Juiz prega que o espírito universal dos direitos humanos deve ser levado
em conta pelo Direito interno dos países. Agirá assim com Lula no TSE?
O pronunciamento do Comitê de Direitos Humanos da ONU
favorável à candidatura presidencial de Lula deixou o juiz Luís Roberto
Barroso em uma saia justa. Tido por um colega de academia como
“neoliberal progressista”, um privatista econômico portador de
preocupação social e com minorias, Barroso prega que existe uma “ética
universal” ditada pelos Direitos Humanos. E que esta ética influencia
(ou deveria) o Direito interno dos países.
Responsável inicial por decidir sobre a chapa de Lula, via Tribunal
Superior Eleitoral (TSE), Barroso fará o que prega? Levará em conta a
posição do órgão de Direitos Humanos da ONU? Ou vai privilegiar sua
própria visão ideológica, uma visão que, nas palavras do colega que o
descreve como “neoliberal progressista”, dá suporte doutrinário à
Operação Lava Jato? (...)
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