A Caravana Lula pelo Brasil, em sua atual
passagem pela região Sul, tem sido marcada pelas características que a
acompanham por todo país: a aproximação ao ponto do contato físico
intenso de Lula com apoiadores, o franco diálogo e troca de carinho
entre o ex-presidente e aqueles que vão a praças, auditórios,
universidades e parques para ouvi-lo, tocá-lo, tirar foto, abraçar,
beijar.
Em cada município por que passa Lula, a cena se repete.
Um fato novo, porém, surgiu no Rio Grande
do Sul, no município de Bagé, na fronteira com o Uruguai: ação
orquestrada e violenta de grupos milicianos de extrema-direita,
organizados em torno de sindicatos e associações ruralistas e do MBL,
grupelho de jovens de direita que lança mão da proliferação de notícias
falsas, perseguição em redes sociais e na vida real e campanha
difamatórias como forma de fazer política.
Por onde passa, Lula arrasta milhares de
pessoas que o adoram e centenas – às vezes dezenas – de eleitores de
Jair Bolsonaro que decidiram não medir esforços para impedir o direito
de ir e vir, de expressão e de reunião daqueles que discordam de seu
ponto de vista.
O resultado foram as cenas tristes que se
viram nos últimos dias, que chegaram ao cúmulo de uma pessoa
chicoteando outra pessoa.
Conheça, {clicando AQUI}, quem são as pessoas e
instituições que estão organizando os ataques.
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