25 março 2018

Conheça quem são os 'ruralistas' e instituições que estão organizando os ataques contra Lula no Sul



POR VINÍCIUS SEGALLA, no DCM*

A Caravana Lula pelo Brasil, em sua atual passagem pela região Sul, tem sido marcada pelas características que a acompanham por todo país: a aproximação ao ponto do contato físico intenso de Lula com apoiadores, o franco diálogo e troca de carinho entre o ex-presidente e aqueles que vão a praças, auditórios, universidades e parques para ouvi-lo, tocá-lo, tirar foto, abraçar, beijar. 

Em cada município por que passa Lula, a cena se repete.

Um fato novo, porém, surgiu no Rio Grande do Sul, no município de Bagé, na fronteira com o Uruguai: ação orquestrada e violenta de grupos milicianos de extrema-direita, organizados em torno de sindicatos e associações ruralistas e do MBL, grupelho de jovens de direita que lança mão da proliferação de notícias falsas, perseguição em redes sociais e na vida real e campanha difamatórias como forma de fazer política.

Por onde passa, Lula arrasta milhares de pessoas que o adoram e centenas – às vezes dezenas – de eleitores de Jair Bolsonaro que decidiram não medir esforços para impedir o direito de ir e vir, de expressão e de reunião daqueles que discordam de seu ponto de vista. 

O resultado foram as cenas tristes que se viram nos últimos dias, que chegaram ao cúmulo de uma pessoa chicoteando outra pessoa. 

Conheça, {clicando AQUI}, quem são as pessoas e instituições que estão organizando os ataques.  

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