acusações e processos contra Luiz Inácio Lula da Silva costumam a nascer de matérias com graves incorreções e mentiras de veículos das Organizações Globo. E como essas matérias dão origem a custosas investigações por agentes públicos, que por sua vez são vazadas prioritariamente também para a Globo, em um mecanismo que se retroalimenta.
Assim será possível entender por que Lula diz que autoridades não podem ser “reféns da imprensa” e por que os advogados de Lula dizem que ele sofre um processo de “lawfare”, de uso de instrumentos jurídicos para a destruição da imagem e inabilitação de um adversário político. (...)
CLIQUE AQUI para ler na íntegra (via Viomundo).

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