"A pior democracia é preferível à melhor das ditaduras." Ruy Barbosa
Da Redação
Neste momento em que vivenciamos no país um verdadeiro Estado de Exceção,
com a Constituição rasgada e o Estado Democrático de Direito
enxovalhado; onde uma Presidenta legítima e honesta foi derrubada por um
bando de golpistas e criminosos (golpe parlamentar/jurídico/midiático);
onde o Povo, especialmente os trabalhadores e a juventude, mesmo com
dificuldades resiste e luta contra os ataques aos seus direitos mais
elementares, paulatinamente atacados pelas 'reformas' de Temer e cia
(que tem o respaldo da mídia golpista), termos ainda que ouvir certas
pessoas - no mínimo desconhecedores da história, fascistas de
extrema-direita ou mesmo analfabetos políticos 'sem noção' dizerem, na
maior 'cara de pau', que "não houve ditadura no Brasil de 1964 a 1985" ... e defenderem "o retorno dos militares" (pregando um golpe militar, o que configura por si só um ato criminoso, vide o que diz sobre o papel das FFAA a CF/88, Art. 142,
caput** - ainda mais falando isso numa emissora de rádio local, que é
uma concessão pública), convenhamos, é 'dose para leão'... Mas,
felizmente, tal pregação criminosa não
encontra eco - nem nos quartéis, nem no conjunto maior da sociedade...
mas preocupa e, sobretudo, causa indignação de quem preza a - verdadeira
- Democracia.
Para
reacender um pouco a memória (especialmente daqueles que estão tendo
essa 'amnésia histórica e política') sobre esse terrível e obscuro
período que infelicitou os brasileiros durante longos 21 anos de
ditadura, fomos buscar a entrevista que foi concedida por um ex-preso político,
um dos tantos brasileiros que sofreu horrores nos porões de tortura da
ditadura (à exemplo de tantos outros, muitos dos quais mortos e
desaparecidos até hoje pelo arbítrio representado pela ditadura civil-militar instalada com o golpe de 1964). "Para que não se esqueça, para que jamais aconteça" (Comissão da Verdade). (...)
CLIQUE AQUI para ler na íntegra.
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